999 resultados para Monitorização de estruturas


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A variao da permeabilidade nasal tem sido demonstrada usando-se vrias tcnicas de exame. As estruturas nasais geram uma resistncia que representa cerca de 50% da resistncia respiratria total. O exerccio fsico um dos fatores que pode causar um efeito vasoconstritor sobre a mucosa nasal. OBJETIVO: O objetivo deste estudo avaliar o grau de mudana do volume nasal aps exerccio fsico e o tempo de retorno aos nveis basais. MATERIAIS E MTODOS: Dezenove indivduos foram submetidos realizao de teste fsico em bicicleta ergomtrica. O volume nasal foi obtido atravs da rinometria acstica, realizada em repouso, aps o fim do exerccio fsico, e nos minutos dcimo e vigsimo de seu final. RESULTADOS: Os resultados rinomtricos mostram um aumento estatisticamente significativo do volume nasal (p < 0,001). No vigsimo minuto o volume nasal estava prximo aos nveis de repouso. CONCLUSO: O exerccio fsico de modo geral aumenta significativamente o volume nasal. Entretanto, o aumento do volume nasal foi transitrio, ocorrendo uma maior reduo deste aumento nos primeiros dez minutos aps o final do exerccio. No vigsimo minuto aps o fim do exerccio fsico, os valores do volume nasal retornam prximos aos valores de repouso.

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INTRODUO: trabalhos sobre o uso de ovelhas em cirurgias experimentais e treinamento em cirurgia otolgica so raros. Este estudo pretende contribuir para ampliar o conhecimento nessa rea. OBJETIVO: Estudar a orelha interna da ovelha por meio de tomografia computadorizada e cortes sucessivos com o intuito de apresentar dados morfomtricos mais precisos relacionados comparao entre a orelha de ovelhas e a de humanos. MATERIAL E MTODO: Foi realizado um estudo descritivo sem seguimento no qual foram comparadas as estruturas da orelha interna da ovelha com as dos humanos. As medidas foram obtidas atravs de tomografias computadorizadas e avaliadas por meio de um programa de anlise de imagens mdicas (Osris 4.16). RESULTADOS: O estudo morfolgico da orelha da ovelha, em mdia, e da orelha humana, em mdia, revelaram grande similaridade de anatomia. A maior parte das estruturas (10 de 15) preservou a relao proposta de 2/3 da dimenso humana em relao dimenso ovina. CONCLUSO: Os achados contribuem para uso da orelha da ovelha como modelo em cirurgia experimental e treinamento em cirurgia otolgica.

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Distonias so desordens orgnicas do processamento motor central caracterizadas por contraes musculares involuntrias e espasmos fonao nas formas larngeas adutoras, com quebras de sonoridade. O diagnstico clnico e baseado na avaliao perceptivo-auditiva da voz e nasofibroscopia. OBJETIVO: O nosso objetivo propor e avaliar um protocolo de exame de nasofibrolaringoscopia que contemple tarefas que evidenciem os espasmos e tarefas que diminuam ou faam desaparecer os espasmos, visando facilitar a anlise e o diagnstico. MATERIAL E MTODO: Estudo transversal. Anlise de imagens de 15 videonasolaringoscopias de pacientes com distonia larngea de aduo por meio do protocolo proposto. RESULTADOS: A maior parte das tarefas de fala e no-fonatrias permitiram a identificao de espasmos e a diminuio ou desaparecimento destes. Propomos a excluso de duas delas que no acrescentaram dados avaliao. CONCLUSO: O protocolo foi til na avaliao dos pacientes, mostrando mudana de comportamento da musculatura nas estruturas estudadas conforme as tarefas executadas.

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O lbulo de orelha ocupa posio nica entre as estruturas da face e tem relevante importncia devido ao uso de adornos e jias. Novos hbitos tm motivado uma maior procura dos pacientes para tratamento especializado em alteraes estticas do lbulo de orelha. OBJETIVO: Apresentar e discutir a tcnica utilizada nos Servios de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlndia (FAMED-UFU) e do Hospital Santa Genoveva, no tratamento da fenda do lbulo de orelha. PACIENTES E MTODOS: Foram avaliados 25 pacientes, de janeiro de 2003 a maio de 2005, apresentando fenda no lbulo, totalizando 35 orelhas. Em todos foi utilizada a tcnica que denominamos "Cirurgia do Brinco". RESULTADOS: Dos 35 casos, 32 apresentaram resultados satisfatrios, 1 apresentou dficit esttico notado somente pelo cirurgio e 2 apresentaram dficit esttico notado pelo paciente e pelo cirurgio, necessitando cirurgia revisional. Nestes, houve desnvel na margem livre inferior. O outro caso com dficit foi funcional devido ao fechamento do orifcio do lbulo. CONCLUSES: Consideramos a tcnica da "Cirurgia do Brinco" uma tcnica inovadora, de fcil realizao e com bons resultados estticos e funcionais sendo, portanto, para os autores, a tcnica de eleio na correo da fenda do lbulo de orelha.

