1000 resultados para Litoral Amazônico


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Realiza una comparación del desarrollo del tiempo sobre el cambio natural de las estaciones y sus fenómenos climatológicos. Registra las temperaturas en toda la costa del litoral peruano.

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Aborda el fenómeno de la corriente de Humboldt y los cambios climatológicos que se desarrollan durante las estaciones en el litoral peruano.

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Se elabora con base en la información registrada por personal del IMARPE a través del Sistema de Captación de Información de la Pesca Artesanal a lo largo del Litoral Peruano y tiene por objeto describir la variabilidad de los desembarques de la pesca artesanal durante el desarrollo del evento El Niño 2015.

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Se efectuó la evaluación de la navaja Ensis macha del 7 al 18 de setiembre 2010 en los principales bancos naturales del litoral de Áncash. La longitud valvar fluctuó entre 38 y 174 mm con estructura polimodal en todas las áreas evaluadas. En la mayor parte de los bancos evaluados la especie superó la talla mínima de extracción a excepción de Patillos (19,6%). En individuos mayores de 75 mm predominaron estadios madurantes y en recuperación. La especie se distribuyó formando parches, sus densidades medias estratificadas variaron entre 1,5 ind./m2 en Mar Brava y 17,4 ind./m2 en Patillos. La población y biomasa estimada fue 6,02 millones de individuos y 174 toneladas respectivamente. El 82,9% de la población correspondió a los bancos naturales de Playa Grande, Canaco y Patillos. En áreas costeras de Casma y Huarmey la temperatura superficial continuó con anomalías negativas, guardando relación con la presencia de procesos de afloramiento que influyeron en el oxígeno disuelto.

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Se efectuó un análisis de la distribución espacial de operaciones de pesca de la flota calamarera industrial dentro y fuera de la zona económica exclusiva peruana (ZEE) con relación a la temperatura superficial de mar (TSM) y concentración de clorofila-a (Cl-a) para el periodo 2004-2012. La data de operaciones de pesca se dividió en tres periodos en función a distancia a la costa considerando regulaciones de pesca, de enero 2004 a octubre 2010, de noviembre 2010 a diciembre 2011 y 2012. Durante el primer periodo, se identificaron dos patrones mensuales de distribución espacial, de enero a julio fue a lo largo del litoral desde Paita (5°S) hasta San Juan de Marcona (15°22’S) y de agosto a diciembre entre Chimbote y Paita. En el segundo periodo, las operaciones de pesca formaron pequeñas concentraciones y puntos de pesca dispersas debido a la restricción de pesca dentro de las 80 millas náuticas desde noviembre del 2010. Durante el 2012 la flota se localizó fuera de la ZEE. Las mayores concentraciones de la flota se ubicaron entre 30 a 90 millas náuticas de la costa. Mayores concentraciones de pesca se localizaron en Paita-Chimbote (5°-9°S) y Callao- San Juan de Marcona (12°03’-15°22’S). Las faenas de pesca se realizaron en un rango amplio de TSM entre 14,1 y 26,8 °C, con mayor incidencia en temperaturas entre 18,4 a 22 °C, con tendencia a localizarse en áreas de mayor temperatura durante los últimos años. Respecto a la clorofila-a, la flota faenó entre concentraciones de clorofila-a de 0 a 9,5 mg/m3 dentro de la ZEE, y entre 0,2 y 0,5 mg/m3 fuera de la ZEE. Se observó un patrón de distribución de flota, asociado a las anomalías de temperatura superficial de mar del área El Niño 1+2, a la distribución latitudinal y una variabilidad cíclica mensual de la TSM.

