Fantasmas da televisão : o debate sobre a TV digital no Congresso Nacional

Analisa o debate político relativo à implantação da TV digital no Brasil, tendo como referência a audiência pública da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados, realizada em 31 de janeiro de 2006, com a participação do ministro das Comunicações, Hélio Costa. Parte-se do pressuposto de que o Congresso Nacional exerceu relevante papel no debate relativo ao tema, mas não exerceu nenhuma influência na escolha do modelo de TV digital, rendendo-se à proposta do Executivo que, por sua vez, acatou o projeto de interesse dos empresários do setor. Constata-se que existem pelo menos três fantasmas que perseguem as empresas brasileiras de televisão: 1) a possibilidade de um novo marco regulatório para o setor de radiodifusão; 2) o aumento da concorrência; e 3) e a ameaça do fim do broadcast, o sistema de difusão de informações utilizado pelo rádio e pela televisão, em que há apenas um emissor e diversos receptores simultaneamente.

On crack path stability in a layered material

Crack paths in an elastic layer on top of a substrate are considered. Crack growth is initiated from an edge crack in the layer. The plane of the initially straight crack forms an angle to the free surface. The load consists of a pair of forces applied at the crack mouth and parallel to the interface. Crack paths are calculated using a boundary element method. Crack growth is assumed to proceed along a path for which the mode II stress intensity factor vanishes. The inclination and the length of the initial crack are varied. The effect of two different substrates on the crack path evolution is demonstrated. A crack path initially leading perpendicularly to the interface is shown to be directionally unstable for a rigid substrate. Irrespective of its initial angle, the crack does not reach the interface, but reaches the free surface if the layer is infinitely long. At finite layer length the crack reaches the upper free surface if the initial crack inclination to the surface is small enough. For an inextendable flexible substrate, on the other hand, the crack reaches the interface if its initial inclination is large enough. For the flexible substrate an unstable path parallel with the sides of an infinitely long layer is identified. The results are compared with experimental results and discussed in view of characterisation of directionally unstable crack paths. The energy release rate for an inclined edge crack is determined analytically.