1000 resultados para Diabete e gravidez


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O presente estudo teve como objetivo avaliar a anemia em grávidas, associando os resultados da dosagem de hemoglobina e hematócrito com a análise de marcadores do perfil sérico do ferro. Participaram do estudo 92 grávidas que estavam realizando pré-natal em unidades de atendimento à saúde no Município de Manaus, Amazonas, Brasil. Foi aplicado um formulário para obtenção dos dados antropométricos e informações sobre estilo de vida, além de serem realizadas dosagens dos níveis séricos de ferro, capacidade latente de ligação do ferro (CLLF), capacidade total de ligação do ferro (CTLF), índice de saturação da transferrina (IST), transferrina, ferritina e níveis sanguíneos de hemoglobina e hematócrito por metodologia automatizada utilizando kits comerciais disponíveis. Foram encontradas 26,1% de grávidas com níveis de hemoglobina abaixo de 11 g/dL. Observou-se que 17,4% das grávidas com níveis normais de hemoglobina apresentavam níveis inadequados de ferro sérico e 9,8% apresentavam níveis baixos de ferritina sérica. Os níveis de ferritina e de hemoglobina apresentaram diferença significativa entre os trimestres de gestação (p < 0,05, ANOVA). Os resultados sugerem que a dosagem da hemoglobina juntamente com outros marcadores do perfil sérico do ferro pode trazer uma avaliação mais precisa da deficiência de ferro na gravidez.

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A educação para a sexualidade nas escolas torna-se cada vez mais importante, pois os adolescentes constituem uma faixa etária muito vulnerável a comportamentos sexuais de risco, que podem vir a comprometer o seu projeto de vida futuro. O projeto de intervenção aqui apresentado tinha como principal objetivo contribuir para um aumento dos conhecimentos dos alunos, ao nível da educação para a sexualidade e, consequentemente, promover uma mudança de crenças, atitudes e comportamentos por parte dos mesmos, junto dos seus pares e familiares. Neste sentido, foi adotada a metodologia de investigação-ação (IA). Na fase de diagnóstico, o instrumento de recolha de dados predominantemente utilizado foi um questionário construído especificamente para o efeito, o qual foi aplicado a uma amostra de 114 alunos (38 raparigas; 76 rapazes) de 3.º CEB. O mesmo instrumento foi aplicado no final da intervenção - fase de avaliação. Nas respostas aos questionários iniciais, os alunos evidenciaram algum desconhecimento relativamente ao conceito de sexualidade, às causas e consequências da gravidez na adolescência e revelaram também a adoção de alguns comportamentos de risco. Para além do questionário, foi também aplicada aos alunos a técnica da caixa de perguntas. Perante as necessidades evidenciadas pelos alunos foi implementada uma formação, dedicando-se uma sessão de 45 minutos para cada tema: o que é a sexualidade; gravidez na adolescência; assédio sexual e violência na intimidade juvenil. Os resultados obtidos na fase de avaliação demonstraram que os alunos tinham adquirido um conceito de sexualidade mais correto, revelaram-se mais conscientes relativamente às causas e consequências da gravidez na adolescência, demonstraram estar mais informados sobre o assédio sexual, bem como sobre os cuidados a ter e revelaram algumas mudanças de crenças e opiniões relativamente a determinadas situações potencialmente abusivas nas relações de intimidade juvenil.

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Dissertação de mestrado em Bioquímica Aplicada

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Programa Doutoral em Engenharia Eletrónica e de Computadores

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OBJETIVO: Descrever a associação entre depressão durante a gestação e os efeitos no recém-nascido (baixo peso ao nascer e prematuridade). MÉTODOS: Foi realizado um estudo de coorte, com 100 gestantes atendidas entre março e setembro de 2011 em uma unidade de atenção básica de saúde de Nova Iguaçu. As gestantes responderam sobre características sociodemográficas, condições médicas/obstétricas, eventos estressantes e apoio social. A depressão foi avaliada por meio do Composite International Diagnostic Interview (CIDI). Após o período do pós-parto, as mães responderam às questões sobre baixo peso e prematuridade ao nascer. RESULTADOS: A prevalência da depressão na gravidez foi de 18% (IC95%: 12,2-23,8). Fatores associados com desfecho neonatal foram depressão gestacional (OR: 6,60 IC: 1,51-28,91) e uso de álcool (OR: 8,75 IC: 1,10-69,71). CONCLUSÃO: As implicações do presente estudo para a prática enfatizam a necessidade de triagem para depressão durante a gestação.

