998 resultados para Jogadores de futebol Condições sociais


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Como parte de estudo populacional sobre condições de sade na infncia, uma amostra representativa das crianas menores de cinco anos residentes no Municpio de So Paulo, SP (Brasil) (n=695) foi submetida a exames parasitolgicos de fezes. Os exames foram realizados atravs da tcnica de sedimentao e, quando as fezes tinham consistncia amolecida ou liquefeita, tambm pela tcnica do exame direto. A prevalncia de enteroparasitoses em geral foi de 30,9%, sendo de 16,4%, 14,5% e 12,5% as prevalncias especficas da ascaridase, giardase e tricurase. Prevalncias inferiores foram assinaladas para os enteroparasitas E. histolytica, H. nana e S. stercoralis, respectivamente 2,0%, 0,9% e 0,3%. Em apenas uma criana foram encontrados ovos de ancilostomdeos e em nenhuma delas ovos de Schistosoma mansoni. Das crianas examinadas, 13,1% apresentaram duas ou mais espcies de enteroparasitas e 4,8% trs ou mais. As prevalncias atuais, comparadas s prevalncias encontradas em 1973/74 por outro inqurito populacional realizado no municpio, indicam queda expressiva da ascaridase e tricurase, mas no da giardase. A estratificao das prevalncias segundo faixa etria revelou aumento significativo com a idade da criana, chamando ateno o aumento que ocorre do primeiro para o segundo ano de vida. As enteroparasitoses aumentam tambm significativamente sua freqncia medida que piora o nvel socioeconmico, chegando a ser de nove vezes a diferena de prevalncia existente entre os estratos socioeconmicos extremos da populao. No caso especfico da giardase o gradiente socioeconmico foi consideravelmente menor do que o encontrado para as demais enteroparasitoses, o que confirma a maior complexidade epidemiolgica do problema.

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Atravs de estudo domiciliar de amostra probabilstica de crianas menores de cinco anos (n = 1.016) foram analisadas caractersticas dos programas infantis de suplementao alimentar desenvolvidos no Municpio de S. Paulo, SP (Brasil). A cobertura da suplementao no conjunto da amostra foi de 11,4%. Em todos os casos a suplementao foi fornecida por Centros de Sade como parte de um conjunto de aes de sade. O alimento doado s crianas foi sempre leite integral em p e em 94% das vezes a quantidade entregue foi de 2 quilos por criana por ms. A suplementao se restringiu praticamente apenas a crianas menores de dois anos, ocorrendo a maior cobertura na faixa de seis a doze meses (61,5%). A estratificao social da amostra revelou acentuado direcionamento socioeconmico da suplementao, privilegiando as crianas mais expostas desnutrio. Observou-se tambm que as crianas com dficits ponderais apresentavam maior freqncia de suplementao. O impacto resultante da suplementao foi analisado comparando-se o consumo de leite nas ltimas 24 h. de crianas beneficirias e no beneficirias do programa, controlando-se na comparao faixa etria e nvel socioeconmico. Tanto no primeiro quanto no segundo ano de vida o consumo das crianas suplementadas foi cerca de 25% superior ao das demais crianas. Em todos os estratos socioeconmicos, o consumo de crianas suplementadas foi superior, sendo de 33% a vantagem conferida s crianas de pior nvel. Um importante achado do estudo foi a constatao de que o volume mdio de leite consumido pelas crianas suplementadas se aproximou da quantidade fornecida pelo programa, fato que descarta a possibilidade de haver diluio intra-familiar expressiva do alimento doado. Considerando os achados deste estudo e o conjunto de informaes reveladas pela pesquisa "Estudo das condições de sade das crianas do Municpio de S. Paulo", foram feitas recomendaes para o aperfeioamento dos programas infantis de suplementao, destacando-se entre elas a ampliao da cobertura no segundo ano de vida e a necessidade de correo do exguo aporte de ferro proporcionado pela suplementao.

