984 resultados para FROTIS VAGINAL
Resumo:
O presente estudo consta de uma etapa quantitativa e outra qualitativa; tem como objetivos descrever variáveis sócio-demográficas e psicológicas de adolescentes sexualmente ativas e primigestas de um Programa de Assistência Médica e Psicossocial à Adolescência (PAMPA) no período de 2000-2002. Descrever o conteúdo intrapsíquico de fantasias inconscientes em adolescentes. Identificar e correlacionar o conteúdo de fantasias inconscientes de adolescentes sexualmente ativas e primigestas em diferentes situações conjugais. Foram utilizadas as instalações do PAMPA na aplicação de uma entrevista semidiretiva e o Teste de Relações Objetais de Phillipson. Na análise sócio-demográfica verifico-se uma distribuição das adolescentes nas faixas etárias de 16 a 17 anos (31,1%), 14 a 15 anos (23,8%) e, 12 a 13 anos. 93,3%, das adolescentes são solteiras e, 6,7% é casada ou encontra-se em união consensual. Um terço das adolescentes encontra-se abaixo da escolaridade esperada para a faixa etária. A renda per capita de 48,6%, varia entre 0,5 e 1 salário mínimo. 40,2% das adolescentes tiveram a sexarca e destas 10,6% pertencem à faixa etária de 12 a 13 anos; e 48,5% de 16 a 17 anos. Metade das adolescentes sexualmente ativas estão grávidas. 57,6% das gestantes têm de 16 a 17 anos. Das adolescentes que iniciaram a vida sexual na faixa etária de 12 a 13 anos, 52,6% está grávida. 51% das adolescentes que tiveram a sexarca na faixa etária de 14 a 15 anos estão gestando e representam 45,5% do total de gestantes. Quanto à situação conjugal das primigestas, 54,5% é solteira e possui parceiro; já 30,3% encontra-se em união consensual ou é casada como conseqüência da gravidez. Não existem diferenças significativas da renda per capita das gestantes em relação à amostra em geral. 60,6% das gestantes buscaram assistência pré-natal a partir do segundo trimestre gestacional. 62,5% das adolescentes realizaram parto vaginal, 21,9% um parto por fórceps e 15,6% parto por cesariana. Observamos semelhanças no funcionamento psíquico em relação ao Sistema Tensional Inconsciente Dominante entre gestantes e adolescentes sexualmente ativas. Fatores como o não planejamento da gravidez e união conjugal em função da gravidez, são mais significativos, mostrando que o relacionamento conjugal e a maternidade não foram ainda elaborados e intensificam o processo de luto próprio da adolescência. No funcionamento psíquico, das gestantes, existem dificuldades em organizar a identidade sexual, negando modificações próprias da adolescência na tentativa de preservar relações vinculares infantilizadas. O conflito edípico permeia como principal nas relações triangulares, devido ao predomínio de objetos parciais persecutórios, incapacidade de conter o par combinado envolvendo sempre um terceiro excluído. Existe também a necessidade de manutenção de relações fusionais com exclusividade do vínculo não erotizado que levam a angústias intensas nas fantasias de separação, abandono e perda, sentimentos de fragmentação e medo de ataques destrutivo-vingativos. Quanto à período gravídico, as gestantes demonstram ambivalência na aceitação e necessidade de consentimento das figuras parentais, vinculadas à angústia surgida pelo medo de rejeição e abandono
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There is an immediate need for identification of new antifungal targets in opportunistic pathogenic fungi like Candida albicans. In the past, efforts have focused on synthesis of chitin and glucan, which confer mechanical strength and rigidity upon the cell wall. This paper describes the molecular analysis of CaMNT1, a gene involved in synthesis of mannoproteins, the third major class of macromolecule found in the cell wall. CaMNT1 encodes an α-1,2-mannosyl transferase, which adds the second mannose residue in a tri-mannose oligosaccharide structure which represents O-linked mannan in C. albicans. The deduced amino acid sequence suggests that CaMnt1p is a type II membrane protein residing in a medial Golgi compartment. The absence of CaMnt1p reduced the ability of C. albicans cells to adhere to each other, to human buccal epithelial cells, and to rat vaginal epithelial cells. Both heterozygous and homozygous Camnt1 null mutants of C. albicans showed strong attenuation of virulence in guinea pig and mouse models of systemic candidosis, which, in guinea pigs, could be attributed to a decreased ability to reach and/or adhere internal organs. Therefore, correct CaMnt1p-mediated O-linked mannosylation of proteins is critical for adhesion and virulence of C. albicans.