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OBJETIVO: Analisar, em gestantes, os resultados da cirurgia cardíaca e as conseqüências da circulação extracorpórea (CEC) nas gestantes e fetos. MÉTODOS: Estudo de 8 gestantes submetidas à cirurgia cardíaca valvar entre janeiro/86 e dezembro/96. Idade média de 31,4±8,9 anos, e idade gestacional entre 12 a 31 (média de 26,6±7,1) semanas. Em todas as pacientes foi realizada monitorização fetal. Durante a CEC manteve-se sempre o fluxo elevado e a temperatura acima de 34°C. Foram realizadas 4 cirurgias da valva aórtica e 4 da valva mitral, sendo duas reoperações. RESULTADOS: Não houve mortalidade materna. Ocorreram dois partos prematuros e em uma criança houve comprometimento neurológico. As demais crianças não apresentaram nenhum comprometimento em seu desenvolvimento. CONCLUSÃO: Os cuidados com o fluxo durante a CEC e a monitorização fetal no intra-operatório foram fundamentais para a obtenção de resultados bastante satisfatórios.

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OBJECTIVE: To detect factors associated with cardiovascular mortality in the elderly of Botucatu. METHODS: We evaluated 29 variables of interest in a cohort of patients aged ³60 using data from a survey conducted between 1983/84. The elderly cohort was analyzed in 1992 to detect the occurrence of cardiovascular deaths. Survival analysis was performed using the Kaplan-Meier method, the log-rank test, and Cox regression analysis. Three models were adapted for each group of variables, and a final model was chosen from those variables selected from each group. RESULTS: We identified predictor for cardiovascular death according to age for elderly males not supporting the family, not possessing a vehicle, and previous cardiovascular disease. In elderly females, the predictor variables were previous cardiovascular disease and diabetes mellitus. CONCLUSION: Socioeconomic indicators (family heading and vehicle ownerrship) may be added to well stabilished medical factors (diabete mellitus and hypertension to select target groups for programs intended to reduce deaths due to cardiovascular diseases in elderly people.

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Objective: To review the literature on the association between breastfeeding and postpartum depression. Sources: A review of literature found on MEDLINE/ PubMed database. Summary of findings: The literature consistently shows that breastfeeding provides a wide range of benefits for both the child and the mother. The psychological benefits for the mother are still in need of further research. Some studies point out that pregnancy depression is one of the factors that may contribute to breastfeeding failure. Others studies also suggest an association between breastfeeding and postpartum depression; the direction of this association is still unclear. Breastfeeding can promote hormonal processes that protect mothers against postpartum depression by attenuating cortisol response to stress. It can also reduce the risk of postpartum depression, by helping the regulation of sleep and wake patterns for mother and child, improving mother’s self efficacy and her emotional involvement with the child, reducing the child’s temperamental difficulties, and promoting a better interaction between mother and child. Conclusions: Studies demonstrate that breastfeeding can protect mothers from postpartum depression, and are starting to clarify which biological and psychological processes may explain this protection. However, there are still equivocal results in the literature that may be explained by the methodological limitations presented by some studies.

