1000 resultados para Instituto Ravetllat-Pla (Barcelona) -- Història
Resumo:
Introduo A doena oncolgica tem sido assunto de abordagem historiogrfica particularmente abundante no contexto internacional. No caso portugus s recentemente comearam a surgir os primeiros trabalhos em redor desta ampla temtica. Objetivos Revolvendo em torno da emergncia e estruturao da luta anticancerosa no mbito internacional, pretende-se apresentar uma breve sntese sobre a evoluo deste fenmeno em Portugal na primeira metade do sculo XX. Metodologia Anlise documental. Qualitativa e heurstica. Resultados/Discusso/Consideraes finais A luta contra a doena oncolgica em Portugal no destoou do contexto mdico-cientfico e do movimento internacional anticanceroso da primeira metade do sculo XX. No entanto, a emergncia e a institucionalizao do projeto anticanceroso nacional apresentou algumas particularidades. Inserido entre uma especialidade mdica em processo de afirmao e as necessidades assistenciais dos cancerosos, resultou da conjugao de uma srie de fatores que ultrapassam a mera assimilao de novas tecnologias mdicas ou da criao de um espao prprio para a prtica da oncologia. Tornou-se tambm num meio para realizar um trabalho intenso de educao para a sade, num instrumento de ponta na formao mdica especializada e numa referncia de modernidade cientfica no contexto do Estado Novo.
Resumo:
Parte I - O contexto Neste captulo faz-se a contextualizao essencial do tema, dividindo-a em duas seces. A primeira seco apresenta conceitos relativos patologia principal, o melanoma, apesar desta tcnica no se aplicar s em doentes com esta patologia, mas considerando o peso da mesma na casustica da instituio, idntico ao de outras instituies internacionais. A segunda seco apresenta o enquadramento da tcnica e da teraputica da Perfuso Isolada dos Membros, destacando as principais alteraes ocorridas nos protocolos dos centros que a praticam, ao longo das ltimas dcadas. Parte II - A tcnica e a teraputica no IPOFG-Porto Neste captulo explicado passo a passo o procedimento da Perfuso Isolada dos Membros, segundo o protocolo do IPOFG-Porto, ilustrando cada passo com imagens de um caso real. Este procedimento apoia-se na tcnica da circulao extracorporal, para aplicar uma teraputica, a perfuso em dose elevada de uma dose pr-determinada de um ou mais citostticos. So depois enumeradas as caractersticas essenciais de cada um dos citostticos que foram e so usados na PIM ou associados a ela, terminando com a exposio da casustica da instituio, trabalhada apenas em contexto descritivo. Parte III - O seguimento dos doentes Neste captulo elencam-se e explicam-se as variveis em estudo no follow-up destes doentes, quer no ps-operatrio imediato, quer no seguimento em ambulatrio. O follow-up destes doentes pode ser muito longo, quase sempre dependendo do estadiamento prvio da doena antes da realizao da PIM. O tipo de resposta clnica deve obter-se entre os 3 e os 6 meses ps PIM, mas pode obter-se antes ou depois. Todas as variveis esto perfeitamente definidas internacionalmente e do um contributo especfico para o conhecimento da histria natural da doena, mas para os doentes a que assume maior impacto a necessidade, ou o evitar, da amputao do membro. So apresentados os dados destas variveis relativos ao IPOFG-Porto. Parte IV - As reflexes Neste captulo so feitas algumas reflexes sobre o custo, a sobrevivncia e a qualidade de vida, e as perspetivas futuras da Perfuso Isolada dos Membros. Apesar da sua inegvel eficcia teraputica, a PIM um procedimento de custo elevado e restrita a centros especializados, o que provoca assimetrias significativas. Os dados internacionais so claros, at agora no parece ter contribudo para um aumento da esperana mdia de vida destes doentes, mas o seu contributo para a qualidade de vida e manuteno da funcionalidade dos doentes enorme. A Infuso Isolada dos Membros aparece como uma tcnica standard promissora na quimioterapia regional.
