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Foi conduzido um experimento no município paulista de Barra Bonita, com aplicações aéreas, onde foram comparadas as distâncias de deriva apresentadas por bicos de diversos tipos posicionados em ângulos diferentes. As aplicações foram feitas com uma solução de água contendo 0,1% de corante Lissamine Turquesa, com gasto de 30 1/ha. Os resultados mostraram a influência do ângulo formado pelos bicos em sua colocação na barra de pulverização e a influência do diâmetro das gotas de pulverização no efeito da deriva. Os bicos cônicos D8-45 montados com capa < •Raindrop - reduziram significativamente o tamanho das gotas, o mesmo acontecendo com o bico < •Solid Stream, posicionado a 45°.
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A lixiviação de metribuzin, oxadiazon e bromacil, em dois tipos de solos foi estudada em colunas com precipitações simuladas de 60 e 120mm de chuva. Utilizaram-se colunas de 10 cm de diâmetro e 21 cm de altura, subdivididas em segmentos de 3 cm. Após a percolação da água os anéis foram separados e em cada um foi semeado alface para os que receberam metribuzin e bromacil e capim-arroz para os que receberam oxadiazon. Avaliações foram realizadas até 14 dias após, fazendo-se nova semeação e avaliações por mais dez dias. Aplicou-se uma expressão aos números de plantas que morreram, levando-se em conta o tempo gasto para a morte, para o cálculo da quantidade de herbicida lixiviado em cada anel, utilizando os resultados de cada contagem. O oxadiazon não foi lixiviado além de 3 cm para qualquer condição do experimento. O metribuzin foi lixiviado até 9 cm em solo argiloso com 60 mm e até 18 cm com 120 mm. No solo barrento apresentou lixiviação até 21 cm com 60 mm de água, sendo semelhante com 120 mm. O bromacil apresentou maior lixiviação que o metribuzin em qualquer condição, com menor retenção nas camadas superiores com 60 mm. As diferenças de lixiviação ocorridas entre os dois solos se devem mais ao teor e tipo de argila e, em menor grau, ao teor de matéria orgânica.
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O presente trabalho foi realizado com o objetivo de estudar a coleta e o descarte de plantas aquáticas em diferentes locais e infestações do sistema Tietê/Paraná, no reservatório de Jupiá. A operação foi realizada com auxílio de instrumentação instalada em uma colhedora de plantas aquáticas, com sistema de GPS dotado de sinal de correção diferencial. Os tempos gastos para carregar e descarregar a colhedora foram determinados por cronometragem, e a distância do ponto final de coleta ao ponto de descarte e o tempo de deslocamento, por cronometragem e uso de GPS convencional. Em algumas coletas foram demarcados polígonos, instruindo-se o operador a trabalhar exclusivamente na área correspondente. A interpretação dos resultados permitiu determinar a participação do tempo de coleta em relação ao tempo total de operação, indicando um valor significativo do ponto de vista operacional (>70%). Considerando o descarte em áreas infestadas com "taboa", o deslocamento total médio foi de apenas 383 m, com gasto médio de 200,96 s. Os valores de capacidade operacional da colhedora oscilaram entre 0,23 e 1,60 ha h-1, indicando valor médio de 4,48 ha dia-1. A maior limitação à capacidade operacional associou-se à velocidade média de deslocamento, com maior agravante em áreas com altas infestações ou profundas. Considerando-se o deslocamento da colhedora, houve grande dificuldade de orientação em condições normais de operação, inviabilizando a manutenção de espaçamentos uniformes entre as faixas de coleta e sobrepondo as passagens. Conclui-se que a avaliação operacional indicou a impossibilidade de operar a colhedora sem o auxílio de um sistema de navegação que permita orientar a sua movimentação nas áreas de controle.
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Com a dessecação da vegetação espontânea, nem sempre se consegue obter controle total das espécies daninhas, o que leva à perenização e ao aumento da importância daquelas selecionadas. Em área de plantio direto com predominância de rebrotes de Digitaria insularis, foi testado nicosulfuron isolado (60 g ha-1) e em mistura em tanque com atrazine (40 + 1.500 g ha-1), foramsulfuron + iodosulfuron-methyl (45 + 3 g ha-1) e mesotrione em mistura em tanque com atrazine (144 + 1.500 g ha-1) sob delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. Cada parcela apresentava 6 x 4 m, contendo seis linhas de milho. A aplicação dos herbicidas foi feita com pulverizador costal na pressão constante de 30 lbf pol-2, com gasto de 200L ha-1 de calda. Foram avaliadas a eficácia e a intoxicação dos herbicidas aos 7, 15 e 30 dias após a aplicação na cultura. Na época da colheita, realizouse levantamento da cobertura vegetal reinfestante e do seu grau de dificuldade de colheita mecanizada, além da produtividade da cultura. Pode-se inferir que o melhor resultado para o manejo de rebrotes de D. insularis foi com a utilização de nicosulfuron isolado a 60 g ha-1.
