997 resultados para España-Història-414-711 (Època visigoda)


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Estudou-se os efeitos de épocas antecipadas, normais e retardadas de semeadura, nos teores de óleo e proteína da semente de dois cultivares da soja, UFV-1 e IAC-7, de ciclos tardios de maturidade. O trabalho foi conduzido em condições de campo, no município de Campinas,S.P., em um Latossolo Roxo eutrófico, durante os anos agrícolas de 1979/80 e 1980/81, sendo as semeaduras a cada vinte dias no primeiro ano e mensais, à partir de 17/09, no segundo ano, sendo consideradas oito e sete épocas respectivamente a cada ano. A época de semeadura afetou o teor de óleo dos cultivares, nos dois anos do experimento. Os teores de óleo apresentaram maior variação com o ano agrícola do que com a época de semeadura. Dentro do mesmo ano, a variação através das épocas foi aleatória. A época de semeadura afetou o teor de proteína da semente apenas do cultivar IAC-7, nos dois anos. A variação não apresentou tendência definida através das épocas. Nas épocas antecipadas e normais de semeadura, a composição química da semente, com relação aos teores de ó leo e proteína não diferiu nos dois anos, para os dois cultivares. As diferenças apareceram em épocas retardadas.

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Estudaram-se os efeitos de épocas de semeadura antecipadas, normais e retardadas, na produção e em seus componentes, em dois cultivares de soja, UFV-1 e IAC-7. O trabalho foi desenvolvido em condições de campo, no município de Campinas, SP, em um Latossolo Roxo eutrófico, durante os anos agrícolas de 1979/ /80 e 1980/81. No primeiro ano, as semeaduras foram efetuadas a cada 20 dias, à partir de 5/10 e no segundo ano, mensais à partir de 17/09, sendo consideradas oito e sete épocas respectivamente à cada ano. Foram determinadas as seguintes características: produção de sementes, número de nós por planta, número de vagens por planta e peso de 100 sementes. A época de semeadura influenciou a produção e seus componentes, nos dois cultivares. Dos componentes avaliados o número de nós e o número de vagens por planta foram mais afetados do que o peso da semente. Cada cultivar apresentou o mesmo tipo de comportamento quanto ao número de nós e de vagens por planta, não ocorrendo o mesmo com o peso da semente, que no primeiro ano não foi afetado pela época de semeadura e no segundo, diminuiu de valor com o atraso na semeadura. As variações nos componentes da produção são mais acentuadas nas épocas de maior produção. O número de nós e de vagens por planta são características de maior determinação na produção de sementes.

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Este ensaio foi realizado com o objetivo de determinar o efeito de calciocianamida e Alzodef na quebra de dormência das gemas da videira 'Niagara Rosada'. O controle da brotação da videira pode possibilitar a produção de uvas nas diferentes épocas do ano. Em 28 de outubro, na regiãode Jundiaí, duas horas depois da poda, aplicou-se calciocianamida 20% através de pincelamento da região apical do ramo, calciocianamida 20% pincelada sobre o corte da poda, pulverização com Alzodef 2% e com Alzodef 5% sobre a região apical do ramo , além do controle. Verificou-se que Alzodef 2% promoveu maior precocidade na emergência das gemas da videira 'Niagara Rosada'. Pincelamento do ramo ou do corte da poda com calciocianamida 20% e pulverização com Alzodef 2% e 5%promoveram quebra da dormência das gemas. Os produtos químicos aplicados não afetaram significati vãmente o número de panículas nem o peso das panículas na colheita.

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O presente trabalho é uma revisão histórica sucinta da atuação de fitopatologistas, fitovirologistas e outros técnicos no Brasil na área das viroses de plantas. É considerado que a estrutura atual da pesquisa fitovirológica existente a nível federal ou estadual no país é suficiente para enfrentar problemas representados pelas viroses de nossas culturas. Mas é apontado que há falta de uns poucos centros de pesquisa básica com vírus de plantas independentemente de considerações econômicas de problemas existentes. É mencionado que há dificuldade. em obter recursos para qualquer instituição ou grupo que trabalhe em pesquisas mais básicas e que essas são melhor adaptadas a uma universidade ou instituto altamente especializado.