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Os Potenciais Auditivos Evocados (PEA) constituem uma fonte rica e complexa de informaes sobre as vias do sistema nervoso central e de estruturas ativadas por estimulao auditiva. Devido ao escasso nmero de trabalhos existentes correlacionando Resposta de Latncia Mdia com diferentes estmulos sonoros, surgiu o interesse em se realizar esse estudo. OBJETIVO: Verificar o Potencial Evocado Auditivo de Mdia Latncia (PEAML) em adultos normo-ouvintes frente estimulao por clique e com msica contralateral. FORMA DE ESTUDO: coorte contempornea com corte transversal. MTODO: Foram realizadas as avaliaes de PEAML em 10 sujeitos utilizando cliques na intensidade de 70dBnNA bilateralmente e posteriormente com estmulo musical, sendo que as latncias e amplitudes foram medidas. Foi realizada a comparao da amplitude da onda Pa em relao ao eletrodo C3 e C4 e em relao orelha direita e esquerda na presena e ausncia de estmulo musical. RESULTADOS: todos os sujeitos apresentaram PEAML dentro dos limites de normalidade em ambas as orelhas e na avaliao com estmulo musical e clique foi observada uma diminuio das amplitudes na orelha contralateral a apresentao do estmulo musical em todas as posies do eletrodo, embora esta diferena no tenha sido estatisticamente significante. CONCLUSO: Sugere-se que o estmulo musical influencia na amplitude do PEAML, uma vez que houve diminuio da amplitude da onda Pa frente a esta estimulao.

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A epilepsia do lobo temporal ocasiona descargas eltricas excessivas onde a via auditiva tem sua estao final. uma das formas mais comuns e de mais difcil controle da doena. O correto processamento dos estmulos auditivos necessita da integridade anatmica e funcional de todas as estruturas envolvidas na via auditiva. OBJETIVO: Verificar o Processamento Auditivo de pacientes portadores de epilepsia do lobo temporal quanto aos mecanismos de discriminao de sons em seqncia e de padres tonais, discriminao da direo da fonte sonora e ateno seletiva para sons verbais e no-verbais. MTODO: Foram avaliados oito indivduos com epilepsia do lobo temporal confirmada e com foco restrito a essa regio, atravs dos testes auditivos especiais: Teste de Localizao Sonora, Teste de Padro de Durao, Teste Dictico de Dgitos e Teste Dictico No-Verbal. O seu desempenho foi comparado ao de indivduos sem alterao neurolgica (estudo caso-controle). RESULTADO: Os sujeitos com epilepsia do lobo temporal apresentaram desempenho semelhante aos do grupo controle quanto ao mecanismo de discriminao da direo da fonte sonora e desempenho inferior quanto aos demais mecanismos avaliados. CONCLUSO: Indivduos com epilepsia do lobo temporal apresentaram maior prejuzo no processamento auditivo que os sem danos corticais, de idades semelhantes.

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A complexa anatomia do recesso frontoetmoidal, bem como sua relao anatmica com estruturas vitais, explicam a razo do considervel cuidado que se tem durante a cirurgia para preservar estas estruturas e minimizar complicaes relacionadas ao processo de cicatrizao. A trefinao um procedimento amplamente aceito para acesso ao seio frontal. OBJETIVO: Avaliar o melhor ponto para se realizar a trefinao do seio frontal. MTODOS: Mensurao da profundidade do seio frontal em 3 pontos eqidistantes da linha mdia (crista galli) em cortes tomogrficos axiais. RESULTADOS: Foram medidos 138 seios frontais (69 pacientes). A profundidade do seio frontal medida a 0,5cm da linha mdia foi significativamente maior do que a 1,0 e 1,5cm, assim como a medida a 1,0cm foi significativamente maior do que a 1,5cm (12,224,25 vs 11,784,65 p<0,05; 12,224,25 vs 10,785,98 p<0,001; 11,784,65 vs 10,785,98 p<0,05). O trefinador usado (penetrao mxima de 0,7cm) seguro de ser usado em cerca de 80% dos pacientes. CONCLUSO: A trefinao pode ser realizada em pontos variveis do seio frontal, mas a distncia de 1cm da linha mdia parece ser mais segura e apresentar resultados estticos melhores.