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Estudou-se o comportamento higroscópico do resíduo seco de camarão-rosa (Peneaus subtilis), o qual foi caracterizado como sendo rico em proteínas totais (42,59%) e resíduo mineral fixo (22,01%). Foram construídas isotermas de adsorção e dessorção de umidade a 10, 25, e 40 °C. Determinou-se o valor da monocamada e o calor de dessorção, e testou-se a aplicabilidade de treze modelos matemáticos na predição dos dados de sorção. O produto apresentou isotermas do Tipo II. Os dados de adsorção mostraram que para que o produto apresente estabilidade microbiológica (a w < 0,6), o resíduo seco necessitará estar com umidade inferior a 13,0 g H2O.100 g -1 b.s. na adsorção e 14,0 g H2O.100 g-1 b.s. na dessorção. Os valores da monocamada, para a dessorção, indicam que o resíduo não deve ser seco a níveis de umidade inferiores a 7,29 g H2O.100 g -1 b.s., para evitar gasto desnecessário de energia. Os calores de dessorção evidenciaram a não necessidade de grandes quantidades de energia para secar o resíduo até níveis de umidade que o tornem microbiologicamente estável (a w< 0,6). De acordo com os ajustes os modelos de Oswin e Halsey (bi-paramétricos) e GAB, BET modificada, Hailwood-Horrobin, Anderson, Anderson-Hall e Gascoyne-Pethig (tri-paramétricos), podem ser utilizados na predição das isotermas de sorção do resíduo.
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A pesquisa foi desenvolvida objetivando avaliar o efeito da temperatura e período de estocagem de ovos de poedeiras comerciais submetidas a dietas à base de milho, soja e óleo vegetal com nível de energia de 2.850 kcal EM/kg e proteína de 18%. O ensaio envolveu um plantel com 224 poedeiras comerciais da linhagem Hy-line W-36, com 23 semanas de idade, dividido em 5 ciclos de 28 dias. Foi avaliado o efeito isolado e a interação de dois fatores: temperatura de conservação (ambiente e de refrigeração) e período de estocagem (7, 14 e 21 dias). As variáveis estudadas foram: perda de peso dos ovos (%), percentagem de gema, percentagem de clara, percentagem de casca, gravidade específica, unidades Haugh e escore de coloração da gema crua. O aumento do período de estocagem, independente da temperatura de conservação, ocasionou perda de peso dos ovos e reduções na gravidade específica, nas unidades Haugh e na coloração da gema crua. Os ovos mantidos em temperatura de refrigeração apresentaram (p < 0,05) menor perda de peso e melhores (p < 0,05) índices de percentagem de clara, gravidade específica, unidades Haugh e coloração da gema crua, quando comparados aos ovos conservados em temperatura ambiente. A qualidade dos ovos é alterada significativamente (p < 0,05) em função da interação temperatura de conservação x período de estocagem, notadamente em relação aos parâmetros perda de peso, percentagens de gema e clara, gravidade específica e unidades Haugh.
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Foi estudada a difusão simultânea de cloreto de sódio e ácido acético em filés de anchoíta. Os resultados mostram que foram alcançadas condições de equilíbrio entre os filés e a solução de marinado, de acordo com os valores K obtidos para fechar a unidade. A solução de marinado precisou de agitação para evitar a formação de uma camada superficial diluída nos filés de pescado. Os tempos de equilíbrio para ácido e sal foram maiores para as amostras agitadas durante o marinado. O gasto de cloreto de sódio e ácido acético durante o marinado dos filés de anchoíta pode ser explicado pela lei de Fick. Os valores do coeficiente de difusão para ácido acético a 20 °C foram 3,39 × 10-6 e 3,49 × 10-6 cm²/segundos para marinado com e sem agitação, respectivamente. O valor do coeficiente de difusão de cloreto de sódio para marinado sem agitação foi de 2,39 × 10-7 cm²/segundos, contudo, para marinado com agitação, não pôde ser fixado.
