1000 resultados para Microbiolização de sementes


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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a germinação de sementes e o crescimento de plântulas de canola do híbrido Hyola 401 sob condições de estresse hídrico induzidas por soluções de manitol. Para tanto, os testes de germinação (primeira contagem e contagem final); classificação do vigor das plântulas; velocidade de germinação, comprimento da raiz primária e do hipocótilo, biomassa seca das plântulas e taxa de crescimento relativo foram conduzidos em substrato embebido com soluções de manitol + 0,2% de fungicida Vitavax-Thiram, utilizando os potenciais osmóticos de 0 (controle), -0,25; -0,5; -1,0 e -1,5MPa. Observou-se que potenciais osmóticos mais negativos promoveram redução acentuada na germinação das sementes e no crescimento das plântulas. As características primeira contagem e contagem final de germinação, biomassa seca das plântulas e taxa de crescimento relativo foram afetadas na mesma proporção com o aumento da concentração das soluções osmóticas. O potencial osmótico de -1,0MPa foi considerado crítico para a germinação das sementes.

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A pesquisa teve como objetivo estudar a relação entre o potencial fisiológico de sementes de couve-flor e o desempenho das plantas em casa de vegetação e em campo. Dois experimentos foram conduzidos, em anos consecutivos, utilizando seis lotes de sementes do cultivar Sharon. O potencial fisiológico foi avaliado mediante testes de germinação (velocidade e percentagem), de emergência de plântulas, de deterioração controlada, de envelhecimento acelerado, de condutividade elétrica e de lixiviação de potássio. O desempenho das plântulas e plantas foi determinado, em casa de vegetação e após o transplante, por meio da avaliação da altura, número de folhas e massa seca. Para avaliação da produção determinou-se o diâmetro e peso médio das cabeças e a produtividade; no segundo experimento, também determinou-se a percentagem de replantio. O delineamento experimental utilizado nos testes de laboratório foi o inteiramente casualizado e, nos conduzidos em casa de vegetação e em campo, foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os testes de envelhecimento acelerado ou de deterioração controlada devem ser usados conjuntamente com os de condutividade elétrica ou de lixiviação de potássio para a identificação de lotes de sementes de couve-flor com possibilidade de apresentar comportamento diferenciado das plantas em campo. O nível de vigor das sementes de couve flor influencia o desenvolvimento inicial das plantas, quando as diferenças entre o potencial fisiológico dos lotes são acentuadas, mas esse efeito não persiste em fases mais adiantadas e não afeta a produção da cultura.

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As plantas sofrem agressões por agentes bióticos e abióticos e apesar de não apresentarem defesas através de movimentos ágeis, podem ocorrer adaptações e profundas alterações no metabolismo celular, entre elas a síntese de proteínas de defesas, ativada através de mecanismos complexos. A aplicação exógena ou o estímulo à síntese endógena de ácidos orgânicos como o ácido salicílico, pode agir como indutor de proteínas de tolerância aos diferentes estresses, bem como para elevar a atividade de enzimas de desintoxicação celular, especialmente às envolvidas na degradação de radicais ativos oxigenados. O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do ácido salicílico sobre a germinação e o vigor de sementes de calêndula (Calendula officinalis L.) em condições ideais e sob estresse térmico e hídrico. As sementes foram colocadas para germinar em papel embebido em soluções crescentes de ácido salicílico (zero, 0,0125, 0,025, 0,05, 0,1 e 0,2mM); medindo-se as variáveis: percentagem de germinação; índice de velocidade de germinação e primeira contagem da germinação. Ficou constatado através do teste de Tukey que apenas a germinação foi significativa, sendo que as melhores dosagens de sementes germinadas ficou entre 0,025 e 0,05mM de ácido salicílico. Três outros experimentos foram feitos, um com água acidulada aos pH respectivos às concentrações de ácido salicílico (6,0; 4,8; 4,2; 3,6 e 3,2), um com diferentes potenciais hídricos induzidos por manitol (0; -0,3; -0,6; -0,9 e -1,2MPa), e outro com temperaturas (20, 25, 30 e 35ºC). O ácido salicílico na dose de 0,025mM interferiu positivamente na percentagem de germinação e no índice de velocidade de germinação de sementes da calêndula em condições ideais e sob efeito de estresse hídrico e térmico a 35º.

