999 resultados para Homeostase Teses
Resumo:
O propsito desta pesquisa foi estudar algumas anlises faciais utilizadas para diagnstico ortodntico e verificar a concordncia entre norma lateral e frontal na avaliao da agradabilidade facial para os grupos leigos e profissionais, a concordncia entre estes grupos na avaliao da agradabilidade facial nas normas lateral e frontal, bem como verificar a associao entre agradabilidade facial e Proporo urea, agradabilidade facial e Padro Facial e entre Padro Facial e Proporo urea. Utilizou-se 208 fotografias faciais padronizadas (104 laterais e 104 frontais) de 104 indivduos escolhidos aleatoriamente, que primeiramente foram classificadas em agradvel , aceitvel e desagradvel por dois grupos distintos: grupo Ortodontia e grupo Leigos . As fotografias laterais e frontais foram submetidas a medidas de Proporo urea Facial por meio de programa computadorizado e os indivduos foram classificados quanto ao Padro Facial pelo seu aspecto lateral. Aps anlise estatstica, verificou-se que no houve concordncia entre as variveis da avaliao de agradabilidade estudadas, bem como no houve associao entre Proporo urea com agradabilidade facial ou com Padro Facial. Entre agradabilidade facial e Padro Facial, observou-se para a norma lateral associao fortemente positiva, porm para a frontal no houve associao para ambos os grupos de avaliadores.
Resumo:
A variao nos tamanhos dos espaos areos naso e bucofarngeo ocorre devido a fatores genticos e/ou ambientais. A diminuio no tamanho do espao areo nasofarngeo, causada pela hipertrofia da tonsila farngea, tem sido associada a alteraes no padro normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletrios na ocluso. O objetivo do presente trabalho avaliar se h variao nos tamanhos dos espaos areos naso e bucofarngeo de acordo com o padro de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlao entre os tamanhos dos espaos e o ndice VERT, alm de verificar um possvel dimorfismo sexual. Na mensurao dos espaos, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em trs grupos de acordo com o padro de crescimento craniofacial, determinado por meio do ndice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padro respiratrio nasal, sem qualquer tipo de obstruo. No foi observada variao estatisticamente significante nos tamanhos dos espaos areos naso e bucofarngeo, quando comparados os trs tipos faciais. Tambm no foi encontrada correlao entre os tamanhos dos espaos areos e os valores do ndice VERT de Ricketts dos pacientes e no foi observado dimorfismo sexual. XII
Resumo:
A variao nos tamanhos dos espaos areos naso e bucofarngeo ocorre devido a fatores genticos e/ou ambientais. A diminuio no tamanho do espao areo nasofarngeo, causada pela hipertrofia da tonsila farngea, tem sido associada a alteraes no padro normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletrios na ocluso. O objetivo do presente trabalho avaliar se h variao nos tamanhos dos espaos areos naso e bucofarngeo de acordo com o padro de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlao entre os tamanhos dos espaos e o ndice VERT, alm de verificar um possvel dimorfismo sexual. Na mensurao dos espaos, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em trs grupos de acordo com o padro de crescimento craniofacial, determinado por meio do ndice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padro respiratrio nasal, sem qualquer tipo de obstruo. No foi observada variao estatisticamente significante nos tamanhos dos espaos areos naso e bucofarngeo, quando comparados os trs tipos faciais. Tambm no foi encontrada correlao entre os tamanhos dos espaos areos e os valores do ndice VERT de Ricketts dos pacientes e no foi observado dimorfismo sexual. XII
Resumo:
O conhecimento prvio do posicionamento dos dentes nas arcadas dentrias um dos assuntos importantes em Ortodontia, para que o diagnstico e a planificao do tratamento sejam corretamente realizados e, principalmente, para que o prognstico da estabilidade da correo seja favorvel. A literatura comprova a necessidade da avaliao das arcadas dentrias quanto sua forma, dimenso e posio dos dentes, respeitando-se as variaes individuais. Este estudo objetivou definir o posicionamento dos dentes nas arcadas dentrias, determinando a mdia de desvios lineares e angulares, no plano horizontal. Para tanto, utilizou-se uma amostra de 61 pares de modelos de gesso, obtidos de jovens brasileiros, leucodermas, com idades de 12 a 21 anos portadores de ocluso normal. Aps o preparo, estes modelos foram digitalizados por vista oclusal e inseridos em um programa computadorizado CorelDraw 9, onde foram obtidas curvas e linhas que determinaram as variveis lineares e angulares nas arcadas superiores e inferiores. Com base nos resultados obtidos, para esta amostra, pode-se concluir que na arcada superior, os incisivos laterais se posicionam para lingual em relao aos incisivos centrais e caninos; os caninos em relao aos incisivos centrais encontram-se para vestibular; os caninos em relao aos primeiros pr-molares se posicionam para lingual; entre pr-molares no h proeminncia de nenhum deles; os segundos pr-molares esto para lingual em relao aos primeiros molares; e, os segundos molares se posicionam para lingual quando comparados aos primeiros molares. Na arcada inferior os caninos se encontram para vestibular em relao aos incisivos; os primeiros pr-molares se posicionam para lingual em relao aos caninos e aos segundos pr-molares; os segundos pr-molares em relao aos primeiros molares esto para vestibular; e, os segundos molares se posicionam para lingual em relao aos primeiros molares. Nas variveis angulares, com exceo dos segundos molares inferiores em relao aos primeiros molares, todas as pores distais das faces vestibulares dos molares superiores e inferiores se encontram para lingual em comparao com as pores mesiais.