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Com o intuito de se estudar a melhor época de coleta de folhas e pecíolos para a diagnose foliar do algodoeiro, ensaios foram conduzidos em casa-de-vegetação com solução nutritiva, com os cultivares de ciclo anual, IAC-17, IAC-19, IAC-20 e CNPA 78/SME4 e para as do ciclo perene CNPA 2M e CNPA 3M. As plantas foram cultivadas nos seguintes níveis de fósforo, em ppm: 0,38; 1,14; 3,42; 10,26; 30,78. Em plantas com 44 dias, 59 dias e 74 dias de idade foi coletada a 5ª folha situada na haste principal, a partir do ápice, e dividida em limbo e pecíolo para a determinação de fósforo. Os autores concluiram que a época mais adequada para a coleta das folhas nos cultivares de ciclo anual é aos 44 dias após a semeadura e para os cultivares perenes a melhor época corresponde aos 59 dias após a semeadura.

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O Rio Grande do Sul é o estado mais meridional do Brasil, apresentando fauna e flora peculiares associadas às características morfoclimáticas da região. A diversidade de Testudines do Rio Grande do Sul é representada por seis espécies continentais e cinco marinhas. Este estudo apresenta comentários sobre a diversidade de quelônios continentais do Rio Grande do Sul, através de uma compilação de dados publicados e alguns inéditos sobre sua biologia e estado de conservação.

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A principis dels anys 80 es va implementar a Espanya un sistema de regulació pel sector elèctric conegut com a Marco Legal Estable, que pretenia donar una solució a la situació de precarietat econòmica i financera per la que passava la indústria en aquests moments. Aquest marc legal es basava en un sitema multiproducte, en el que es retribuïa a les empreses no pels costos efectivaments 'incurridos', sino per uns costos estàndards calculats pel regulador d'igual manera per a totes les empreses. En aquest treball s'analitzan les conseqüències que va tenir l'aplicació d'aquest sistema de regulació en l'activitat de distribució elèctrica.

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El objetivo principal de la investigación es, por una parte, contribuir al debate científico en curso en cuanto a los dos enfoques: enfoque estructural y enfoque de los recursos y capacidades, y, por tanto, sobre la fuente de la ventaja competitiva sostenible. Por otra, aportar evidencia empírica al respecto que pueda ser útil a las empresas para la formulación de su estrategia. La investigación trata, pues, de averiguar los factores clave de éxito y, por tanto, las fuentes de la ventaja competitiva. Los resultados que se presentan en este trabajo forman parte de una investigación más amplia sobre el tema de los factores condicionantes de la ventaja competitiva y de los resultados económicos de las agencias de viajes que se ha realizado en este Departamento de la UAB.

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Entender la relación entre el PIB y el transflujo de material y energía a lo largo del tiempo en las sociedades modernas es crucial para entenderla relación entre la sustentabilidad y el crecimiento económico. En este artículo se usa información disponible sobre los cambios en el uso de la energía y el comportamiento de la economía española (en el período 1960-2001) para comprobar la validez de la “hipótesis de la intensidad de uso o de la curva en forma de U invertida”. Esta es una hipótesis optimista que pretende que el crecimiento económico es benigno para el medio ambiente dado que conduce hacia la “desmaterialización” del proceso económico. La evidencia muestra que, por el contrario, España ha ido aumentando su intensidad energética en el período de tiempo analizado. ¿Vendrá este aumento seguido de una posterior caída de la variable (como sugiere la hipótesis e la U invertida)? o por el contrario debemos buscar unas hipótesis alternativas y estudiar los cambios en el consumo de energía como movimientos entre “puntos atractores”? Si este es el caso, ¿Qué sectores de la economía son los responsables de este comportamiento y cuáles son los mecanismos que lo provocan? Para poder responder a estas preguntas utilizo en este artículo tres métodos de análisis no equivalentes que se complementan el uno al otro. (1) Un análisis convencional de la intensidad energética basado en una interpretación económica; (2) Un análisis evolucionario basado en los diagramas de fases; y finalmente (3) Un análisis integrado del metabolismo de los diferentes sectores económicos.