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INTRODUÇÃO: A síndrome de quebra-nozes (SQN) é uma condição na qual há compressão da veia renal esquerda pela aorta e a artéria mesentérica superior, associada a uma sintomatologia característica, porém pouco específica. RELATO DO CASO: Trata-se de uma paciente de 37 anos, apresentando hematúria macroscópica intermitente sem etiologia estabelecida até então. Durante a investigação, uma angiotomografia evidenciou compressão da veia renal esquerda no seu trajeto entre a artéria mesentérica superior e aorta abdominal, associada a importante dilatação de veia ovariana esquerda. DISCUSSÃO: A síndrome desencadeada pela compressão da veia renal esquerda pela aorta e artéria mesentérica superior apresenta prevalência provavelmente aumentada no sexo feminino e postula-se que seja associada a situações particulares, como a nefroptose e a escassez de gordura retroperitoneal. Hematúria, sinal típico, teria como causa a ruptura do fino septo que separa as veias do sistema coletor urinário. Vários exames de imagem podem auxiliar no diagnóstico. O tipo de tratamento que deve ser adotado ainda é controverso, existindo diversas opções cirúrgicas, como o uso de stent intravascular e a conduta conservadora. De diagnóstico costumeiramente tardio, essa síndrome deve ser incluída na investigação de pacientes com quadro de hematúria a esclarecer.
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Objetivou-se no presente trabalho avaliar diferentes tipos de secagem e seus efeitos na qualidade fisiológica de sementes de pinhão manso (Jatropha curcas L.). As sementes, com teor de água de 32%, foram secas à sombra até 9,9%, ao sol até 8,8% e em estufa de circulação forçada às temperaturas de 33 °C até 8,5% e 43 °C até 8,3% A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação, primeira contagem de germinação, condutividade elétrica, envelhecimento acelerado, emergência em areia e índice de velocidade de emergência. A temperatura de 43 °C proporcionou secagem mais rápida das sementes, com duração de 42 horas. Nas secagens a 33 °C, ao sol e a sombra, este período foi mais prolongado, com 54, 144 e 456 horas, respectivamente. A secagem à sombra proporcionou redução na qualidade fisiológica das sementes. As sementes secadas ao sol ou à temperatura de 33 °C não diferiram entre si quanto à qualidade fisiológica e foram superiores àquelas secadas à sombra; entretanto, a germinação foi inferior àquelas secadas a 43 °C, a partir dos 180 dias de armazenamento. A secagem à temperatura de 43 °C não afetou a germinação das sementes e reduziu ligeiramente o vigor, mesmo após 270 dias de armazenamento. Como a maior temperatura utilizada não afetou a germinação das sementes, isto sugere ter sido o tempo gasto na secagem das sementes é determinante para sua conservação. Sementes de pinhão manso podem ser secadas ao sol e sob temperaturas de 33 e 43 °C; temperatura de 43 °C proporciona menor tempo de secagem e melhor germinação e vigor de sementes de pinhão manso; secagem à sombra é prejudicial à qualidade de sementes de pinhão manso.
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Contient : 1 Lettre de l'empereur « CHARLES [QUINT]... à mon cousin le grant maistre de France, Sr de Montmorency,... De Bruxelles, le premier de fevrier anno [M.D.]XXX » ; 2 Lettre de l'empereur « CHARLES [QUINT]... à mon cousin le Sr de Montmorency, grant maistre de France... De Coloingne, le premier de l'an [M.D.]XXXI » ; 3 Lettre, en espagnol, de « PEREZ » à l'empereur Charles-Quint. « De Roma, ultimo de noviembre 1527 » ; 4 Lettre, en espagnol, de « PEREZ » à l'empereur Charles-Quint. « De Roma, ultimo de noviembre 1527 » ; 5 Lettre, en espagnol, de « PEREZ » à l'empereur Charles-Quint. « De Roma, XXIIII° de septiembre 1527 » ; 6 Rapport, en espagnol, avec chiffre, à l'empereur Charles-Quint ; 7 Lettre, en espagnol, avec chiffre, de « PEREZ » à l'empereur Charles-Quint. « De Roma, VI de diziembre 1527 » ; 8 Lettre, en espagnol, de « PEREZ » à l'empereur