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INTRODUO E OBJETIVO: O stio do seio frontal freqentemente apresenta difcil reconhecimento devido a estruturas anatmicas que encobrem sua visibilizao. O objetivo principal desse estudo foi identificar e descrever as estruturas anatmicas do recesso frontal que dificultam o reconhecimento do stio do seio frontal. CASUSTICA E MTODOS: Foi realizado um estudo prospectivo por meio de disseco endoscpica consecutiva de 32 cadveres (59 fossas nasais), 10 (31,25%) do sexo feminino e 22 (68,75%) do sexo masculino. Aps exrese endoscpica da poro inferior do processo uncinado, com a preservao da sua insero superior, avaliamos quais estruturas anatmicas necessitavam ser removidas at a completa visibilizao endonasal do stio do seio frontal. RESULTADOS E CONCLUSO: A visibilizao do stio do seio frontal aps a exrese da poro inferior do processo uncinado foi possvel em apenas 11 (18,64%) fossas nasais. O processo uncinado (recesso terminal) representou a principal estrutura anatmica que dificultou o reconhecimento endonasal do stio do seio frontal, ocorrendo em 45 (76,27%) fossas nasais, seguido pela bolha etmoidal (16,95%) e a clula agger nasi (6,78%).

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O cerebelo era tradicionalmente visto como um rgo coordenador da motricidade, entretanto atualmente considerado como um importante centro de integrao de sensibilidades e coordenao de vrias fases do processo cognitivo. OBJETIVO: sistematizar as informaes da literatura quanto participao do cerebelo na percepo auditiva. MTODOS: foram selecionados na literatura trabalhos em animais sobre a fisiologia e anatomia das vias auditivas do cerebelo, alm de trabalhos em humanos sobre diversas funes do cerebelo na percepo auditiva. Foram discutidos os achados da literatura, que h evidncias que o cerebelo participa das seguintes funes cognitivas relacionadas audio: gerao verbal; processamento auditivo; ateno auditiva; memria auditiva; raciocnio abstrato; timing; soluo de problemas; discriminao sensorial; informao sensorial; processamento da linguagem; operaes lingsticas. CONCLUSO: Foi constatado que so incompletas as informaes sobre as estruturas, funes e vias auditivas do cerebelo.

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Um dos fatores mais determinantes da dificuldade no manejo do zumbido a subjetividade da mensurao e, por conseqncia, da monitorização do tratamento. REVISO: Nosso objetivo, neste artigo, fazer uma reviso bibliogrfica e anlise crtica dos principais mtodos existentes para a mensurao do zumbido. CONCLUSO: No existe consenso quanto aos mtodos de mensurao do zumbido, o que leva a crticas na metodologia de vrios artigos. Na realidade brasileira, os mtodos mais simples so os mais indicados.

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A cirurgia dos tumores selares tradicionalmente um campo de atuao dos neurocirurgies. O uso do endoscpio permitiu acesso transnasal direto ao seio esfenoidal sem a necessidade de descolamento do septo nasal, com menor desconforto e morbidade ps-operatria inferior aos mtodos tradicionais. OBJETIVO: Verificar as dificuldades tcnicas, intercorrncias e complicaes ps-operatrias, no manejo otorrinolaringolgico do acesso endoscpico transnasal sela trcica. MATERIAL E MTODO: Foram analisados retrospectivamente os pronturios dos pacientes submetidos cirurgia da regio selar, entre maro de 2001 e dezembro de 2005. Foram includos 91 pacientes submetidos a um total de 95 procedimentos por via transnasal endoscpica. Desenho cientfico: Clnico retrospectivo. RESULTADOS: Foi possvel a realizao da tcnica endoscpica transnasal em todos os pacientes estudados. No houve necessidade de remoo da concha mdia ou de desvios septais em nenhum dos casos. A principal intercorrncia foi fstula liqurica durante a remoo de tumores (13,68%). As complicaes ps-operatrias foram: sangramento nasal (8,42%), fstula liqurica (8,42%), e meningite (2,11%). CONCLUSO: O acesso endoscpico transnasal aos tumores selares pde ser realizado de forma minimamente invasiva, preservando-se as estruturas nasais nos 95 procedimentos estudados, independente da idade do paciente, caractersticas e etiologia do tumor.