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Hoy en día las industrias alimentarias ocupan un lugar destacado en la reproducción de la actividad económica. Además de centralizar la elaboración de aquellos productos y articular al conjunto del sector agroalimentario, aquellas industrias condicionan aspectos importantes de las políticas económicas nacionales y, estrechamente conectadas con las nuevas empresas biotecnológicas, configuran una de las líneas de actividad más innovadoras. En el caso de la historiografía española, las aportaciones realizadas hasta ahora han sido sobre todo de tipo sectorial y no han alterado demasiado las interpretaciones tradicionales. Como resultado de estos trabajos podemos concluir, por tanto, que en el momento actual conocemos relativamente bien la evolución de las principales industrias alimentarias en España desde el siglo XIX, pero que todavía no hemos integrado los resultados alcanzados en un nuevo marco interpretativo. En el presente artículo discutiré inicialmente estos planteamientos y destacaré, a partir de las investigaciones realizadas, aquellos aspectos de las nuevas propuestas interpretativas que me parecen más sugerentes. Seguidamente aplicaré estas propuestas al caso español, tomando como referencia el desarrollo que experimentaron diversas industrias alimentarias en Cataluña entre la segunda mitad del siglo XIX y la década de 1930.

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El presente ensayo pretende evaluar la contribución que haya podido suponer la condición de territorio de frontera a las particularidades del proceso de desarrollo económico de Cataluña desde el siglo XVIII en adelante. En las secciones que siguen dedicaré un breve espacio a presentar cada uno de los mecanismos relacionales que pueden asociarse a la existencia de la frontera y a los contactos que se mantuvieron regularmente con las economías de los países al Norte de la misma. El primer apartado se dedica a las oportunidades del comercio, con el recurso a dos ejemplos específicos. El segundo se ocupa del comercio transfronterizo ilegal o de contrabando. El tercero atiende a los canales empleados para la transferencia de tecnología. El cuarto se refiere a la inversión extranjera directa. El quinto está reservado al turismo internacional. El sexto trata de ponderar la nueva situación que ha suscitado en la región la incorporación de España a la Unión Europea a partir de 1986. Una sección final ensaya una breve valoración de conjunto.

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El objetivo del presente capítulo consiste en presentar un breve análisis de la diversidad de comportamientos de las regiones, en el curso del proceso de integración europea, desde que se consolidó la democracia y el Estado de las autonomías y se produjo la efectiva incorporación de España a la Comunidad Económica Europea, el 1 de enero de 1986. Con la perspectiva del tiempo transcurrido, es posible componer ya un balance de urgencia de la distinta fortuna de las regiones en el nuevo marco institucional. El trabajo se centra en la trayectoria de cada una de las comunidades autónomas y en los factores de crecimiento que poseen. El estudio está organizado en cuatro secciones. Una primera parte recuerda las relaciones con la Unión Europea y presenta los hitos esenciales del proceso de regionalización. La segunda sección se ocupa de la evolución de las comunidades autónomas, desde la incorporación a la CEE, en tres apartados relativos a población, ocupación y empleo y producto. La tercera analiza los principales factores de crecimiento: inversión directa extranjera, inversión pública, acción comunitaria, comercio internacional, investigación y desarrollo y densidad del tejido productivo. El texto se cierra con un apartado de recapitulación y conclusiones.