Charles-Quint. « Roma, XII de octubre 1527 » ; 9 Lettre, en espagnol, de « PEREZ » à l'empereur Charles-Quint. « De Roma, XII de octubre 1527 » ; 10 Lettre, en espagnol, avec chiffre, d'«el marquese DEL GASTO » à l'empereur Charles-Quint. « De Ysola, XXVII de setiembre 1527 » ; 11 Lettre, en espagnol, de « PEREZ,... a mi senor... Alonso de Soria, secretario y del consejo de la cesarea magestad... De Roma, VI de diziembre [1]527 » ; 12 Lettre, en espagnol, de « PEREZ,... al illustrisime señor... Mercurio de Gattinaria, grand chanciller de la cesarea magestad... De Roma, XX de setiembre 1527 » ; 13 Lettre, en espagnol, de « PEREZ,... al illustrisime señor... Mercurio de Gattinara, grand chanciller de la cesarea magestad... De Roma, XII de octubre 1527 » ; 14 Lettre, en espagnol, de « PEREZ,... al muy reverendo... señor... Don Diego de Acuña, obispo de Oviedo y del consejo de la cesarea magestad... De Roma, XII de octubre 1527 » ; 15 Lettre, en espagnol, de « PEREZ,... a mi señor... Don Julio de Acuña,... De Roma, XII de octubre 1527 » ; 16 Lettre de « PEREZ,... a mi señor... Martin Centurion, embaxador de Genova... De Roma, XII de octubre 1527 » ; 17 Mémoire « tochant les affayres d'Angelterre... à monseigneur le conestable de France » ; 18 Même mémoire que le précédent, en italien ; 19 Lettre d'«el marquese DEL GASTO » à Charles-Quint. « De Roma, VI de noviembre M.D.XXVII » ; 20 Mémoire, en italien, avec chiffre. « De Madrid, XI de aprile 1528 » ; 21 « Aditione del zifra » ; 22 Mémoire en espagnol ; 23 « Copia de un capitulo que scriven de Venecia a Francisco de Villena por letra de XXIIII° de setiembre 1527 » ; 24 Lettre, en espagnol, de « PEREZ,... al reverendisimo señor... obispo de Osma, confesor de la cesarea magestad... De Roma, XXIX de noviembre 1527 » ; 25 Lettre, en espagnol, de « PEREZ,... a mi señor... Alonso de Soria, secretario y del consejo de la cesarea magestad... De Roma, XXIX de noviembre 1527 » ; 26 Lettre, en italien, de « MARTINUS PETRUS,... nobili filio Hieronimo Centurio,... De Burgos, XVI de genaro 1528 » ; 27 « Avertimiento de Fontarrabia del sabado a la noche » ; 28 Mémoire, en espagnol, signé : « SEBASTIAN DE HERRERA ». Suivi d'un extrait des registres du Châtelet et d'une transcription inachevée du mémoire ; 29 « Avertimiento de Ypuzcoa y Bizcaya y Navarra » ; 30 Lettre d'«el marquese DEL GASTO » à l'empereur Charles-Quint ; 31 « Avertimiento de la corte del Emperador arribado en Bayona, el quatrino dia de abril » ; 32 « Abertimiento de la corte del Emperador » ; 33 « Extracto de lettere de Bologna ». Copie
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Contient : 1 Lettre du roi « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A La Coste St André, le XXIIIIe jour d'avril mil V.C..XXXVIII » ; 2 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A Fontainebleau, le XIe jour de mars 1538 » ; 3 Lettre de « FRANÇOYS » [Ier]... à monseigneur de la Rochepot,... A La Coste Sainct André, le deuxme jour de may mil V.C.XXXVIII » ; 4 « Memoire des choses dont monseigneur de Pyennes aura à advertir monseigneur de La Rochepot, pour responce des propoz qu'il a tenuz au roy de la part d'icelluy Sr de La Rochepot, suyvant une instruction qui luy avoit esté baillée pour cest effect... Faict à La Coste Sainct André, le IIIIe jour de may mil cinq cens trente huict ». Signé : « FRANÇOYS » ; 5 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A Sainct Anthoine de Vyennoys, le VIIIe jour de may mil V.C.XXXVIII » ; 6 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A Avignon, le XIIIe jour de may mil V.C.XXXVIII » ; 7 Lettre de « MARIE [D'AUTRICHE]... à monseigneur de La Rochepot,... A Bruxelles, le XXVIIIe jour de may XV.C.XXXVIII » ; 8 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A Salon de Craulx, le XVIIIe jour de may mil V.C.XXXVIII » ; 9 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A Brignolles en Provence, le XXVe jour de may mil V.C.XXXVIII » ; 10 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A Lucq, le XXVe jour de may