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O trabalho teve como objetivo definir tratamentos adequados para a superação da dormência em sementes de mamão. Foram utilizadas sementes com e sem sarcotesta, extraídas de frutos do grupo Formosa, híbrido Tainung 01. Nas sementes sem sarcotesta, foram aplicados os seguintes tratamentos: lavagem em água corrente por 2 e 4 h, pré-secagem a 40ºC/96h, pré-esfriamento a 10ºC/14 dias, envelhecimento acelerado a 41ºC por 36, 48 e 72h, imersão em NaOCl 0,5% por 1, 2, 3, 4 e 5h, imersão em KNO3 1M por 30, 60, 90 e 120 min., imersão em GA3 400, 600 e 800 ppm por 24 h, umedecimento do substrato com GA3 400, 600 e 800 ppm, armazenamento por 3, 6 e 9 meses e choque térmico a 15-35ºC. Após cada tratamento, avaliou-se a germinação aos 15 e 30 dias após a semeadura. A presença da sarcotesta na semente diminui a velocidade e a porcentagem de germinação. Os tratamentos mais eficientes para a superação da dormência em sementes de mamão são o umedecimento do substrato com GA3 600 ppm ou a imersão das sementes em solução de GA3 600 ppm por 24 horas e a imersão das sementes em KNO3 1M por 30, 60 e 90 minutos. A dormência foi superada após o armazenamento das sementes por 3 a 6 meses.

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Com o objetivo de avaliar a ação da assepssia de sementes e da composição do substrato sobre a qualidade de sementes e mudas de espécies florestais, foi desenvolvido este trabalho. Foram utilizadas sementes de acácia (Cassia multijuga), angico-vermelho (Parapiptadenea rigida), canafístula (Pelptophorum dubium), maricá (Mimosa bimucronata) e timbaúva (Entereolobium contortisiliquum). Uma amostra de sementes foi submetida a assepsia com uma solução de hipoclorito de sódio a 1 %, com exposição por 5 minutos e a outra, não recebeu qualquer tipo de tratamento. Para a produção de mudas foram utilizados dois tipos de substratos, o substrato A que consiste de uma mistura de 50% de solo e 50% de restos vegetais, e o substrato B, composto de 35% de acículas de pínus e restos vegetais degradados, 35% de solo e 30% de casca de arroz queimada. As sementes foram avaliadas quanto a sanidade e germinação e as mudas quanto a emergência aos sete e 28 dias, massa fresca, massa seca, comprimento e número de folhas. Os principais fungos associados às sementes foram Aspergillus spp., Penicillium spp. e Alternaria spp, com maiores incidências nas sementes não desinfestadas. Na avaliação da qualidade das mudas, o substrato A mostrou-se superior, produzindo mudas com melhor resposta biológica. Verificou-se efeito positivo da assepsia na qualidade sanitária das sementes e na fase inicial do desenvolvimento das mudas. Na fase final, o efeito do substrato foi preponderante, com diferença entre o tipo de substrato.