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Como parte de investigao epidemiolgica sobre condições de sade na infncia, foram estudadas a cobertura e a qualidade da assistncia materno-infantil prestada populao do Municpio de So Paulo. Todas as estimativas do estudo baseiam-se em dados obtidos atravs de inqurito recordatrio aplicado a uma amostra representativa de crianas menores de cinco anos residentes no Municpio (n = 1.016). A cobertura da assistncia pr-natal foi estimada em 92,9%, sendo que em cerca de 70% dos casos a assistncia foi iniciada no primeiro trimestre de gestao e o nmero de consultas realizadas foi de seis ou mais. A cobertura da assistncia hospitalar ao parto foi estimada em 99,0%, observando-se que 47,1% das crianas nasceram atravs de cesareanas. A cobertura da assistncia de puericultura foi estimada em 98,0%, sendo que em dois teros das vezes a assistncia foi iniciada nos primeiros dois meses de vida. Ainda com relao puericultura, pde-se observar: grande concentrao de consultas no primeiro ano de vida (em mdia 7,7 consultas), percentagem relativamente alta de crianas vacinadas (Sabin = 86,7%, Trplice = 85,1%, BCG = 89,0%, Anti-sarampo = 85,9%), decrscimo expressivo de consultas aps a idade de doze meses e pequena proporo de crianas com assistncia odontolgica (19,5%). A estratificao social da populao revelou diferenciais scio-econmicos mnimos quanto cobertura geral da assistncia materno-infantil, observando-se, entretanto, diferenas expressivas quanto a aspectos qualitativos da assistncia. Comparando-se o presente inqurito com outros realizados no pas, observa-se que a situao de So Paulo apresenta-se mais favorvel do que a observada no conjunto das reas urbanas brasileiras. Verifica-se tambm que tem sido positiva a evoluo recente da assistncia materno-infantil no Municpio. As principais deficincias ainda encontradas dizem respeito a caractersticas relacionadas qualidade da assistncia, sendo imprescindvel, sobretudo nos estratos populacionais de pior nvel scio-econmico, elevar a cobertura da assistncia pr-natal precoce e a cobertura de puericultura aps o primeiro ano de vida. Um item especialmente preocupante relacionado assistncia ao parto foi a alta incidncia de cesareanas, uma das maiores j registrada em uma populao.

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Como parte de amplo estudo epidemiolgico sobre condições de sade na infncia, uma amostra probabilstica de menores de cinco anos residentes no Municpio de So Paulo (n = 305) foi estudada com relao adequao nutricional de suas dietas. Atravs do inqurito recordatorio do consumo alimentar nas ltimas 24 horas evidenciou-se que: a) a partir de um ano de idade, as dietas tornam-se insuficientes para cobrir as necessidades energticas de grande parte da populao; b) em todas as idades, mas particularmente nos primeiros dois anos de vida, o aporte diettico de ferro est muito abaixo das quantidades recomendadas para o consumo do nutriente; c) em todas as idades, o aporte de protena e de vitamina A alcana valores satisfatrios. Tais achados mostraram-se compatveis com a avaliao clnico-laboratorial do estado nutricional realizada simultaneamente ao inqurito alimentar. A estratificao social da amostra revelou que o nvel scio-econmico familiar influencia fortemente o consumo energtico e, de forma menos intensa, o consumo de ferro. Na discusso dos provveis fatores responsveis pelos dficits dietticos encontrados, hipteses distintas so aventadas para o dficit energtico e para o dficit de ferro. No caso do dficit energtico, a origem bsica do problema pareceria residir no baixo poder aquisitivo da populao que condiciona insuficiente disponibilidade de alimentos e ingesto quantitativamente deficiente. No caso do dficit de ferro, a mesma hiptese valeria inteiramente apenas a partir da idade de dois anos. Antes desta idade, fatores relacionados ao desmame precoce e ao atraso na introduo de alimentos ricos em ferro aparentemente seriam mais importantes.

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O tema a que se refere este estudo foi escolhido dada a atualidade e a pertinncia da temtica da violncia domstica na nossa sociedade, sendo reconhecida e assumida como um crime pblico e uma forma grave de violao dos direitos humanos. Este estudo tem como objetivo analisar, identificar e compreender as representaes sociais de um grupo de mulheres migrantes brasileiras vtimas de violncia domstica. Do ponto de vista metodolgico o estudo qualitativo recorrendo aos testemunhos pessoais atravs de uma amostra de 10 participantes no qual foi aplicada a tcnica de recolha de dados, a entrevista. Os contedos das entrevistas foram analisados atravs dos softwares Textstat 2.9 e do Freemind 1.1. Os resultados demonstraram que o tipo de violncia domstica preponderante a violncia fsica e as causas da violncia domstica foram, essencialmente, o lcool e as drogas. O agressor foi representado pelas mulheres atravs de objetivaes negativas e afetivas, sendo que a maioria das mulheres acreditam na mudana do comportamento violento do agressor. No que tange s representaes acerca do futuro, observaram-se representaes ancoradas na resilincia e na falta de perspetivas de futuro. Os resultados so indicadores que as representaes sociais que as mulheres brasileiras tm dos brasileiros so positivas e dos portugueses negativas, sendo o suporte social sustentado na famlia, nos amigos e nas instituies de apoio vtima. Os resultados demonstram que as mulheres possuem a representao de que os portugueses e os brasileiros so ambos violentos, e constatou-se que as representaes sociais que as mulheres possuem em relao tolerncia so objetivaes positivas. Verificou-se tambm que a violncia contra a mulher reflete um fenmeno complexo e multifacetado.

