1000 resultados para Mercados de comércio electrónico
Resumo:
En esta edición se presentan algunos avances logrados en materia de EDI por Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Estados Unidos y Venezuela hasta febrero de 1996. Esta información se basa en los informes de progreso preparados por los representantes de cada país, consignados en la documentación del organismo coordinador de las actividades para el desarrollo del EDI en las Américas, el Consejo Panamericano para el EDIFACT, the Pan-American EDIFACT Board (PAEB.
Resumo:
Reforma del Estado en pos del gobierno electrónico. Columna de opinión: coordinador temático para gestión pública. XI Conferencia Regional sobre la Mujer analizará políticas de género para la Sociedad de la Información. Establecen nuevos indicadores regionales para medir el gobierno electrónico. Columna de ppinión: coordinadora del Grupo de Trabajo eLAC sobre gobierno-e. Red GEALC busca consolidar su apoyo político. Recomiendan nuevas funciones para gobiernos en foro de implantación de la CIGE. Formando funcionarios y actores sociales en gobierno-e. Plataforma de información social apoya planificación y transparencia en Guatemala. Lecciones de un intento fracasado de implementar el gob-e “desde abajo” en Nicaragua. Nueva Ley de TIC colombiana consolida trabajo hacia metas eLAC. Noticias breves del mundo de las TIC. Últimas publicaciones sobre las TIC en gestión pública.
Resumo:
En este artículo se presentan tres hechos estilizados que caracterizaron a la evolución de los mercados laborales de América Latina y el Caribe en el período comprendido entre 2003 y 2012 y que representan quiebres de tendencia respecto de la evolución previa. Se argumenta que estos cambios se relacionan con el contexto económico-productivo y el marco político-institucional. Se muestra cómo la magnitud y las pautas del crecimiento económico incidieron en las características de la generación de empleo, subrayando la repercusión de cambios entre y dentro de los sectores económicos y de los segmentos de diferentes niveles de productividad. Asimismo, se enfatiza el aporte de los cambios en la institucionalidad laboral a la evolución de los indicadores laborales. Finalmente, se destacan los últimos avances y las debilidades persistentes en el desempeño laboral, y también algunos factores que constituyen riesgos para la continuidad de las recientes tendencias laborales favorables.
Resumo:
O Brasil está atualmente participando das negociações para aprofundamento e/ou realização de diversos acordos de livre comércio - Mercosul, ALCA, União Européia, Comunidade Andina, África do Sul, etc. A composição do comércio brasileiro difere bastante entre estes parceiros. Enquanto a pauta de exportações do Brasil para a América Latina, por exemplo, se caracteriza por um maior peso de produtos manufaturados e um maior grau de elaboração, no outro extremo, tem-se uma pauta de exportações para a Europa concentrada em bens primários ou pouco elaborados. Pelo lado das importações, também existem diferenças segundo as regiões de origem, ainda que menos acentuadas do que para as exportações. Estas diferenças na composição dos fluxos de comércio, assim como a diferente cobertura dos acordos em negociação abrem perspectivas diferentes destes acordos em termos de impacto sobre o mercado de trabalho. Este trabalho utilizou o cálculo do conteúdo em trabalho do comércio para fazer uma avaliação dos impactos dos acordos comerciais sobre o emprego e o mercado de trabalho no Brasil, distinguindo os efeitos segundo o grau de qualificação dos trabalhadores. Segundo os presentes cálculos, o Brasil é um exportador líquido de trabalho: o saldo de trabalho embutido nas exportações e importações corresponde a 4,8% do emprego total da economia brasileira. Do lado das exportações, o trabalho embutido corresponde a 11,9% do emprego total e, do lado das importações, esta parcela é de 7,1%. Embora o Brasil seja exportador líquido de todas as categorias de trabalho, a contribuição mais significativa para o saldo total de empregos é da categoria de trabalhadores pouco qualificados (que possuem de 0 a 7 anos de estudo). A contribuição da categoria de qualificação intermediária é pequena e a de maior qualificação, quase nula (os saldos em termos de trabalho embutido nas exportações líquidas representam, respectivamente, 2% e 01% do emprego total de cada categoria). Estes resultados ilustram um resultado conhecido da teoria de comércio internacional segundo o qual a liberalização gera ganhos diferentes segundo os agentes, obrigando os elaboradores de política econômica a arbitrarem entre ganhadores e perdedores e criando, possivelmente, mecanismos de transferências para compensar as perdas. De maneira mais concreta, fica evidente que, se for considerada a quantidade de emprego como critério para avaliação dos acordos comerciais, é possível que o efeito dos acordos sobre o emprego total seja pequeno ou até mesmo negativo. E que, a arbitragem deverá ser feita entre qual tipo de trabalho promover ou proteger.
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Nas análises da integração na América Latina os críticos tendem a enfatizar o baixo grau alcançado em termos da importância relativa das transações regionais no total do comércio externo dos países da Região e a desconfiança de que os comprometimentos entre os países vizinhos podem estar afetando a exploração de oportunidades em outros mercados, mais dinâmicos. Os simpatizantes da integração, por outro lado, ressaltam os avanços conseguidos em comparação com o observado há duas décadas, em termos de relações comerciais, a intensificação dos fluxos de investimento direto entre países da Região e o coeficiente tecnológico mais elevado no comércio regional, em comparação com as exportações ao resto do mundo. Para ambos, contudo, persiste o entendimento de que – seja em comparação com outras regiões, seja em termos de evolução no tempo – era de se esperar que a integração latino-americana já tivesse atingido níveis bem mais expressivos do que o observado atualmente. Dois aspectos relevantes têm merecido menos consideração do que merecem nos debates sobre integração na América do Sul: a cooperação monetária entre os países e a relação de complementaridade e estímulo entre o sócio maior e os sócios menores. Existem claras diferenças no caso latino-americano em relação a ambas as dimensões. O baixo grau de avanço atingido no processo de integração e a limitada complementaridade produtiva encontrada na Região são indicativos de que um pouco mais de iniciativas nas direções discutidas aqui deveriam ser consideradas na agenda das negociações.
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El informe Coyuntura Laboral en América Latina y el Caribe es una publicación semestral elaborada en forma conjunta por la División de Desarrollo Económico de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) y la Oficina para el Cono Sur de América Latina de la Organización Internacional del Trabajo (OIT).
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Si bien el Protocolo de Kyoto proporcionó un marco para reducir las emisiones de gases de efecto invernadero de las naciones industrializadas, las actuales negociaciones sobre cambio climático anticipan futuros compromisos de los principales emisores de carbono entre los países en desarrollo. Se utiliza aquí una versión actualizada del modelo de equilibrio general del Proyecto de Análisis del Comercio Global (gtap-e) para analizar los efectos económicos de la reducción de las emisiones de carbono bajo diferentes hipótesis de comercio de derechos de emisión. La participación de países en desarrollo como China y la India reduciría los costos de ese comercio. Las repercusiones en América Latina varían si se trata de un país exportador o importador de energía y si se reducen o no las emisiones estadounidenses. Los efectos en el bienestar podrían ser negativos según el sistema de comercio de derechos adoptado y los socios comerciales.
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Apresentação .-- Síntese. A. A incerteza e o lento crescimento mundial exacerbam as debilidades da região. B. Espaços para obter uma maior diversificação do comércio e dos encadeamentos com a China. C. A América Latina e o Caribe devem avançar na agenda de facilitação do comércio.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Direito - FCHS