Resumo:
O conhecimento prvio do posicionamento dos dentes nas arcadas dentrias um dos assuntos importantes em Ortodontia, para que o diagnstico e a planificao do tratamento sejam corretamente realizados e, principalmente, para que o prognstico da estabilidade da correo seja favorvel. A literatura comprova a necessidade da avaliao das arcadas dentrias quanto sua forma, dimenso e posio dos dentes, respeitando-se as variaes individuais. Este estudo objetivou definir o posicionamento dos dentes nas arcadas dentrias, determinando a mdia de desvios lineares e angulares, no plano horizontal. Para tanto, utilizou-se uma amostra de 61 pares de modelos de gesso, obtidos de jovens brasileiros, leucodermas, com idades de 12 a 21 anos portadores de ocluso normal. Aps o preparo, estes modelos foram digitalizados por vista oclusal e inseridos em um programa computadorizado CorelDraw 9, onde foram obtidas curvas e linhas que determinaram as variveis lineares e angulares nas arcadas superiores e inferiores. Com base nos resultados obtidos, para esta amostra, pode-se concluir que na arcada superior, os incisivos laterais se posicionam para lingual em relao aos incisivos centrais e caninos; os caninos em relao aos incisivos centrais encontram-se para vestibular; os caninos em relao aos primeiros pr-molares se posicionam para lingual; entre pr-molares no h proeminncia de nenhum deles; os segundos pr-molares esto para lingual em relao aos primeiros molares; e, os segundos molares se posicionam para lingual quando comparados aos primeiros molares. Na arcada inferior os caninos se encontram para vestibular em relao aos incisivos; os primeiros pr-molares se posicionam para lingual em relao aos caninos e aos segundos pr-molares; os segundos pr-molares em relao aos primeiros molares esto para vestibular; e, os segundos molares se posicionam para lingual em relao aos primeiros molares. Nas variveis angulares, com exceo dos segundos molares inferiores em relao aos primeiros molares, todas as pores distais das faces vestibulares dos molares superiores e inferiores se encontram para lingual em comparao com as pores mesiais.
Resumo:
Com a finalidade de determinar as formas do arco dentrio inferior de maior incidncia na ocluso normal natural, utilizou-se um mtodo matemtico associado ao emprego de uma funo polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivduos eram portadores de dentio permanente, incluindo os segundos molares, e ocluso normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a funo de simular o acessrio do aparelho ortodntico, sendo utilizada na medio das distncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Aps a digitalizao dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a funo polinomial de sexto grau e o grfico dessa funo para os 126 segmentos de curva, originados das seces das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as caractersticas da curvatura anterior dos arcos dentrios, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominaes de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, ento, dividido em trs subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, mdio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentrio inferior e uma forma mdia para a ocluso normal natural.
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Com a finalidade de determinar as formas do arco dentrio inferior de maior incidncia na ocluso normal natural, utilizou-se um mtodo matemtico associado ao emprego de uma funo polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivduos eram portadores de dentio permanente, incluindo os segundos molares, e ocluso normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a funo de simular o acessrio do aparelho ortodntico, sendo utilizada na medio das distncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Aps a digitalizao dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a funo polinomial de sexto grau e o grfico dessa funo para os 126 segmentos de curva, originados das seces das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as caractersticas da curvatura anterior dos arcos dentrios, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominaes de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, ento, dividido em trs subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, mdio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentrio inferior e uma forma mdia para a ocluso normal natural.
