1000 resultados para Defensivo agrícola, origens


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A Análise conjunta de regressões, ACR, é uma técnica utitilizada para estudar a interação gentipo x ambiente baseada em regressões. Nesta técnica ajusta-se uma regressão linear por cultivar. Nestas regressões a variável controlada é o índice ambiental que mede a produtividade dos vários ambientes. Nas culturas anuais, os ambientes compreendem aos pares (local, ano). Os valores dos índices ambientais e dos coeficientes das regressões são ajustados simultaneamente. Até agora a ACR tem sido aplicada a uma única cultura de cada vez. Neste trabalho vamos procurar ultrapassar essa limitação através da modelação dos logaritmos dos índices ambientais tendo-se desenvolvido um modelo da forma: zi, j  v  l j  j , i  1,...,n, J  1,...,n onde zi , j é o logaritmo do índice ambiental para o i-essimo ambiente na j  essima cultura , v um valor médio geral , li j  essimo cultivar. o efeito do i  essimo local e  j o efeito do Ao utilizar esta modelação, os locais corresponderão a estações experimentais de forma a poder-se ter várias culturas no mesmo local. Ora, as estações experimentais são escolhidas por forma a serem representativas das regiões onde estão implantadas. Assim, os índices ambientais correspondentes às várias estações experimentais e, consequentemente, às respetivas regiões, pudesse ser utilizados para agrupar regiões contíguas com índices semelhantes obtendo-se assim, um elemento interessante para a Zonagem agrícola no que diz respeito às culturas que se trabalha. Pode-se ainda procurar uma Zonagem para grupos de cultivares. Por exemplo, adiante trabalharemos com dados da cevada e trigo os quais são cereais. ABSTRACT: Joint Regression Analysis, JRA, is one of the techniques for the study of genotypeXenvironment interaction based on the use of regressions .In JRA a linear regression of the yields of each cultivar on a controlled variable, the environment index ,is adjusted .The index miss erasures the productivity of each environment .In yearly cultures the environments correspond to the pairs (location ,years) .These indexes and the correlation coefficients are adjusted simultaneously. Up to now JRA has been applied to single crops .Now we try to overcome this restriction through modeling of the logarithms of the environmental indexes .We developed a model τ i , j = v + l j +λ j , i = 1,..., b, J = 1,...J where τ i , j is the logarithm of the environmental index for the i-th environment and the j-th crop , v is the general mean , li is the effect of the i-th environment and λ j is the effect of the j-th crop . When applying this model the location will correspond to experimental situations in order to have several crops in the same locations .Now experimental stations are chosen to be representative of the regions in which they are located .Then the l1 ,..., lb can be used to group contiguous regions with similar location effects .We thus get an useful tool for Agricultural Zoning for the crops we used or, even, for the group to which those crops belong . For instance we worked with barley and wheat that are cereals.

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O Brasil é um país com alto potencial agrícola, com dimensões de terra exploradas para o uso de inúmeras culturas, como soja, milho, trigo, e outras, muitas voltadas para o mercado externo e pertencentes aos grandes produtores. No entanto, não são os grandes produtores os principais responsáveis pela produção que abastece o mercado interno do nosso país, o qual é atendido pelos pequenos produtores, que carecem ainda de incentivos de crédito para viabilizar sua produção ou até mesmo para se manterem no mercado altamente competitivo. O intuito da atual pesquisa foi fazer o levantamento de um perfil quanto ao uso do crédito agrícola pela comunidade de Aracaju, no município de Riacho da Cruz, no Estado do Rio Grande do Norte. Foram distribuídos 30 questionários abordando a origem do dinheiro usado pelos agricultores para investimento em sua produção. Somente 6,67% do total dos agricultores utilizam crédito agrícola, enquanto que 93,33% utilizam recursos próprios para custear sua produção.

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Regulamentação de padrões de qualidade de CRSU x mercado. Regulamentações em outros países. Regulamentação federal brasileira.