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A interrupção da gravidez antes do limite gestacional da viabilidade fetal está inerente a uma reflexão multidisciplinar, pelos conflitos que envolve. Do ponto de vista legal, os documentos vigentes em Portugal têm vindo a ser alterados ao longo do tempo no sentido da protecção da saúde da mulher, possibilitando-lhe a informação e apoios necessários a uma tomada de decisão livre, informada e esclarecida. Os determinantes deontológicos acerca dos profissionais de saúde face ao abortamento legitimam a prática em conformidade com a lei, no entanto, salvaguardam o direito de cada um desses profissionais à objecção de consciência. A discussão ética acerca do abortamento nas suas diferentes formas engloba a preocupação com o valor da vida humana intra-uterina, mas também com o respeito pela autonomia individual. Muito embora a discussão acerca do estatuto moral a atribuir à vida humana intra-uterina se perspective em torno de diferentes correntes e opiniões, conclui-se que diversas perspectivas são aceitáveis, numa perspectiva de valorização da diversidade interpessoal.

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This study examines physical activity patterns among women, from pre-pregnancy to the second trimester of pregnancy, and the relationship between physical activity status based on physical activity guidelines and health-related quality of life (HRQoL) and depression over pregnancy. 56 healthy pregnant women self reported physical activity, HRQoL and depression at 10-15 and 19-24 weeks of pregnancy and physical activity before pregnancy. Whereas vigorous leisure physical activity decreased after conception, moderate leisure physical activity and work related physical activity remained stable over time. The prevalence of recommended physical activity was 39.3% and 12.5% in the 1st and 2nd trimesters of pregnancy respectively, and 14.3% pre-pregnancy. From the 1st to the 2nd pregnancy trimester, most physical HRQoL dimensions scores decreased and only mental component increased, independently of physical activity status. No changes in mean depression scores were observed. These data suggest that physical activity patterns change with pregnancy and that physical and mental components are differentially affected by pregnancy course, independently of physical activity status.

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Na gravidez, a mulher experiencia mudanças desenvolvimentais ao nível dos seus relacionamentos significativos. Este estudo compara a qualidade do relacionamento com o companheiro e com outra figura significativa em grávidas adolescentes e adultas, e analisa preditores sócio-demográficos para a qualidade destes relacionamentos. Uma amostra de 130 grávidas (66 adolescentes e 64 adultas) foi avaliada no terceiro trimestre de gestação quanto às características sociais e demográficas e à qualidade do relacionamento com figuras significativas. Os resultados mostram que as adolescentes referem menor confiança (χ2 = 3.365, p = 0,055) e maior discórdia (χ2 = 3.842, p = 0,041) no relacionamento com o companheiro e maior sentimento de ligação (χ2 = 19.126, p = 0,000) e apatia (χ2 = 8.568, p = 0,004) no relacionamento com a outra figura significativa, comparativamente com as adultas. Verifica-se ainda que a gravidez na adolescência associa-se a relacionamentos de menor qualidade, especialmente devido a situações sócio-demográficas mais desfavoráveis e não tanto à condição de ser ou não adolescente.

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Contexto: A depressão pós-parto é uma patologia que ocorre nas primeiras semanas após o parto com conseqüências negativas não só para a mãe, como também para o bebê e para a família. Objetivo: Examinar a prevalência de depressão após o parto, bem como as circunstâncias suscetíveis de predizer a sintomatologia depressiva 1 semana e 3 meses após o parto. Métodos: 197 grávidas preencheram o Questionário de Antecipação do Parto (QAP) (Costa et al., 2005a) no segundo trimestre de gestação. Na primeira semana após o parto, responderam ao Questionário de Experiência e Satisfação com o Parto (QESP) (Costa et al., 2005b) e à Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) (Augusto et al., 1996), esta última aplicada novamente no terceiro mês do puerpério. Resultados: Uma percentagem significativa de mulheres encontra-se clinicamente deprimida (EPDS ≥ 13) na primeira semana e 3 meses após o parto (12,4% e 13,7%, respectivamente). Das que têm EPDS ≥ 13 na primeira semana, 25% estão ainda deprimidas 3 meses após o parto. Circunstâncias relativas à saúde física, à experiência emocional de parto e ao primeiro contato com o bebê predizem a sintomatologia depressiva na primeira semana do puerpério. A sintomatologia depressiva na primeira semana após o parto e a experiência emocional negativa de parto predizem a sintomatologia depressiva 3 meses após o parto. Conclusões: Constata-se a importância da experiência emocional de parto e do primeiro contato com o bebê, enfatizando a necessidade de atender às necessidades psicológicas da mulher.