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We have characterized a nontoxic mutant of cholera toxin (CT) as a mucosal adjuvant in mice. The mutant CT was made by substitution of serine with phenylalanine at position 61 of the A subunit (S61F), which resulted in loss of ADP ribosyltransferase activity and toxicity. Mice were intranasally immunized with ovalbumin, tetanus toxoid, or influenza virus either alone or together with mutant CT S61F, native CT, or recombinant CT-B. Mice immunized with these proteins plus S61F showed high serum titers of protein-specific IgG and IgA antibodies that were comparable to those induced by native CT. Further, high protein-specific IgA antibody responses were observed in nasal and vaginal washes, saliva, and fecal extracts as well as increased numbers of IgG and IgA antibody forming cells in cervical lymph nodes and lung tissues of mice intranasally immunized with these proteins and S61F or native CT, but not with recombinant CT-B or protein alone. Both S61F and native CT enhanced the induction of ovalbumin-specific CD4+ T cells in lung and splenic tissues, and these T cells produced a Th2-type cytokine pattern of interleukin 4 (IL-4), IL-5, IL-6, and IL-10 as determined by analysis of secreted proteins and by quantitation of cytokine-specific mRNA. These results have shown that mutant CT S61F is an effective mucosal adjuvant when administrated intranasally and induces mucosal and systemic antibody responses which are mediated by CD4+ Th2-type cells.
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Understanding infertility and sterility requires knowledge of the molecular mechanisms underlying sexual reproduction. We have found that male mice deficient for the gene encoding the protease inhibitor protease nexin-1 (PN-1) show a marked impairment in fertility from the onset of sexual maturity. Absence of PN-1 results in altered semen protein composition, which leads to inadequate semen coagulation and deficient vaginal plug formation upon copulation. Progressive morphological changes of the seminal vesicles also are observed. Consistent with these findings, abnormal PN-1 expression was found in the semen of men displaying seminal dysfunction. The data demonstrate that the level of extracellular proteolytic activity is a critical element in controlling male fertility.
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DNA vaccines expressing herpes simplex virus type 2 (HSV-2) full-length glycoprotein D (gD), or a truncated form of HSV-2 glycoprotein B (gB) were evaluated for protective efficacy in two experimental models of HSV-2 infection. Intramuscular (i.m.) injection of mice showed that each construction induced neutralizing serum antibodies and protected the mice from lethal HSV-2 infection. Dose-titration studies showed that low doses (< or = 1 microgram) of either DNA construction induced protective immunity, and that a single immunization with the gD construction was effective. The two DNAs were then tested in a low-dosage combination in guinea pigs. Immune sera from DNA-injected animals had antibodies to both gD and gB, and virus neutralizing activity. When challenged by vaginal infection with HSV-2, the DNA-immunized animals were significantly protected from primary genital disease.