Resumo:
Esta pesquisa teve por objetivo fazer uma avaliao neuropsicolgica das funes cognitivas de crianas com Distrofia Muscular de Duchenne. Avaliou dez meninos, com idade entre seis e quinze anos. Utilizou-se da Escala de Inteligncia Wechsler para crianas, WISC III, fazendo uma anlise quantitativa e qualitativa dos dados. Os resultados quantitativos indicaram QIV muito diversificado entre os sujeitos, variando entre 53 e 97, sendo o QIVM = 77.4. A mesma variao foi observada no QIE, com resultados variando entre 57 e 88, com QIEM=71.2. O QITM foi de 71.4. . Esses resultados localizam-se na faixa limtrofe, dentro das variaes normais da inteligncia. A anlise qualitativa fatorial segundo Figueiredo, registrou maior rebaixamento no fator III, Resistncia Distrao, seguido do fator IV, Velocidade de Processamento. Na Escala Verbal, os subtestes que implicavam em utilizao da Memria foram os mais comprometidos, comprovando pesquisas anteriores. Na Escala de Execuo, o maior prejuzo observado foi devido dificuldade em cdigos e smbolos, sob presso de tempo. No foi observada nas crianas com resultados mais baixos, diferena significativa entre o QIV e o QIE. A transposio dos dados para a leitura neuropsicolgica utilizou-se do diagrama de McFie. A grande diversidade dos resultados individuais recomenda estudos posteriores.
Resumo:
Esta pesquisa teve por objetivo fazer uma avaliao neuropsicolgica das funes cognitivas de crianas com Distrofia Muscular de Duchenne. Avaliou dez meninos, com idade entre seis e quinze anos. Utilizou-se da Escala de Inteligncia Wechsler para crianas, WISC III, fazendo uma anlise quantitativa e qualitativa dos dados. Os resultados quantitativos indicaram QIV muito diversificado entre os sujeitos, variando entre 53 e 97, sendo o QIVM = 77.4. A mesma variao foi observada no QIE, com resultados variando entre 57 e 88, com QIEM=71.2. O QITM foi de 71.4. . Esses resultados localizam-se na faixa limtrofe, dentro das variaes normais da inteligncia. A anlise qualitativa fatorial segundo Figueiredo, registrou maior rebaixamento no fator III, Resistncia Distrao, seguido do fator IV, Velocidade de Processamento. Na Escala Verbal, os subtestes que implicavam em utilizao da Memria foram os mais comprometidos, comprovando pesquisas anteriores. Na Escala de Execuo, o maior prejuzo observado foi devido dificuldade em cdigos e smbolos, sob presso de tempo. No foi observada nas crianas com resultados mais baixos, diferena significativa entre o QIV e o QIE. A transposio dos dados para a leitura neuropsicolgica utilizou-se do diagrama de McFie. A grande diversidade dos resultados individuais recomenda estudos posteriores.
Resumo:
Desordens da ansiedade, especialmente a agorafobia e a desordem do pnico foram associadas a anormalidades das funes vestibulares. Evidncias de que o controle do equilbrio pode exigir habilidades atencionais tambm foram relatadas. Utilizando o medo de altura como modelo clnico onde sintomas ansiosos coexistem com anormalidades com a percepo espacial e controle do equilbrio, este estudo investigou o desempenho em testes de ateno visual em voluntrios normais com altos e baixos escores obtidos do Questionrio de Acrofobia. O teste de rastreio visual foi realizado em 30 indivduos (15 em cada grupo) enquanto ouviam dois tipos diferentes de estmulos auditivos. Na condio volume um som de 900 Hz era apresentado em ambos ouvidos durante 2 segundos seguidos de mais 2 segundos de silncio. Na condio balano , o mesmo som era apresentado durante 2 segundos ao ouvido direito seguido por 2 segundos ao ouvido esquerdo. Estmulos auditivos de movimento provocaram maior desconforto em ambos os grupos, mas nos indivduos com maiores escores de acrofobia estes estmulos foram associados a um pior desempenho no teste visual. Embora muito limitado pela amostra experimental, este estudo sugere que o medo de altura pode estar associado dependncia visual para manuteno do equilbrio e que poderia piorar o desempenho nos testes visuais devido competio dos recursos neuro-cognitivos. Implicaes experimentais e clnicas destes achados preliminares exigem outras pesquisas.