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Entre octubre y noviembre 2010 se realizó una evaluación poblacional de la concha navaja (Ensis macha) para determinar distribución, abundancia y estructura poblacional en los bancos naturales de bahía Independencia, empleando el muestreo al azar. Se colectó 672 individuos, la longitud valvar fluctuó entre 9 y 186 mm, promedio 126,2 mm, el 20,2% de ejemplares presentaron tallas menores a la mínima de extracción (≥120 mm). Las concentraciones variaron entre 0,5 y 76,5 ind.m-2, el área con mayor densidad promedio fue Balsero (12,5 ind.m-2), seguido de Canastones (3,6 ind.m-2), Morro Quemado (1,9 ind.m-2) y Tunga (1,5 ind.m-2). La biomasa relativa osciló entre 6,6 y 2.210,2 g.m-2, la mayor biomasa promedio se registró en Balsero con 359,7 g.m-2. La población y biomasa total fueron estimadas en 17,55 millones (±35,3%), y 498,65 t (±37,5%), respectivamente. En Morro Quemado, el recurso no se ha recuperado a pesar de la veda establecida en el litoral de Pisco (R.M. Nº 661-2008-PRODUCE); mientras que en Balsero se observaron signos de recuperación

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O presente trabalho, realizado nos municípios de Itapé e Itaju do Colônia, os quais se encontram insertos na região econômica Litoral sul do estado da Bahia, teve por objetivo caracterizar um ambiente pastoril, dando ênfase a solos e sua cobertura natural, com a finalidade de mensurar e avaliar a degradação de pastagens. Essas áreas encontram-se em domínio de Chernossolos, em ambientes onde houve substituições de floresta nativa e cacau, cultivado em cabruca, por pastagens de capim Panicum maximum, cv. colonião e sempre-verde, cultivadas há vários anos em sistemas caracterizados como bem e mal manejados. Para isso, aplicou-se um método para análise da cobertura do solo, utilizando as unidades de amostragem de linhas e pontos em conjunto, monitorado pela caracterização química e física do solo. As amostras foram coletadas em trincheiras localizadas no topo, na meia-encosta e na baixada, em morros com conformações semelhantes. Verificou-se que a mudança de ambiente levou a alterações físicas e químicas do solo, tais como: diminuição nos valores de soma de bases, na capacidade de troca de cátions e, conseqüentemente, no grau de saturação por bases; diminuição nos teores de carbono orgânico total e aumento na densidade do solo e, em conseqüência, redução na quantidade total de poros, principalmente nas primeiras camadas do horizonte A, decorrente das exigências dos processos de conversão da floresta em pastagem. As amostragens realizadas por meio de linhas e pontos foram eficientes, uma vez que proporcionaram subsídios para a avaliação do nível de degradação, revelando que, ao longo dos anos, as pastagens mal conduzidas sofrem mudanças (sucessão de gramíneas, aumento na incidência de espécies espontâneas e de solo descoberto, dentre outras) que comprometem a sustentabilidade das pastagens da região.

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A correlação entre o índice de erosividade EI30 e o coeficiente de chuva (Rc) no período de 1962 a 1981, em Fortaleza (CE), foi avaliada com o objetivo não só de analisar a viabilidade de utilização do Rc na atualização dos valores da erosividade no período de 1982 a 2000 nesse município, mas também de identificar uma equação que pudesse ser empregada para estimar a erosividade em outras localidades da zona litorânea do estado do Ceará onde não existem diagramas de pluviógrafos. Um alto coeficiente de correlação (r = 0,99**) foi encontrado entre os valores mensais do índice EI30 e o Rc. O melhor ajuste na regressão entre essas variáveis foi encontrado na equação EI30 = 73,989Rc0,7387. O emprego dessa equação permitiu atualizar o fator R em Fortaleza no período de 1962 a 2000, estendendo, dessa forma, a computação de dados de erosividade para uma série contínua de 39 anos. O fator R atualizado para essa série foi de 6.900 MJ mm (ha h ano)-1 , com 69,5 % desse valor anual distribuído nos meses de janeiro a abril. Este trabalho também forneceu informações úteis para planejar o controle da erosão e para estimar, com precisão razoável, a erosividade em outros locais do litoral cearense, desprovidos de diagramas de pluviógrafos.