Resumo:
Europa, 1939 A Alemanha, sob a influncia do partido Alemo Nazi, deu incio a um confronto que mudou a face do mundo. Inicialmente os seus pases vizinhos Europeus, depois alguns mais distantes e at o continente Africano sentiram o seu poder e tremeram de medo. Medo, um sentimento to poderoso que em pequenas quantidades, pode aguar os sentidos mas que, em quantidades grandes, pode gerar pnico, suprimir o intelecto e at levar a negar aquilo que temos presente como verdades absolutas. A Europa era uma mistura de culturas; at os prprios pases eram uma mistura de culturas. A Polnia era um desses pases. Neste pas, Polacos, Judeus, Ucranianos e Romanis viviam numa paz frgil mas duradora. Quando a II Guerra Mundial comeou, as cidades polacas foram conquistadas uma aps a outra e, uns aps os outros, os seus cidados foram confinados sua cidade para manter a ordem pblica. Nesta poca de incerteza e insegurana poderamos pensar que todas estas culturas, diferentes nas suas fundaes mas todas elas constitudas por seres humanos que respondem da mesma forma em situaes desta natureza, sentir-se- iam na necessidade de se juntar, deixar de parte as suas diferenas e tentariam fazer tudo o que estivesse ao seu alcance para assegurar aquilo que a necessidade bsica de qualquer ser humano: sobreviver. A sobrevivncia o instinto mais bsico atribudo ao ser humano. O medo de no ser capaz de sobreviver gerou algo que vai contra este tipo de certezas. Gerou dio. No dio contra o inimigo comum mas sim uma cultura contra a outra. O exrcito Alemo Nazi foi implacvel na sua marcha em busca do domnio total mas, em alguns casos, no foi ele apenas a face do terror. O exrcito Alemo Nazi conquistava e seguia em frente, a caminho da prxima conquista, deixando governos de fachada para manter a ordem. O medo e o terror eram gerados por outrm. Um verdadeiro choque de culturas cujo resultado foi um dos maiores derramamentos de sangue na histria do mundo civilizado.
Resumo:
Embora a palavra interculturalidade seja recente, a sua prtica no o . Sabemos atravs da arqueologia, da histria e de outras cincias, que o contacto entre povos com culturas diferentes data de h muitos milnios, pois as provas que tm sido encontradas assim o testemunham. Entre os muitos exemplos, podemos referir que foram descobertos no Egito artefactos de origem Sria datados do 5 milnio a.C.; em Israel, encontraram-se fragmentos de cermica com smbolos egpcios datados do 3 milnio a.C.; e existem provas de que 1600 anos a.C., estanho proveniente da atual Gr-Bretanha era comercializado em vrios locais do continente Europeu
Resumo:
Similarly to its past, Africa plays a similar role in the football world as it did during History, if we look at the creation of some of the most powerful empires in the world (the Portuguese, French or English, for example) as an almost unlimited workforce supplier. Africa is still searching for its own place in the football world map. With a recent history filled with social conflicts, civil wars and racial discrimination, it was possibly in this continent that the sport was first seen as a means towards social evolution and as peacemaker. Although these problems also exist in African stadiums, supporters all over the continent go to matches to celebrate and socialize; in a reality constantly shrouded in conflicts and oppression, football is like a light at the end of the tunnel to those who believe in a continent sustained by healthy political relations between countries, democratic values and a socially fair use of a countrys potential and always for the profit of its own people. But while see the attempt to use football with that objective, others see it as their ticket out of their country, to avoid getting involved in military conflicts and seek better life conditions for themselves and their families (both those who accompany them and those who remain in Africa). Others, still, try to make the most of others will to leave a less favourable social reality; Portugal, for its past as a colonizing country, also saw in the African players a way to develop the football phenomenon in its European territory. This article attempts to analyze the influence of Portuguese colonialism in the emigration of African players to Europe, since Portugal presents itself as one of the biggest importers of these players.
Resumo:
Imidazolidin-4-ones are commonly employed as skeletal modifications in bioactive oligopeptides, either as proline surrogates or for protection of the N-terminal amino acid against aminopeptidase-catalysed hydrolysis . We have been working on the synthesis of imidazolidin-4-ones of the antimalarial primaquine , through acylation of primaquine with an -amino acid and subsequent reaction of the resulting -aminoamide with a ketone or aldehyde. Thus, when using racemic primaquine, an optically pure chiral -amino acid and an aldehyde as starting materials, four imidazolidin-4-one diastereomers are to be expected (Scheme 1). However, we have recently observed that imidazolidin-4-one synthesis was stereoselective when 2-carboxybenzaldehyde (2CBA)* was used, as only two diastereomers were produced2. Computational studies have shown that the imine formed prior to ring closure had, for structures derived from 2CBA, a quasi-cyclic rigid structure2. This rigid conformation is stabilized by an intramolecular hydrogen bond involving the C=O oxygen atom of the 2-carboxyl substituent in 2CBA and the N-H group of the -amino amide moiety2. These findings led us to postulate that the 2-carbonyl substituent in the benzaldehyde moiety was the key for the stereoselective synthesis of the imidazolidin-4-ones2.