mil V.C.XXXVIII » ; 11 « Responce faicte par le roy sur aucuns articles apportez par le Sr de Lassigny de la part de monseigneur de La Rochepot, touchant les affaires de Picardie... Faict à Luc en Provence, le XXVe jour de may mil cinq cens trente et huict ». Signé : « FRANÇOYS » Ier ; 12 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A Villeneufve pres Nyce, le troisme jour de juing mil V.C.XXXVIII » ; 13 Lettre de « MARIE [D'AUTRICHE]... à monseigneur de La Rochepot,... A Bruxelles, le IIIe jour de juing XV.C.XXXVIII » ; 14 Lettre de « MONTMORENCY,... à... monseigneur de La Rochepot,... De Nyce, ce IIIIe jour de juing » ; 15 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A Villeneufve en Provence, le IXe jour de juing mil V.C.XXXVIII » ; 16 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A Villeneufve en Provence, le XIIIe jour de juing mil V.C.XXXVIII » ; 17 Lettre de « MONTMORENCY,... à... monseigneur de La Rochepot,... A Villeneufve en Provence, le XIIIe jour de juing V.C.XXXVIII » ; 18 Lettre de « MARIE » D'AUTRICHE au « Sr de Forest,... De Bruxelles, le XIIIIe jour de juing XV.C.XXXIX » ; 19 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A Villeneufve pres Nyce, le XIXe jour de juing mil V.C.XXXVIII » ; 20 Lettre de « MONTMORENCY,... à monseigneur de La Rochepot,... De Villeneufve, le XXIe de juing » ; 21 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A Vauvert pres Aigues Mortes, le VIIIe jour de juillet mil V.C.XXXVIII » ; 22 Lettre de « MONTMORENCY,... à... monseigneur de La Rochepot,... Juillet » ; 23 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A Vauvert pres Aigues Mortes, le XIe jour de juillet mil V.C.XXXVIII » ; 24 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A Vauvert, le XVIIIe jour de juillet mil V.C.XXXVIII » ; 25 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A Vallence, le XXVe jour de juillet mil V.C.XXXVIII » ; 26 Lettre de « MONTMORENCY,... à... monseigneur de La Rochepot,... De St Vallier, le XXVIIe de juillet » ; 27 Lettre de « MARIE [D'AUTRICHE]... à... monseigneur de La Rochepot,... De Bruxelles, le Vme jour d'aoust XV.C.XXXVIII » ; 28 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A Chavaignes, le XIe jour d'aoust mil V.C.XXXVIII » ; 29 Lettre de « MONTMORENCY,... à... monseigneur de La Rochepot,... De Chavaignes, le XIe jour d'aoust 1538 » ; 30 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A Bloys, le XXXe jour d'aoust mil V.C.XXXVIII » ; 31 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A Bloys, le XXXe jour d'aoust, l'an mil cinq cens trente huict » ; 32 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de La Rochepot,... A Meung sur Loyre, le troisme jour de septembre, l'an mil V.C.XXXVIII » ; 33 Lettre de « FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur de Humieres,... A Hedin, le XVe jour d'avril mil V.C.XXXVII » ; 34 « Instructions » pour « le grant maistre... sur le faict qui concerne les affaires du roy au païs de Piedmont et marquisat de Saluces... Faict au camp de Parne, le XIXe jour d'avril, l'an mil cinq cens trente sept » ; 35 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « cardinal de Tournon,... Au camp de Mouchy, le XXe jour d'avril mil V.C.XXXVII » ; 36 Lettre de « FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur de Humieres,... Au camp de Parne, le vingtme jour d'avril mil V.C.XXXVII » ; 37 Lettre de « FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur de Humieres,... Au camp de Parne, le XXVIIIe jour d'avril mil V.C.XXXVII » ; 38 Lettre de « FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur de Humieres,... Au camp de Perne, le premier jour de may mil V.C.XXXVII » ; 39 Lettre de « FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur de Humieres,... Au camp de La Conte, le IIIIe jour de may mil V.C.XXXVII » ; 40 Lettre de « FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur de Humieres,... Au camp de La Conte, le Vme jour de may mil V.C.XXXVII » ; 41 Lettre de « MONTMORENCY,... à monseigneur de