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A nasofaringoscopia com realizao de Manobra de Mller freqentemente utilizada para determinar o local da obstruo na via area superior. No entanto, sua utilidade controversa, uma vez que realizada com o paciente acordado e pode no reproduzir os fenmenos obstrutivos que ocorrem durante o sono. OBJETIVOS: Comparar o grau de obstruo farngea nas regies retropalatal e retrolingual que ocorrem durante a manobra de Mller com aquelas que ocorrem durante o sono induzido. MATERIAL E MTODOS: Estudo prospectivo de 8 pacientes (3 homens e 5 mulheres) com idade (mdia &plusmn;desvio padro) de 48,6 &plusmn; 9,2 anos de idade atravs de videonasofaringoscopia durante a manobra de Mller e durante o sono induzido por midazolam endovenoso. RESULTADOS: Observamos obstruo retropalatal similar durante a manobra de Mller e sono induzido (mdia + desvio padro 3,13 + 0,99 e 2,75 + 0,46, respectivamente, p= 0,234). Em contraste, a obstruo retrolingual foi significantemente menor durante a manobra de Mller (mdia + desvio padro 0,63 + 1,06 e 2,63 + 1,30, respectivamente, p= 0,005). CONCLUSO: O mtodo do sono induzido foi seguro sob as condies de monitorização adotadas, tendo detectado maior ocorrncia de colapso retrolingual do que a manobra de Mller.

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As emisses otoacsticas transientes evocadas e as emisses otoacsticas por produtos de distoro vm assumindo importncia significativa na identificao de alteraes cocleares. OBJETIVO: Atravs da monitorização das emisses otoacsticas, registrar os limiares dos produtos de distoro em condies normais e na presena de modificaes eletrofisiolgicas nas clulas ciliadas externas cocleares de ovelhas aps a induo de hiperinsulinemia aguda. MATERIAL E MTODO: Estudo experimental com sete ovelhas no grupo-controle e sete no grupo-estudo. Os nveis de insulina e glicose foram verificados simultaneamente ao registro das emisses otoacsticas por produtos de distoro de 10 em 10 minutos, at o tempo de 90 minutos. O grupo-controle recebeu soro fisiolgico, e o grupo-estudo, injeo em bolo de 0,1 U/kg de insulina humana regular. RESULTADOS: Houve diminuio significante nos limiares dos produtos de distoro no grupo-estudo em relao ao grupo-controle nas freqncias acima de 1.500 Hz e aps o tempo de 60 minutos (P < 0,001). CONCLUSO: O estudo permitiu estabelecer os limiares das emisses otoacsticas por produtos de distoro em ovelhas com constante reprodutibilidade, o que mostra que o mtodo adequado para uso em investigaes audiolgicas e otolgicas. Ficou, ainda, plenamente identificado que o hiperinsulinismo agudo foi capaz de provocar relevantes modificaes nestes limiares.

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O primeiro passo em qualquer tratamento a avaliao. Desta forma, parmetros de normalidade so a base para uma adequada avaliao. OBJETIVO: Verificar as medidas e caractersticas vocais de 23 crianas pr-escolares, entre quatro e seis anos, de ambos os sexos. MATERIAL E MTODO: A amostragem contou com questionrio, triagem auditiva, e avaliao perceptivo-auditiva vocal, por meio da escala R.A.S.A.T.. A anlise acstica foi realizada por meio do Multidimensional Voice Program. ESTUDO: Prospectivo de corte transversal. RESULTADOS: A variao de freqncia (vf0) e a proporo harmnico-rudo (NHR) foram maiores na amostra total que aos cinco e seis anos; medida que a idade aumentou, o NHR reduziu; medida que o quociente de perturbao de Amplitude (PPQ) aumentou, a vf0, variao de amplitude (vAm), o ndice de fonao suave (SPI) e o NHR tambm aumentaram; medida que o PPQ, quociente de perturbao de amplitude (APQ) e ndice de turbulncia vocal (VTI) aumentaram, o ndice de fonao suave (SPI) reduziu. CONCLUSO: Os parmetros acsticos, aos quatro anos, evidenciaram a imaturidade das estruturas e a falta de controle neuromuscular nessa idade e que o incio deste processo de maturao, possivelmente, ocorre prximo aos cinco e seis anos de idade.

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A busca por modelos experimentais constitui passo fundamental para o avano da medicina. OBJETIVO: Demonstrar, atravs da disseco com tcnicas microcirrgicas, as estruturas anatmicas do osso temporal do primata Callithrix sp. FORMA DE ESTUDO: Experimental. MTODO: Disseco de ossos temporais de Callithrix sp e documentao fotogrfica. RESULTADOS: Identificamos as principais estruturas do osso temporal (orelhas externa, mdia e interna, e nervo facial). CONCLUSO: O primata no-humano Callithrix sp representa aparentemente um modelo vivel para o estudo do osso temporal uma vez que apresenta alta similaridade anatmica com humanos.