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O objetivo dessa pesquisa foi estudar o ponto de maturidade fisiológica das sementes contidas nos diásporos de Phoenix roebelenii (tamareira-anã), para a determinação de período ideal de colheita dos frutos. Os frutos, a partir de sua formação, foram colhidos semanalmente, desde os 33 dias após a antese (d.a.a.) até os 194 d.a.a., totalizando 23 colheitas. As sementes foram avaliadas dos 68 até os 194 d.a.a., sendo as determinações feitas em laboratório. Foram avaliados os dados biométricos dos frutos (comprimento e diâmetro) e das sementes (comprimento, largura e espessura). Também foram mensurados o teor de água, a matéria verde e a matéria seca dos frutos e das sementes, a germinação e o índice de velocidade de germinação das sementes. Os dados foram ajustados aos modelos logístico ou exponencial decrescente, em função das épocas de colheitas dos frutos; para o teste de germinação e índice de velocidade de germinação (IVG), também foi utilizada a análise de variância (teste F), cujas médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. De acordo com os resultados obtidos, o ponto de maturidade fisiológica das sementes de P. roebelenii ocorreu aos 138 d.a.a., podendo o período de colheita ser estendido até os 194 d.a.a.

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Senna siamea é uma espécie arbórea originária da Tailândia, que se adaptou às condições do nordeste brasileiro, que vem sendo utilizada na arborização, cerca viva e produção de madeira. A pesquisa foi conduzida em dois experimentos com o objetivo de identificar métodos para superação da dormência e verificar os efeitos da temperatura e luz na germinação de suas sementes. No primeiro, as sementes foram submetidas aos tratamentos: calor úmido, imersão em ácido sulfúrico e água quente, escarificação mecânica, visando à superação da dormência além da testemunha. Foram determinados os percentuais de germinação, de sementes duras e mortas. No segundo experimento, após tratamento com ácido sulfúrico, as sementes foram semeadas em papel-filtro e colocada para germinar sob cinco combinações: luz contínua e 25ºC constante; luz contínua e temperaturas (35ºC/8h e 20ºC/16h); escuro contínuo e 25ºC constante; escuro contínuo e temperaturas (35ºC/8h e 20ºC/16h) e alternância de luz e temperatura (luz/35ºC/8h e escuro/20ºC/16h). Concluiu-se que Senna siamea apresenta sementes dormentes. Entre os tratamentos para superação de dormência destacam-se a escarificação mecânica e a utilização do ácido sulfúrico. As sementes mostram-se indiferentes à luz e sua germinação não foi influenciada pelas temperaturas testadas.

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A mucuna-preta é uma leguminosa empregada para adubação verde e como forrageira, cujas sementes apresentam dormência causada pela impermeabilidade do tegumento à água. O objetivo deste trabalho foi estudar a intensidade de dormência das sementes de mucuna-preta em diferentes estádios de maturação quando submetidas à secagem no interior das vagens. Rácemos foram colhidos, semanalmente, a partir de 35 dias do início de florescimento (35 DAF) até o estádio de vagens secas (98 DAF). As sementes de cada colheita foram secadas no interior das vagens, em condições ambientais não controladas de laboratório; quando secas foram extraídas, avaliadas quando a massa de 100 sementes, espessura das sementes e submetidas ao teste de germinação. Foram analisadas as porcentagens de sementes duras, de germinação, de embebição e o índice de velocidade de embebição. Pode-se concluir que o estádio de maturação em que ocorre a secagem afeta a intensidade de dormência das sementes de mucuna-preta.

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O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos da secagem sobre o comportamento fisiológico das sementes de tangerina (Citrus reticulata Blanco var. Cleópatra) durante o armazenamento. Assim, sementes extraídas manualmente de frutos maduros foram lavadas em água corrente e o excesso de água drenado à sombra. Em seguida, uma amostra representativa de sementes foi removida a fim de constituir a porção com o maior grau de umidade, 48%, a ser estudado. As sementes remanescentes foram submetidas a secagem em equipamento com circulação forçada de ar a 28±2°C, visando à obtenção dos percentuais de 39, 31, 24, 14, 10 e 7 referentes aos demais graus de umidade. As sementes, embaladas em sacos de polietileno, foram armazenadas em câmaras com temperatura controlada de 10 e 20°C. No início do armazenamento, e a intervalos de quatro semanas até 48 semanas, as sementes foram submetidas às seguintes avaliações: umidade, germinação, emergência de plântulas, índice de velocidade de emergência e comprimento de plântula. Concluiu-se que, considerando o intervalo de 39 a 7% de grau de umidade e a temperatura de 10ºC, o desempenho fisiológico de sementes de tangerina 'Cleopatra' durante o armazenamento, é favorecido pela desidratação até graus de umidade de, no mínimo, 24%.