Resumo:
Desordens da ansiedade, especialmente a agorafobia e a desordem do pnico foram associadas a anormalidades das funes vestibulares. Evidncias de que o controle do equilbrio pode exigir habilidades atencionais tambm foram relatadas. Utilizando o medo de altura como modelo clnico onde sintomas ansiosos coexistem com anormalidades com a percepo espacial e controle do equilbrio, este estudo investigou o desempenho em testes de ateno visual em voluntrios normais com altos e baixos escores obtidos do Questionrio de Acrofobia. O teste de rastreio visual foi realizado em 30 indivduos (15 em cada grupo) enquanto ouviam dois tipos diferentes de estmulos auditivos. Na condio volume um som de 900 Hz era apresentado em ambos ouvidos durante 2 segundos seguidos de mais 2 segundos de silncio. Na condio balano , o mesmo som era apresentado durante 2 segundos ao ouvido direito seguido por 2 segundos ao ouvido esquerdo. Estmulos auditivos de movimento provocaram maior desconforto em ambos os grupos, mas nos indivduos com maiores escores de acrofobia estes estmulos foram associados a um pior desempenho no teste visual. Embora muito limitado pela amostra experimental, este estudo sugere que o medo de altura pode estar associado dependncia visual para manuteno do equilbrio e que poderia piorar o desempenho nos testes visuais devido competio dos recursos neuro-cognitivos. Implicaes experimentais e clnicas destes achados preliminares exigem outras pesquisas.
Resumo:
A assimetria das arcadas dentrias constitui um assunto de grande importncia estudado por profissionais de Ortodontia na elaborao de um diagnstico correto, planejamento e execuo de um tratamento ortodntico bem sucedido. O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de assimetria das arcadas dentrias em indivduos com ocluso normal e m ocluso de Classe II, diviso 1 e 2, bem como o dimorfismo sexual existente. Foram avaliados 180 pares de modelos de estudo de indivduos do sexo masculino e feminino, na faixa etria de 12 a 21 anos, divididos em 3 grupos de 60 pares de modelos, de acordo com a m ocluso. Os grupos foram classificados em: Grupo 1 - indivduos com ocluso normal, Grupo 2 - indivduos com m ocluso de Classe II diviso 1 (Cl II 1), e Grupo 3 - indivduos com m ocluso de Classe II diviso 2 (Cl II 2). Os modelos foram medidos utilizando-se um aparelho indito, idealizado e fabricado exclusivamente para a anlise de assimetria das arcadas dentrias. Para a anlise de assimetria foram realizadas 2 medies angulares desvio de linha mdia (DLM), posicionamento dos caninos (PC) e 3 lineares distncia dos caninos rafe palatina (DC), distncia inter-caninos (DIC), posicionamento dos primeiros molares no sentido ntero-posterior (PM). Concluiu-se que a ocorrncia de assimetria nas arcadas dentrias independe da m ocluso. O Grupo 1 apresentou um menor grau de assimetria nas arcadas dentrias em relao aos grupos 2 e 3, os quais apresentaram um grau de assimetria semelhante. O grau de assimetria nas arcadas dentrias inferiores, nos 3 grupos, foi maior do que nas arcadas dentrias superiores. A direo do desvio da linha mdia apresentou uma correlao inversamente proporcional do lado em que o molar se apresentava mesializado, nas arcadas superior e inferior dos trs grupos, com exceo da arcada superior no Grupo 2 (Classe II diviso 1). Houve dimorfismo sexual estatisticamente significante para algumas medidas, porm importante considerar os baixos valores e a disposio, destas diferenas, entre as medidas realizadas, a qual revela ter se tratado de dados obtidos ao acaso.