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A distribuição de partículas em solos ou sedimentos das planícies litorâneas auxilia no entendimento dos processos de sedimentação em estuários, servindo com importante atributo para aplicações em estudos de reconstrução paleoambiental, ciclos geoquímicos e poluição ambiental, como contaminação por metais pesados e derrames de petróleo, que, devido à ação antrópica, são relativamente comuns nesses ambientes. Com o objetivo de caracterizar os ambientes de sedimentação de acordo com a granulometria e com o processo de evolução quaternária ao longo do litoral do Estado de São Paulo, foram estudados solos de 14 manguezais. As análises granulométricas foram realizadas nas camadas de 0-20 e 60-80 cm de profundidade, determinando as frações argila, silte, areia total e cinco frações da areia. Realizaram-se datações 14C por cintilação líquida, espectrometria de massa acoplada a acelerador de partículas na fração humina da matéria orgânica e por termoluminescência em grãos de quartzo, para amostras de diferentes camadas dos manguezais amostrados. Os resultados de granulometria foram tratados de acordo com os parâmetros estatísticos de Folk & Ward. Os solos dos manguezais do Estado de São Paulo têm idade holocênica oscilando entre 410 e 3.700 anos AP, até a profundidade de 80 cm. Em alguns casos este substrato holocênico encontra-se sobreposto à camada arenosa pleistocênica, como foi identificado em SG1 (65-77 cm = 11.000 anos e 90-95 cm = 24.700 anos), PM (72-79 cm = 60.000 anos) e em RF, cuja camada a 40-50 cm apresentou idade de 12.200 anos. Os manguezais apresentam solos de diferentes texturas, variando de arenosa a argilosa. Os solos de constituição arenosa foram identificados na Ilha do Cardoso, na planície do Rio Guaratuba e ao longo do litoral norte, cujos manguezais foram estabelecidos sobre os sedimentos retrabalhados de antigos cordões arenosos e localizados às margens dos rios que drenam essas planícies litorâneas (SG1, SG2, GUA e RE). Esses solos ocorrem também nas proximidades da desembocadura dos rios, onde há maior influência da ação de ondas (RF). Os manguezais cujo substrato são constituídos, predominantemente, de partículas finas (silte e argila) estão localizados nos compartimentos mais protegidos do litoral, como o Canal do Cananéia (PM e BAG), Mar Pequeno (IGUA) e dentro do estuário de Santos, na Baixada Santista (ITA, IRI, COS e CRU). O período de maré estacionada, que decorre da alternância dos ciclos de enchente e vazante desta, favoreceria a sedimentação de partículas da fração silte, explicando a ocorrência de alto teor de silte na superfície dos solos de manguezais de PM e BAG e ao longo das camadas estudadas de IGUA e ITA.

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En un estudio osteológico de los restos humanos de la Edad del Bronce de Cataluña se ha puesto de manifiesto la existencia, en esta época, de un suave y gradual proceso de difusión racial a lo largo del litoral noroeste del Mediterráneo, así como las influencias que éste ha tenido en el área catalana, donde aparece un elemento foráneo, de origen centroeuropeo, minoritario, localizado fundamentalmente en Solsona y de modo particular en tres yacimientos muy cercanos entre sí: los megalitos de El Collet, Clara y la cueva sepulcral de AigüesVives (fig. 1). Este aporte foráneo, relacionado sin duda con las prospecciones de metal y objetos de origen transpirenaico como la cerámica de apéndice de botón, aparece asentado en la zona reutilizando los sepulcros y mezclado con la población indígena, según muestran las abundantes formas de tránsito (Turbón, 1977, págs. 132, 340, 418 Y 326).

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A vegetação de restinga é uma formação típica que ocorre na costa brasileira em materiais de origem quartzosa e pobres em nutrientes. Os solos que ocorrem nesses ambientes são principalmente Espodossolos e Neossolos Quartzarênicos, com incipiente processo de podzolização. A podzolização é freqüentemente estudada em regiões de clima frio, sendo escassos os estudos mineralógicos de Espodossolos em clima tropical e material de origem quartzoso. Neste trabalho foram estudados solos sob vegetação de restinga na Ilha do Cardoso-SP, com o objetivo de identificar a assembléia mineralógica da fração silte e argila deles, no intuito de dar subsídios para melhor entendimento de sua gênese. Os principais minerais encontrados na fração argila foram quartzo e caulinita e, na fração silte, feldspato e quartzo. Isso indica que nesses solos a assembléia mineralógica é relativamente mais intemperizada do que os Espodossolos encontrados sob clima mais frio, e mesmo em relação a outros solos estudados no litoral brasileiro, devido ao próprio material de origem, pobre em minerais primários intemperizáveis, e à migração de complexos organometálicos insaturados, o que aumenta seu poder de dissolução. Em alguns horizontes (2Cgj) foram identificadas esmectitas, as quais podem ser herdadas ou neoformadas, e sua gênese é dissociada da podzolização.