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O retardamento de colheita após o estádio R8 de maturação, muitas vezes, é considerado responsável pela redução da germinação e do vigor de sementes de soja, podendo, desta maneira, ser um método adequado para diferenciar genótipos em função da qualidade de suas sementes. Utilizando-se quatro genótipos do Programa de Melhoramento de Soja do Instituto de Biotecnologia Aplicada à Agropecuária (BIOAGRO/UFV), este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar se o retardamento de colheita pode ser um método eficiente para a seleção de genótipos com alta qualidade de sementes. Foram utilizadas sementes de genótipos identificados por: LOX-Lin b (ausência de lipoxigenase e baixo teor de ácido linolênico); LOX+Lin n (presença de lipoxigenase e teor normal de ácido linolênico); LOX-Lin n (ausência de lipoxigenase e teor normal de ácido linolênico) e LOX+Lin b (presença de lipoxigenase e baixo teor de ácido linolênico). A confirmação das características dos genótipos foi realizada por testes colorimétricos e teste de determinação de atividade enzimática para lipoxigenase e cromatografia gasosa para os teores de ácido linolênico. As sementes foram colhidas nos estádios R8, R8+15 dias e R8+30 dias e submetidas aos testes de germinação, primeira contagem, envelhecimento acelerado, emergência em leito de areia, índice de velocidade de emergência e condutividade elétrica. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial, com quatro repetições. Após a análise de variância, as médias foram comparadas pelo teste de Tuckey a 5%. O retardamento de colheita realizado a partir do estádio R8+15 dias foi eficaz em diferenciar a qualidade fisiológica das sementes dos genótipos estudados. Em geral, sementes dos genótipos sem lipoxigenases mostraram melhor qualidade fisiológica.

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A avaliação do vigor de sementes tem sido fundamental dentro de programas de controle de qualidade. O teste de envelhecimento acelerado (EA) é uma das opções disponíveis, mas não há informações suficientes sobre sua eficiência para sementes de feijão caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.). O trabalho foi conduzido com o objetivo de estudar procedimentos para condução do teste de EA para avaliar o vigor de sementes dessa espécie. Utilizaram-se sementes das cultivares Setentão e Epace 10, cada uma representada por dois lotes, das safras 1998 e 2001 (Setentão), 2002 e 2003 (Epace-10). Durante o período experimental, as sementes foram mantidas em sacos plásticos e armazenadas em câmara fria e seca (10ºC e 50% UR). O envelhecimento acelerado foi conduzido a 40, 42 e 45ºC durante 24, 48, 72 e 96 horas; as sementes foram distribuídas em camada única sobre tela, em caixas plásticas com 40mL de água destilada, no interior de câmara BOD. O teor de água e a germinação das sementes foram determinados antes e após o EA. Os resultados revelaram que a menor taxa de deterioração (redução menos drástica da germinação) foi verificada quando as sementes de feijão caupi foram expostas aos períodos de 24 e 48 horas, nas três temperaturas. A combinação 42ºC/48 horas foi a mais adequada para avaliação do potencial fisiológico de sementes dessa espécie.

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No presente trabalho foi estudado o efeito da aplicação de ethephon na expressão do sexo em plantas de abóbora tipo tetsukabuto. O experimento foi conduzido no delineamento em blocos ao acaso e analisado num esquema fatorial 3 x 4, mais a testemunha, sendo o primeiro fator constituído pelas doses de ethephon (100, 200 e 300mg.L-1) e o segundo pelo número de aplicações semanais (1, 2, 3 e 4). O ethephon promoveu um ginoicismo temporário nas plantas de abóbora. Há redução na relação entre o número de flores masculinas e femininas com o aumento da dose de ethephon. A dose de 300mgL-1 de ethephon aplicada três ou quatro vezes é a mais indicada para o tratamento das plantas de abóbora.

