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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Neste trabalho, apresenta-se um estudo sobre os principais métodos para identificar os caminhos de maior duração em redes PERT, denominados na literatura de caminhos k-críticos (quando k = 1, tem-se o caminho mais longo, conhecido tradicionalmente por caminho crítico; quando k = 2, tem-se o segundo caminho mais longo, e assim sucessivamente). São discutidos três algoritmos apresentados na literatura e propõe-se um novo procedimento, denominado algoritmo da folga mínima, que apresenta algumas vantagens sobre os anteriores. O comportamento do algoritmo da folga mínima, quando aplicado a redes PERT, é verificado por meio de simulação.

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Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae) é um ácaro predador comumente encontrado em plantas cítricas (Citrus spp.). Alimentado com pólen de mamoneira (Ricinus communis ) e a 25 ± 2°C, 70 ± 10% de UR e 14 horas de fotofase, a maioria das larvas eclodiu entre 12 e 24 horas. A duração do estágio de larva foi freqüentemente em torno de 24 horas, e a duração das fases de protoninfa e deutoninfa entre 24 e 48 horas. O ciclo de ovo a adulto durou 5 a 6 dias. A estimativa da capacidade inata de crescimento da população (r m) foi 0,122 fêmeas/ fêmea/ dia; a duração média de uma geração (T) 18,7 dias; a taxa líquida de reprodução (Ro) 9,82 fêmeas/ fêmea e a razão finita de aumento (1)1,13.

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Estudou-se a oviposição, desenvolvimento, fecundidade e sobrevivência de Oligonychus ilicis (McGregor) (Acari: Tetranychidae), sobre discos de folhas de cafeeiro (Coffea arabica L.) submetidos à aplicação do piretróide deltametrina. em laboratório, deltametrina não interferiu no número de ovos postos pelas fêmeas em discos tratados; no período de incubação; na viabilidade dos ovos; e na duração do ciclo biológico da fêmea. em contrapartida, o inseticida causou aumento na duração da fase pós-embrionária (larva-adulto) da fêmea em 17,4% e do macho em 17,2%, duração do ciclo biológico do macho em 0,7%, e afetou a sobrevivência de machos e fêmeas em até 63,9%. As fêmeas descendentes de progênies criadas sobre discos de folhas tratadas com deltametrina apresentaram um aumento de 31,9% na oviposição.

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OBJETIVO: Avaliar, por meio de teste quantitativo, a força muscular em crianças e adolescentes com dores de crescimento, associada ou não com hipermobilidade articular e comparadas com controles saudáveis. MÉTODO: Quarenta e sete casos de crianças e adolescentes acompanhados por dores de crescimento, sendo 24 com hipermobilidade articular (DC-HA), 23 sem hipermobilidade articular (DC) e 47 controles saudáveis pareados por idade e gênero foram submetidos a dois testes quantitativos para a avaliação da força muscular, o Childhood Myositis Assessment Scale (CMAS) e o Manual Muscle Strength Test (MMT). Os dados antropométricos como altura, peso, índice de massa corporal, prega cutânea tricipital, circunferência média do braço e a área muscular do braço foram comparados entre os três grupos. RESULTADOS: Os três grupos não apresentaram diferença estatística entre as medidas antropométricas. Houve diferença significante entre a mediana da pontuação do CMAS, sendo menores no grupo DC (47, mínimo e máximo 39-52) e DC-HA (46, mínimo e máximo 40-51), comparados com controles (50, mínimo e máximo 45-52; p<0,0001). Dois dos exercícios cronometrados do CMAS, a elevação da cabeça e a duração da elevação das pernas, tiveram menor pontuação nos pacientes comparados aos controles (p<0.0001). A pontuação mediana do MMT no grupo DC (79, mínimo e máximo 73-80) e DC-HA (78, mínimo e máximo 32-80) também apresentou diferença significante, sendo menor nos pacientes que nos controles (80, mínimo e máximo 78-80; p<0,0001). A melhor correlação entre a pontuação do CMAS e MMT foi no grupo DC-HA (Spearman r=0,65; p=0,0007). A aplicação do CMAS e MMT em duas ocasiões apresentou boa concordância e coeficiente de correlação intraclasse de 0,87 (IC 95% 0,64-0,96; p<0,0001) e 0,92 (IC 95% 0,76-0,97; p<0,0001), respectivamente. CONCLUSÃO: Os pacientes com dores de crescimento com ou sem hipermobilidade articular apresentaram fraqueza muscular de leve a moderada quando comparados com controles saudáveis.

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O tapir ou anta, descrito como o maior mamífero terrestre brasileiro, pertence à ordem Perissodactila, subordem Hippomorfa, superfamília Tapiroidea e família Tapiridae. Na floresta úmida está envolvido com a dispersão de sementes em função das características do tubo digestivo. O acompanhamento do ciclo estral permite avaliar e compreender a atividade reprodutiva nas espécies animais. Nos animais silvestres, o estresse da contenção pode interferir na própria ciclicidade gonadal, uma das alternativas é o acompanhamento dos hormônios gonadais nas excretas. Buscamos neste trabalho o acompanhamento periódico da atividade gonadal através da quantificação de progesterona no leite. Utilizamos uma fêmea recém-parida no Zoológico de Araçatuba, da qual colhemos leite, esfregaço vaginal e temperatura retal. A progesterona foi quantificada por radioimunoensaio de fase sólida (Coat-a-Count, DPC®) com curva padrão fornecida pela F.A.O. O ensaio mostrou sensibilidade de 1,25 nmol/l com coeficiente de variação intra-ensaio de 15,36%. Durante a fase de lactação, a fêmea não apresentou níveis detectáveis de progesterona por 158 dias (de novembro a abril). O primeiro pico de produção foi de 2,3 nmol/l e apresentou duração de 5 dias. O segundo pico de 3,54 nmol/l teve uma duração de 23 dias. Setenta e quatro dias após o aparecimento da progesterona no leite a lactação cessou. Podemos concluir que a fêmea de tapir apresentou um período de anestro lactacional de aproximadamente 5 meses e voltou a ciclar no outono (abril) sugerindo pouca influência do fotoperíodo. A quantificação da progesterona no leite mostrou-se útil para o acompanhamento do ciclo estral na espécie, porém a variação da citologia vaginal e temperatura retal não apresentaram correlação com os níveis hormonais.

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