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To study the involvement of cyclin D1 in epithelial growth and differentiation and its putative role as an oncogene in skin, transgenic mice were developed carrying the human cyclin D1 gene driven by a bovine keratin 5 promoter. As expected, all squamous epithelia including skin, oral mucosa, trachea, vaginal epithelium, and the epithelial compartment of the thymus expressed aberrant levels of cyclin D1. The rate of epidermal proliferation increased dramatically in transgenic mice, which also showed basal cell hyperplasia. However, epidermal differentiation was unaffected, as shown by normal growth arrest of newborn primary keratinocytes in response to high extracellular calcium. Moreover, an unexpected phenotype was observed in the thymus. Transgenic mice developed a severe thymic hyperplasia that caused premature death due to cardio-respiratory failure within 4 months of age. By 14 weeks, the thymi of transgenic mice increased in weight up to 40-fold, representing 10% of total body weight. The hyperplastic thymi had normal histology revealing a well-differentiated cortex and medulla, which supported an apparently normal T-cell developmental program based on the distribution of thymocyte subsets. These results suggest that proliferation and differentiation of epithelial cells are under independent genetic controls in these organs and that cyclin D1 can modulate epithelial proliferation without altering the initiation of differentiation programs. No spontaneous development of epithelial tumors or thymic lymphomas was perceived in transgenic mice during their first 8 months of life, although they continue under observation. This model provides in vivo evidence of the action of cyclin D1 as a pure mediator of proliferation in epithelial cells.
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Introdução: Investigar os fatores associados à condição perineal no parto vaginal pode possibilitar modificações no cuidado com o períneo, de forma a contribuir para menores frequências de episiotomia e de lacerações perineais. Objetivos: Identificar os fatores associados à episiotomia; identificar os fatores associados à integridade perineal no parto vaginal; descrever os motivos apontados para a realização de episiotomia por enfermeiras obstétricas; e identificar as manobras de proteção perineal realizadas por enfermeiras obstétricas em um Centro de Parto Normal. Método: Estudo transversal com coleta de dados prospectiva por meio de formulário aplicado junto às enfermeiras obstétricas de um Centro de Parto Normal intra-hospitalar de São Paulo e que incluiu dados de todas as mulheres que deram à luz neste serviço no período de fevereiro de 2014 a janeiro de 2015. Na análise estatística, as associações entre as variáveis dependentes (episiotomia e integridade perineal) e as variáveis sociodemográficas, obstétricas e assistenciais foram estimadas por meio de Odds Ratios (OR), calculadas por meio de regressão logística binária univariada e múltipla com intervalos de confiança de 95 por cento (IC 95 por cento ), no programa estatístico SPSS versão 20. Foram realizadas análises separadas para cada variável dependente. Os motivos para a realização de episiotomia e o uso de manobras de proteção perineal foram descritos por meio de frequências e porcentagens. O estudo foi aprovado nos Comitês de Ética em Pesquisa das instituições proponente e coparticipante. Resultados: Foram analisados os dados de 802 mulheres (frequência de episiotomia de 23,8 por cento , 191 mulheres; integridade perineal de 25,9 por cento , 208 mulheres; laceração perineal de 50,3 por cento , 403 mulheres). Os fatores independentemente associados à episiotomia foram: não ter parto vaginal anterior (OR 26,72; IC 95 por cento 15,42-46,30), uso de ocitocina durante o trabalho de parto (OR 1,69; IC 95 por cento 1,12-2,57), puxos dirigidos (OR 2,05; IC 95 por cento 1,23-3,43), intercorrência no trabalho de parto (OR 2,61; IC 95 por cento 1,43-4,77) e posição semissentada no parto (5,45; IC 95 por cento 1,06-28,01). O uso de uma manobra de proteção perineal (OR 0,11; IC 95 por cento 0,04-0,26) ou de duas manobras ou mais (OR 0,09; IC 95 por cento 0,04-0,22) se apresentou como fator de proteção contra a episiotomia. Em relação à integridade perineal, os fatores independentemente associados foram: ter parto vaginal anterior (OR 3,88; IC 95 por cento 2,41-6,23) e cor da pele autorreferida não branca (OR 1,43; IC 95 por cento 1,01-2,04). As indicações para episiotomia incluíram, predominantemente, motivos relacionados às condições e dimensões do períneo. As manobras de proteção perineal foram utilizadas em aproximadamente 95 por cento dos partos vaginais, mas não impactaram as taxas de integridade perineal. Conclusões: As variáveis associadas à episiotomia incluíram, em sua maioria, fatores que podem ser controlados pelo profissional de saúde. Estas variáveis não impactaram as taxas de integridade perineal. Informar os profissionais que atuam na assistência ao parto e as mulheres que buscam esse atendimento sobre os fatores associados à condição perineal no parto vaginal pode contribuir para a redução da frequência de episiotomia e para preservar a integridade perineal no parto vaginal.