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Many of the veins enclosed within the Paleozoic basement of the Catalonian Coastal Ranges show severa1 common characteristics: low temperature of formation (between 75 and 200C), the presence of complex polisaline fluids and a certain relationship to the pretriassic paleosurface. Mineralogical composition and age are variable, ranging from Pb-Zn veins with carbonate gangue of late Hercynian age through metal poor fluorite rich veins to barite rich veins of Triasssic age. Mineralizing fluids are not related to late Hercynianmagmatism and deposition took place in active fractures developed either in extensional as in compressive regimes.

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Many mineralizations, showings and geochemical anomalies have been found in the Hercynian of the Catalonian Coastal Ranges during the last ten years. Many of them are enclosed in the Paleozoic sediments and volcanics and display pre-metamorphic syngenetic characteristics. The lower carboniferous manganese and base meta1 deposits appear to be formed from hydrothermal fluids springing up in the sea floor through active fractures controlling the filling of the basins in a extensional geotectonic setting. Although less evidence and more controversy is available, similar ore forming processes could have taken place in older Paleozoic times. The deformation and metamorphism have not played an important remobilization role, and most epigenetic deposits of Hercynian age are related to the hydrothermal cells induced by the post-metamorphic granitic intrusives.

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Las mineralizaciones filonianas del area de L'Argentera estan encajadas indistintamente en la srie sedimentaria pre-carbonfera y carbonfera y en las granodioritas tardihercinicas. NE-SW y presentan dos asociaciones minerales geograficamente bien discriminadas: de Ba-(F) y de cuarzo + galena + arseniuros de Ni-Co. La serie detrtica roja discordante del Triasico inferior (Buntsandstein) muestra asimismo cemento de baritina (fluorita) o cuarzo, en neta correspondencia con las asociaciones minerales de los filones infrayacentes encajados en el zcalo hercnico. Gran parte del contenido filoniano se deposit a partir de soluciones altarnente salinas (20% NaCl peso eq.) y de bajas temperaturas (90 a 120C). Las observaciones realizadas son compatibles con un modelo deposicional basado en una mezcla de aguas termales ascendentes en fracturas permeables y soluciones sulfatadas percolantes a partir de un ambiente de tipo sabkha instalado en el Buntsandstein superior.

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Atributos morfológicos de 28 pedons, descritos e amostrados em cronossequências, e datações absolutas por luminescência (TL e LOE) e 14C foram utilizados para elucidar os principais fatores envolvidos na formação e evolução dos Espodossolos nos depósitos marinhos quaternários da planície costeira do Estado de São Paulo. Os solos estudados localizam-se nos municípios de Bertioga (Baixada Santista), Cananeia e Ilha Comprida (Litoral Sul). Essa abordagem, pouco comum nos estudos dos ambientes de planície costeira brasileiros, possibilitou as seguintes interpretações: (a) o relevo, a dinâmica hídrica e o tempo (incluindo as variações do nível relativo do mar) são os principais condicionantes da diferenciação espacial dos Espodossolos nos terraços marinhos; (b) os Espodossolos mais antigos e bem drenados, devido às condições de relevo e rebaixamento do nível do lençol freático, apresentam grande variabilidade e diversidade de seus horizontes e atributos morfológicos, diferindo daqueles mal drenados (antigos ou jovens), em que os horizontes são mais homogêneos; (c) os Espodossolos mais antigos, quando bem drenados, mostram-se em avançado estádio de degradação, enquanto os mal drenados encontram-se bem preservados, indicando que a sua gênese e permanência na paisagem estão ligadas ao relevo, que, por sua vez, controla a dinâmica hídrica; (d) os Espodossolos mais evoluídos e antigos, dotados de horizontes cimentados (orstein), podem ser considerados indicadores pedolitoestratigráficos dos depósitos marinhos pleistocênicos da Formação Cananeia; e (e) a gênese do horizonte orstein se deu em condições topográficas e hidrológicas pretéritas diferentes das atuais, indicando se tratar de solos poligenéticos ou paleossolos.