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Durante o desenvolvimento e a secagem, vários mecanismos de proteção atuam na manutenção da qualidade fisiológica de sementes. Alguns desses mecanismos mantêm a integridade das membranas celulares, o que é fundamental para o perfeito funcionamento do metabolismo celular. O estudo de ultra-estrutura além de permitir a visualização dos danos causados pela secagem na ausência de mecanismos de proteção, permite, ainda, a observação do início da efetividade destes mecanismos. Neste trabalho, foram estudados os danos durante o desenvolvimento e a secagem de sementes de soja, por meio de microscopia eletrônica de varredura e testes fisiológicos. Para isso, foram colhidas sementes em diferentes estádios de desenvolvimento, que foram submetidas a diferentes temperaturas e tratamentos de secagem. Foram feitas avaliações quanto à qualidade fisiológica das sementes por meio dos testes de germinação, teste de frio, teste de emergência em condições controladas e condutividade elétrica. Os danos de membrana foram observados por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV), utilizando-se microscópio LEO Evo40. Concluiu-se que as sementes de soja tornam-se tolerantes a dessecação quando possuem em torno de 30% de teor de água. A secagem em sementes de soja com teor de água acima de 30% provoca danos de membrana que diminuem a qualidade fisiológica das sementes. Os maiores valores de germinação em sementes de soja são alcançados quando estas atingem cerca de 30% de grau de umidade no campo e os maiores valores de vigor em sementes de soja são alcançados quando estas atingem cerca de 40% de grau de umidade no campo.

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O trabalho visou à minimização das perdas na qualidade fisiológica das sementes de arroz irrigado pelo adequado uso de temperaturas de condicionamento do ar durante a secagem intermitente. Sementes de arroz, cultivar EL Paso L-144, foram secadas em secador industrial intermitente, marca Pampeiro, fluxo misto, com capacidade estática de 11000 kg, em quatro manejos do ar de secagem: 1) secagem com temperatura do ar constante a 40ºC; 2) secagem com temperatura do ar constante a 60ºC; 3) secagem com temperatura do ar crescente (até 60ºC) nas primeiras duas horas e a partir da segunda hora constante a 60ºC; 4) secagem com temperatura do ar crescente (até 60ºC) nas primeiras duas e decrescente até o término da secagem. Após as sementes foram armazenadas, nas condições ambientais por 180 dias e analisadas quanto a qualidade aos zero, 90 e 180 dias, através dos testes de germinação, primeira contagem da germinação, envelhecimento acelerado, frio sem solo e emergência de plântulas em campo. Concluiu-se que a secagem intermitente empregando temperatura constante do ar a 60ºC afeta negativamente a qualidade fisiológica de semente de arroz e que o uso de temperaturas crescentes até 60ºC na secagem intermitente proporciona a manutenção da qualidade fisiológica de sementes de arroz.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de determinar o modelo, dentre cinco modelos matemáticos pré-selecionados, que melhor descreve a secagem por convecção em camada fina de sementes de maracujá-amarelo. Os testes de secagem foram realizados em protótipo de secador de leito fixo, com fluxo de ar ascendente, empregando-se três níveis de temperatura (30, 37 e 40 ºC), três níveis de fluxo de ar (0,4; 0,8 e 1,0 m³ s-1 m-2) e dois teores iniciais de água (23,3 e 32,9% b.u.). Todos os experimentos foram realizados em ambiente com temperatura de 29,3±1,5 ºC e razão da mistura de 0,016±0,003 kg kg-1. O modelo exponencial duplo com quatro parâmetros descreveu de forma mais acurada as curvas de secagem. O coeficiente de determinação obtido foi de 0,9056 e o erro padrão de ajustamento foi igual a 1,4 pontos percentuais de teor de água.