Resumo:
Mestrado em Fisioterapia.
Resumo:
O reconhecimento acadmico e o crescente investimento realizado no seio das escolas catapultaram a expanso da rede de oferta de cursos e instituies de ensino, o intercmbio e cooperao no plano internacional, assim como o reforo do processo da representao socioprofissional. Na transio do milnio e do sculo, passados 110 anos dos primeiros registos sobre a evoluo e desenvolvimento destas profisses, projeta-se um conjunto de realidades que porventura catalisaro o curso da sua histria em Portugal. No campo do ensino, a valorizao do reconhecimento acadmico (com os mestrados e doutoramentos) perspetiva-se, um conjunto de novos desafios de sinergias nos domnios cientfico e tecnolgico, dissipando-se cada vez mais as fronteiras destas duas dimenses. A investigao cientfica apresenta-se como um instrumento de articulao privilegiada entre o universo do ensino superior e o terreno profissional.
Resumo:
Apresentao pblica da actividade desenvolvida no Repositrio Cientfico do Instituto Politcnico de Lisboa desde a sua criao (em Setembro de 2011) at actualidade.
Resumo:
Este volume da Histria da Ilha do Faial d continuidade ao projecto de cooperao estabelecido com a Universidade dos Aores, atravs do Centro de Estudos Gaspar Frutuoso e o seu lanamento insere-se no 180 aniversrio da cidade da Horta, assinalado a 4 de Julho.
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
Resumo:
Compilao de textos apresentados no Colquio internacional que teve lugar em Angra do Herosmo nos dias 4, 5 e 6 de Novembro de 2010.
Resumo:
As doenas cardiovasculares (DCVs) so a maior causa de mortalidade e morbilidade em Portugal. O seu elevado impacto passa pelo desconhecimento, sub-diagnstico, elevada prevalncia e descontrolo dos seus principais factores de risco (clssicos e novos marcadores bioqumicos). Para o diagnstico de uma das vertentes da doena cardiovascular, a doena cardaca isqumica, a prova de esforo (PE) o exame no invasivo, de baixo custo, com reduzida taxa de complicaes e de fcil execuo, mais usado na clnica. O objectivo deste estudo averiguar se existe relao entre a prova de esforo, os factores de risco cardiovascular (FRs) e alguns dos seus marcadores bioqumicos. Com vista a alcanar objectivo realizou-se um estudo prospectivo, longitudinal e descritivo, na Esferasade (Maia), entre Janeiro e Maio de 2011. Foram recolhidos dados, por inqurito, referentes a: biografia, antropometria, FRs, medicao, PE e anlises clnicas. Tendo sido includos todos os indivduos (idade 18 anos) que tenham realizado prova de esforo e anlises na unidade citada e com diferena temporal mxima de 2 meses, pelo mtodo de amostragem dirigida e intencional. A dimenso amostral situou-se nos 30 elementos, sendo que 19 eram do gnero masculino. A mdia de idade foi 49,4315,39 anos. Estimou-se a prevalncia de FRs e de indivduos com valores dos marcadores bioqumicos anormais. Dois dos indivduos apresentavam histria de DCVs e trs deles PE positiva. Foram efectuadas diversas tentativas de associao entre as variveis integradas no estudo - DCV e FRs; PE e FRs; PE e marcadores bioqumicos; capacidade de esforo e FRs, gnero e resultado PE. Nenhuma relao se revelou significativa, com excepo para dois casos: relao entre as DCVs e o aparecimento de alteraes na PE (p = 0,002) e associao entre PE e colesterol HDL (p=0,040). Para de 5%. Conclui-se que no existe relao aparente entre a prova de esforo, a existncia de doena cardiovascular, os seus factores de risco e marcadores bioqumicos.