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As razes de mortalidade: "Standardized Risk Ratio" (SRR), "Standardized Mortality Ratio" (SMR) e "Standardized Proportional Mortality Ratio" (SPMR) so apresentadas visando divulgar uma metodologia para o estudo da mortalidade associada a categorias ocupacionais e nveis sociais. Discute-se a influncia do "Healthy Worker Effect" e do Efeito Desigualdade na escolha da populao de referncia e apresenta-se uma forma operacional de testar a significncia estatstica dessas razes.

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Mestrado em Educao Matemtica na Educao PrEscolar e nos 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico

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Com objetivo de verificar o grau de informao da populao urbana de Botucatu sobre questes de sade, foram pesquisados conhecimentos e opinies a respeito da freqncia e gravidade de treze sintomas e sinais de doenas, em 1.005 famlias amostradas. As respostas foram analisadas segundo idade, sexo, escolaridade e estrato scio-econmico e mostraram tendncia compatvel com os conhecimentos da medicina cientfica. Na comparao dos sexos, por idade, as mulheres (adultas jovens) valorizaram mais do que os homens a freqncia e a gravidade da maioria dos sintomas. Os escores altos conferidos para a gravidade tenderam a diminuir com o aumento da escolaridade para todos os sintomas. Houve variaes, entre os sintomas, na valorizao da freqncia, de acordo com os estratos scio-econmicos, com tendncia diminuio dos escores altos para gravidade, com o aumento do nvel scio-econmico. O grau de informao encontrado na populao contraria o preconceito ainda existente na rea mdica, a respeito do conhecimento dos leigos. Foi levantada a hiptese de que a amostra estudada teve acesso a mltiplas fontes de informao, entre as quais a extensa rede local de servios mdicos.

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Valendo-se de um sistema de informaes sobre hospitalizaes no Municpio de Ribeiro Preto, SP (Brasil) foram estudadas as caractersticas clnico-epidemiolgicas referidas dos pacientes internados, em 1986, por doenas cardacas e vasculares-cerebrais (DCVC). De 43.499 hospitalizaes ocorridas naquele ano, 4.673 foram ocasionadas por doenas cardacas e vasculares-cerebrais. Utilizando a fonte de financiamento da internao como indicador do estrato social ao qual pertence o paciente, foram compostos 4 grupos de estudo: particulares, "outros", previdencirios e "no pagantes"; estes grupos apresentaram diferenas significativas quanto a coeficiente de internaes por DCVC, mdia e mediana de idade na hospitalizao, perfil ocupacional, durao da internao, freqncia dos sub-grupos diagnsticos, coeficientes de mortalidade e a idade mdia e mediana nos casos de bitos. Estas diferenas foram atribudas s disparidades sociais no nvel de vida e condições de trabalho dos grupos estudados o que determina diferenas no adoecer, ser assistido e no morrer.

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O objetivo do estudo foi identificar e caracterizar a situao alimentar e nutricional de diferentes estratos scio-econmicos, da populao urbana de Ponte Nova, MG, Brasil. A amostra foi constituda por 161 famlias estratificadas em faixas salariais, codificadas em 6 estratos. Analisou-se alm dos dados scio-econmicos, a adequao calrica e de nutrientes da cesta bsica e o estado nutricional das crianas de O a 6 anos, utilizando-se os critrios de Gomez e Seoane-Lathan. Os resultados indicaram que 40% da amostra percebe renda inferior a dois salrios mnimos, enquanto que 12% atinge o nvel de renda superior a 10 salrios. A populao ocupada exerce relaes apenas indireta com a produo, sendo absorvida pelo setor de servios. Os servios de saneamento cobrem extensivamente os estratos de renda mais elevados, os quais tambm tm melhores condições de habitaes e recursos de sade. A anlise da cesta bsica revela que a adequao nutricional amplia-se com o aumento da renda, atingindo nveis mais adequados apenas no estrato com renda superior a dez salrios mnimos. O nvel de percepo apresentado pelas famlias quanto "suficincia" da alimentao, reforou os resultados da adequao da cesta, em cada estrato. Quanto ao estado nutricional das crianas, verificou-se que a prevalncia de desnutrio apresentou-se coerentemente com as condições scio-econmicas, diminuindo com o aumento da renda e desaparecendo acima de dez salrios mnimos.