Resumo:
A assimetria das arcadas dentrias constitui um assunto de grande importncia estudado por profissionais de Ortodontia na elaborao de um diagnstico correto, planejamento e execuo de um tratamento ortodntico bem sucedido. O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de assimetria das arcadas dentrias em indivduos com ocluso normal e m ocluso de Classe II, diviso 1 e 2, bem como o dimorfismo sexual existente. Foram avaliados 180 pares de modelos de estudo de indivduos do sexo masculino e feminino, na faixa etria de 12 a 21 anos, divididos em 3 grupos de 60 pares de modelos, de acordo com a m ocluso. Os grupos foram classificados em: Grupo 1 - indivduos com ocluso normal, Grupo 2 - indivduos com m ocluso de Classe II diviso 1 (Cl II 1), e Grupo 3 - indivduos com m ocluso de Classe II diviso 2 (Cl II 2). Os modelos foram medidos utilizando-se um aparelho indito, idealizado e fabricado exclusivamente para a anlise de assimetria das arcadas dentrias. Para a anlise de assimetria foram realizadas 2 medies angulares desvio de linha mdia (DLM), posicionamento dos caninos (PC) e 3 lineares distncia dos caninos rafe palatina (DC), distncia inter-caninos (DIC), posicionamento dos primeiros molares no sentido ntero-posterior (PM). Concluiu-se que a ocorrncia de assimetria nas arcadas dentrias independe da m ocluso. O Grupo 1 apresentou um menor grau de assimetria nas arcadas dentrias em relao aos grupos 2 e 3, os quais apresentaram um grau de assimetria semelhante. O grau de assimetria nas arcadas dentrias inferiores, nos 3 grupos, foi maior do que nas arcadas dentrias superiores. A direo do desvio da linha mdia apresentou uma correlao inversamente proporcional do lado em que o molar se apresentava mesializado, nas arcadas superior e inferior dos trs grupos, com exceo da arcada superior no Grupo 2 (Classe II diviso 1). Houve dimorfismo sexual estatisticamente significante para algumas medidas, porm importante considerar os baixos valores e a disposio, destas diferenas, entre as medidas realizadas, a qual revela ter se tratado de dados obtidos ao acaso.
Resumo:
O posicionamento da maxila no esqueleto craniofacial tem sido motivo de investigao por diversos autores ao longo do tempo. Traduzindo suas idias por meio de medidas lineares ou angulares, tais autores definiram o que consideraram como a posio ideal , normal , ou aceitvel da maxila, relacionando-a, na maioria das vezes, com a base do crnio. A partir da avaliao de indivduos com ocluso considerada normal e com bom equilbrio facial, eram calculados valores mdios e desvios-padro de determinadas medidas, os quais eram tomados como parmetros para avaliaes cefalomtricas de pacientes distintos. Diante das divergncias de opinies encontradas na literatura, a proposta do presente estudo foi avaliar o posicionamento da maxila nos sentidos vertical, ntero-posterior e a sua inclinao, numa amostra de 94 indivduos com ocluso normal. Foram determinadas correlaes entre medidas do prprio indivduo: OPI-N com OPI-ENA e N-ENA com ENA-ENP. A partir dos fortes ndices de correlao encontrados, concluiu-se que a medida OPI-N pode ser tomada como referncia para determinao de OPI-ENA, da mesma forma que ENA-ENP pode ser considerada para determinao de N-ENA, definindo respectivamente a posio da maxila nos sentidos sagital e vertical. A inclinao da maxila, representada aqui pelo ngulo OPI.ENA.ENP, teve valor mdio estatisticamente prximo a 0o (zero), indicando forte tendncia do prolongamento posterior do plano palatino (ENA-ENP) tangenciar a base posterior do crnio (ponto OPI), o que se revela uma importante caracterstica de indivduos com ocluso normal.
Resumo:
O posicionamento da maxila no esqueleto craniofacial tem sido motivo de investigao por diversos autores ao longo do tempo. Traduzindo suas idias por meio de medidas lineares ou angulares, tais autores definiram o que consideraram como a posio ideal , normal , ou aceitvel da maxila, relacionando-a, na maioria das vezes, com a base do crnio. A partir da avaliao de indivduos com ocluso considerada normal e com bom equilbrio facial, eram calculados valores mdios e desvios-padro de determinadas medidas, os quais eram tomados como parmetros para avaliaes cefalomtricas de pacientes distintos. Diante das divergncias de opinies encontradas na literatura, a proposta do presente estudo foi avaliar o posicionamento da maxila nos sentidos vertical, ntero-posterior e a sua inclinao, numa amostra de 94 indivduos com ocluso normal. Foram determinadas correlaes entre medidas do prprio indivduo: OPI-N com OPI-ENA e N-ENA com ENA-ENP. A partir dos fortes ndices de correlao encontrados, concluiu-se que a medida OPI-N pode ser tomada como referncia para determinao de OPI-ENA, da mesma forma que ENA-ENP pode ser considerada para determinao de N-ENA, definindo respectivamente a posio da maxila nos sentidos sagital e vertical. A inclinao da maxila, representada aqui pelo ngulo OPI.ENA.ENP, teve valor mdio estatisticamente prximo a 0o (zero), indicando forte tendncia do prolongamento posterior do plano palatino (ENA-ENP) tangenciar a base posterior do crnio (ponto OPI), o que se revela uma importante caracterstica de indivduos com ocluso normal.