Humyeres,... Du camp de La Conte, le VIme jour de may » ; 42 Lettre du marquis « DEL GASTO,... à monseigneur de Boutieres,... De Puerin, le VIIIme de may 1537 » ; 43 Lettre du marquis « DEL VASTO,... à monseigneur de Humieres,... De Puyrin, le IXe jour de may 1537 » ; 44 Lettre du marquis « DEL VASTO,... à monseigneur de Botieres,... De Puerin, ce XIe de may 1537 » ; 45 Lettre de « FRANÇOYS » Ier à « monseigneur de Humieres,... A Corbye, le XIIIe jour de may mil V.C.XXXVII » ; 46 Lettre de FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur le conte de Pontresme,... A Corbye, le XIIIe jour de may mil V.C.XXXVII » ; 47 Lettre de « FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur de Humieres,... A Corbye, le XIIIme jour de may mil V.C.XXXVII » ; 48 Lettre de « FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur le conte de Pontresme,... A Corbye, le XIIIe jour de may mil V.C.XXXVII » ; 49 Lettre du marquis « DEL VASTO,... à monseigneur de Humieres,... De Puerin, ce XIIIe de may 1537 » ; 50 Lettre du marquis « DEL VASTO,... à monseigneur de Humieres,... De Puerin, ce XVe de may 1537 » ; 51 Lettre de « FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur de Humieres,... A Fontainebleau, le VIIIe de juing mil V.C.XXXVII » ; 52 Lettre de « FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur de Humieres,... A La Fere sur Oyse, le XXIe jour de may mil V.C.XXXVII » ; 53 Lettre de « MONTMORENCY,... à monseigneur de Humyeres,... De La Fere, le XXe jour de may » ; 54 Lettre du Dauphin « HENRY,... à monseigneur de Humieres,... De Fere, le XXVIIe jour de may » ; 55 « Instruction à Guillamme de Geys, varlet de chambre de monseigneur le Daulphin, oultre ce que le Sr de Humyeres escript au roy de ce qu'il dira audit Sr... Faict à Thurin, ce XXVIIe jour de may mil V.C.XXXVII ». Signé : « HUMYERES » ; 56 Lettre du marquis « DEL VASTO,... à monseigneur de Humieres,... De Puerin, ce XXIXe de may 1537 » ; 57 Lettre du marquis « DEL VASTO,... à monseigneur d'Humieres,... Du camp à Puyrin, le derrenier de may 1537 » ; 58 Nouvelles de la cour de l'empereur Charles-Quint ; 59 « Advertissement » sur le marquisat et le marquis de Saluces, Françoys ; 60 Lettre de « FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur de Humieres,... A Fontainebleau, le XXIe jour de juing mil V.C.XXXVII » ; 61 Lettre de « FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur de Humieres,... A Meudon, le XXIIe jour de juillet mil V.C.XXXVII » ; 62 Lettre de « CHARLES [duc D'ORLEANS]... à monseigneur de Humieres,... A Meudon, ce XXIIe de juillet » ; 63 Lettre de « LOYS, cardinal DE BOURBON,... à monseigneur de Humyeres,... A Meudon, le XXIIe jour de juillet » ; 64 Lettre de « FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur de Humieres,... A Meudon, le XXIIIe jour de juillet mil V.C.XXXVII » ; 65 Lettre de « MONTMORENCY,... à monseigneur le cardinal de Tournon,... Du camp pres Dourlans, le XXIIIe jour de juillet » ; 66 Lettre de « FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur de Humieres,... A Meudon, le dernier de juillet mil V.C.XXXVII » ; 67 Déclaration de trève entre le roi François Ier et l'empereur Charles-Quint. 1537. Copie ; 68 Lettre de « FRANÇOYS » Ier à « monseigneur de Humieres,... A Fontainebleau, le premier jour de septembre mil V.C.XXXVII » ; 69 Lettre de « FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur de Humieres,... A Fontainebleau, le VIe jour de septembre mil V.C.XXXVII » ; 70 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de Humyeres,... A Chastillon, le XIIe jour de septembre, l'an mil cinq cens trente sept » ; 71 Lettre de « FRANÇOYS » Ier au « Sr de Humyeres,... A Sancerre, le XVIIme jour de septembre, l'an mil V.C.XXXVII » ; 72 Lettres closes de « FRANÇOYS [Ier]... A Lyon, le dernier jour de may mil V.C.XXXVI » ; 73 Lettre de « FRANÇOYS » Ier, écrite « à Lyon, le IIIIe jour de jung M.V.C.XXXVI »
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Gestión del conocimiento
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