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O envelhecimento um processo universal que acarreta problemas fsicos, psquicos e sociais. Os problemas de sade aumentam no s com o avano da idade mas tambm com a inactividade. Comparando com os adultos mais jovens, indivduos com idade superior a 65anos tm uma maior incidncia de condições crnicas, como a osteoartrite, a diabetes, a depresso, os acidentes vasculares cerebrais,etc. A progresso e a severidade de muitas destas doenas podem ser prevenidas, minimizadas ou retardadas com a participao em programas de promoo da sade, exerccios teraputicos e/ou actividade fsica.

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Foram estudados os conhecimentos e opinies dos profissionais de sade do Municpio de Botucatu, SP (Brasil), acerca da freqncia e gravidade de treze sintomas e sinais de doenas, visando comparao com as opinies emitidas pela populao urbana do Municpio. Foram entrevistados 435 profissionais de sade ativos (mdicos, enfermeiros, auxiliares e atendentes de enfermagem e outros), a maioria do sexo feminino, com idade de 25 a 44 anos. A categoria de atendentes foi a mais numerosa. De modo geral, os cinco ltimos sintomas da relao constante do formulrio - sangue no escarro, sangramento vaginal, caroo no seio, acessos e sangue na urina, foram considerados menos freqentes e mais graves, comparativamente aos oito primeiros: falta de ar, febre, fraqueza, dor nas costas, dor no peito, dor de cabea, tosse e diarria. Dentre as categorias, os mdicos diferenciaram-se atribuindo, com menor freqncia, escores altos para a freqncia e gravidade. Os clnicos valorizaram mais do que os cirurgies, esses dois fatores, para quase todos os sintomas. O cotejo com a opinio dos leigos entrevistados revelou semelhanas nas tendncias, embora tenha havido, por parte destes, maior valorizao da freqncia e gravidade.

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Discutem-se as condições para emergncia e desenvolvimento de programas de sade infantil. Discorre-se sobre o conceito da criana, sade e servios de sade prevalente em determinados perodos histricos, assim como suas relaes com interesses poltico-econmicos dominantes nessas conjunturas, considerando-se os aspectos sociais do conhecimento.

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Descrevem-se as condições de trabalho dos servidores braais da Prefeitura Municipal de Botucatu (PMB), Brasil, procurando identificar as condições mais freqentes e mais graves de riscos ocupacionais. Foi analisada a morbidade registrada no ambulatrio dos servidores municipais, no perodo de 17 de julho a 4 de dezembro de 1987; foram analisados os acidentes de trabalho sofridos e registrados pelos servidores municipais nos anos de 1984, 1985,1986 e 1987. A descrio dos setores braais revelou que as tarefas executadas na PMB so, majoritariamente, executadas manualmente, sem tecnologia, evidenciando condições potenciais para gerar "acidentes de trabalho" e "posies antiergonmicas" como as condições de risco mais freqentes. Os coeficientes de gravidade desses mesmos acidentes elevaram-se desde 1984, sendo o de 1987, 1,85 vezes maior que o de 1984. A anlise da causa externa e natureza da leso decorrentes dos ATs validam a descrio do processo de trabalho e das condições de risco ocupacionais observadas. Os agravos mais freqentes registrados no ambulatrio foram: hipertenso arterial, outras circunstncias familiares no especificadas ("problemas pessoais"), lombalgia, gripe, alcoolismo crnico e gastroenterocolite aguda, sendo que todas essas doenas (exceto "problemas pessoais") foram mais freqentes nos servidores braais do que nos administrativos. Prope-se a implantao de um programa de sade ocupacional voltado aos servidores municipais da PMB.

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Apresenta-se uma abordgem antropolgica relativa avaliao de programas de sade. Destaca-se o papel da antropologia, que sai de seu mbito tradicional de pesquisa bsica, para compor, de forma interdisciplinar com a medicina social um enfoque particular de avaliao de polticas pblicas e, mais estritamente, de servios de sade. Coloca-se a antropologia dentro de um processo social mais abrangente, ao qual serve com seus instrumentos peculiares de apreenso da realidade. Baseando-se em pesquisa emprica de avaliao da assistncia primria sade, numa favela do Rio de Janeiro, mostra que a abordagem qualitativa na avaliao de programas de sade pode ser uma contribuio importante que ajuda a superar as tendncias positivistas do processo avaliativo e a aprofundar viso mais totalizante do fenmeno sade-doena.