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O câncer do colo do útero constitui a terceira neoplasia maligna mais comum na população feminina, com aproximadamente 520 mil novos casos e 260 mil óbitos por ano e origina-se a partir da infecção genital persistente pelo Papiloma Vírus Humano (HPV) oncogênico. Os principais HPVs considerados de alto risco oncogênico são os tipos HPV-16 e 18, responsáveis por cerca de 70% de todos os casos de cânceres cervicais (CC) no mundo. Pacientes com CC apresentam taxa de recidiva variando de 8% a 49%. Dentro de dois anos de seguimento, 62% a 89% das recidivas são detectadas. Atualmente, os testes usados para detecção de recidiva são a citopatologia da cúpula vaginal e exames de imagem, porém ainda não estão disponíveis testes específicos. O DNA livre-circulante (cf-DNA) representa um biomarcador não-invasivo facilmente obtido no plasma e soro. Vários estudos mostram ser possível detectar e quantificar ácidos nucléicos no plasma de pacientes com câncer e que as alterações no cfDNA potencialmente refletem mudanças que ocorrem durante a tumorigênese. Essa ferramenta diagnóstica não-invasiva pode ser útil no rastreio, prognóstico e monitoramento da resposta ao tratamento do câncer. Portanto, o desenvolvimento e a padronização de testes laboratoriais não invasivos capazes de identificar marcadores tumorais e diagnosticar precocemente a recidiva da doença aumentam a chance de cura através da utilização dos tratamentos preconizados. Sendo assim, este estudo tem o objetivo de detectar o DNA de HPV no plasma de pacientes com CC para avaliar sua potencial utilidade como marcador precoce de recidiva. Um fragmento de tumor e sangue de pacientes com CC, atendidas no ICESP e HC de Barretos, foram coletados antes do tratamento. Entraram no estudo 137 pacientes nas quais o tumor foi positivo para HPV-16 ou 18, sendo 120 amostras positivas para HPV-16 (87,6%), 12 positivas para HPV-18 (8,8%) e cinco positivas para HPV-16 e 18 (3,6%). A média de idade das pacientes deste estudo foi de 52,5 anos. Plasma de 131 pacientes com CC da data do diagnóstico e de 110 pacientes do seguimento foram submetidas ao PCR em Tempo Real HPV tipo específico. A presença do DNA de HPV no plasma pré-tratamento foi observada em 58,8% (77/131) com carga viral variando de 204 cópias/mL a 2.500.000 cópias/mL. A positividade de DNA no plasma pré-tratamento aumentou com o estadio clínico do tumor: I - 45,2%, II - 52,5%, III - 80,0% e IV - 76,9%, (p=0,0189). A presença do DNA de HPV no plasma pós-tratamento foi observada em 27,3% (30/110). A média de tempo das recidivas foi de 3,1 anos (2,7 - 3,5 anos). O DNA de HPV foi positivo até 460 dias antes do diagnóstico clínico da recidiva. As pacientes com DNA de HPV no plasma apresentaram pior prognóstico, tanto sobrevida como o tempo livre de doença, em relação às que foram negativas. Nas pacientes com CC a presença de HPV no plasma de seguimento pode ser um marcador precoce útil para o monitoramento da resposta terapêutica e detecção de pacientes com risco aumentado de recidiva e progressão da doença.
Resumo:
Cuaderno de prácticas de Micropaleontología que abarca las siguientes prácticas: Webs de interés en Micropaleontología, recogida de muestras en campo, levigados, frotis, lámina delgada y observación de muestras: lupa binocular y microscopio.