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Este estudo tem como objectivo geral analisar a forma como as mulheres por um lado antecipam e, por outro lado, experienciam emocionalmente o parto do seu primeiro filho. Foi também nosso interesse averiguar a relação entre a antecipação e a experiência real de parto. Para o efeito, 197 grávidas primíparas, com idades compreendidas entre 15 e 39 anos e utentes da Consulta Externa de Obstetrícia da Maternidade Júlio Dinis (Porto) participaram no estudo. Após consentimento informado as participantes preencheram um Questionário Socio-demográfico e o Questionário de Antecipação do Parto (QAP, Costa, Figueiredo, Pacheco, Marques, & Pais, 2005) no 2º trimestre de gravidez. Na primeira semana após o parto foram novamente contactadas as participantes na Unidade de Internamento na Maternidade de Júlio Dinis no sentido de responderem ao Questionário de Experiência e Satisfação com o Parto (QESP, Costa, Figueiredo, Pacheco, Marques, & Pais, 2005). Os resultados mostram que o planeamento do parto parece ser benéfico para algumas mulheres em termos do medo, dor e preocupação em relação ao bebé durante o parto. Deste modo, a implementação de medidas que promovam a informação, suporte emocional e envolvimento nas tomadas de decisão por parte dos serviços de saúde materno-infantis poderiam constituir uma mais-valia para o melhoramento das experiências dos pais.

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To assess anxiety, depression and relationship satisfaction in both women and men during pregnancy, the State Anxiety Inventory (STAI), The Center for Epidemiological Studies-Depression Scale (CES-D) and The Relationship Questionnaire (RQ) were administered during the second trimester to a sample of 59 pregnant women and their partners. Anxious pregnant women rated their relationships as less positive. Depressed pregnant women also rated their relationships as less positive. The women’s anxiety scores were predictive of their positive and negative relationship scores. The women and their partners’ negative relationship scores were also predictive of each others’ negative relationship scores. These results highlight the importance of targeting anxiety as well as depression, and pregnant women as well as their partners in prenatal intervention programs.

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Com o objectivo de fazer a caracterização da situação social e demográfica e das condições de saúde médica e psicológica das utentes da Consulta Externa de Ginecologia/Obstretícia da Maternidade Júlio Dinis e de seus companheiros, duzentas mulheres e cento e setenta e cinco homens (N=375) foram entrevistados com base num questionário desenhado para o efeito, durante o primeiro trimestre de gestação. Observamos o desfavorecimento social e económico da amostra, particularmente no grupo das mulheres. Constatamos que a situação matrimonial e familiar é estável; no entanto, muitos agregados familiares são recentes, incluem outros familiares e este é um primeiro filho do casal. A rede de apoio social e emocional da amostra é geralmente constituída por familiares, estando mais presente para as mulheres do que para os homens e muitas vezes o companheiro não é referido como confidente, sobretudo pelas mulheres. A gestação não é geralmente de risco; não obstante, a presença frequente de problemas psicológicos uma pior aceitação inicial da gravidez no caso das mulheres. Os hábitos de vida tornam-se mais saudáveis com a gestação; no entanto, é ainda elevado o consumo de substâncias, como o tabaco, pela grávida. Problemas ginecológicos e obstétricos foram referidos, assim como a presença de adversidades na história psicológica e desenvolvimental dos participantes. Concluímos que as utentes da Consulta Externa de Ginecologia/Obstetrícia da Maternidade Júlio Dinis e seus companheiros apresentam indicadores relevantes de risco médico, psicológico e social que devem ser considerados na prestação de melhores cuidados de saúde.