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O porquê do uso agronõmico do composto de lixo. Critérios de aplicação e de manejo do composto. Efeitos sobre as propriedades do solo. Capacidade de troca catiônica (CTC). rEAÇÃO DO SOLO. Nutrientes. Relação C/N. Nitrogênio. Fósforo. Potássio, cálcio, magnésio e sódio. Enxofre e micronutrientes. Salinidade e sociedade. Elementos inorgânicos potencialmente tóxicos. Efeitos sobre as plantas.

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O presente trabalho constitui-se de um levantamento preliminar do uso e caracterização dos sistemas de produção agrícola, realizado no ano agrícola de 1997/1998, presentes nas áreas de recarga do Aquífero Guarani, abrangendo os municípios de Jataí, Caiapônia e Mineiros, no Estado de Goiás; Alto Araguaia e Alto Garças no Estado de Mato Grosso e Camapuã e Areado no Estado do Mato Grosso do Sul. Essas informações servirão como base para um estudo mais amplo que visa a determinar o risco potencial de contaminação do Aquífero Guarani em função dos principais sistemas de produção levantados e identificados em suas áreas de recarga.

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Os assentados do PDS Nova Esperança, desejam realizar a transição agroecológica, visando produção de alimentos saudáveis. O trabalho foi desenvolvido na área em questão situado no município de Iranduba, Amazonas. Foi utilizada a pesquisa e ação para caracterizar os agroecossistemas, as ferramentas qualitativas, como caminhada transversal, diagrama de Venn, questionários, mapas cognitivos, árvore de problemas, calendário sazonal, que contribuíram para um entendimento da realidade no local. Os agroecossistemas estão sendo afetados por vários fatores externos e internos, que vão desde o uso anterior do solo (pasto com manejo inadequado), falta de assistência técnica, falta de acesso a credito do PRONAF, problemas pra o manejo da água para irrigação. Mas também a questão da organização social é um destes fatores intrínsecos que devem ser estimulados para que se alcance o redesenho dos agroecossistemas.

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Bogotá (Colombia): Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias del Hábitat. Programa de Arquitectura

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A imigração japonesa na Amazônia; A proto-história da imigração japonesa na Amazônia; O início da imigração japonesa; Fukuhara e Uyetsuka: a crença na Amazônia; Adaptação da juta às várzeas amazônicas; A II Guerra Mundial e a democratização da experiência japonesa; A civilização da juta na Amazônia: expansão e declínio;A pré-história do cultivo da juta no Brasil; As tentativas de plantar juta e malva em São Paulo; Expansão da juta nas várzeas amazônicas; Valorização da malva: extrativismo e domesticação; A questão da produção e distribuição de sementes de juta; A produção de sementes de malva no Estado do Pará; O declínio do sistema juta e malva na Amazônia; Evolução das propostas para solucionar a crise da produção de juta; A descorticação mecânica de juta e malva; Transformações institucionais no sistema juta e malva na Amazônia; A civilização da pimenta-do-reino na Amazônia; Tomé-Açu: marco inicial da imigração japonesa na Amazônia; Makinossuke Ussui: a reintrodução da pimenta-do-reino no Brasil; Pimenta-do-reino marca nova fase da agricultura na Amazônia; Sucesso da juta e da pimenta-do-reino como justificativa da imigração japonesa no pós-guerra; Inserção da pimenta-do-reino na vida política, econômica e social da Amazônia; A movimentação de recursos genéticos na Amazônia; A movimentação de recursos genéticos na Amazônia; A fragilidade da economia extrativa como convite para a biopirataria; Mudanças no ciclo de vida de recursos da biodiversidade; Tomé-Açu, uma experiência de desenvolvimento agrícola nos trópicos; Os ciclos econômicos da pimenta-do-reino; A dinâmica dos sistemas agroflorestais (SAFs).

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Introducción Más de 15 años han transcurrido desde que en Costa Rica se puso en marcha el denominado modelo agrícola neo exportador como estrategia para diversificar y modernizar el aparato productivo nacional y hacer frente a las nuevas tendencias del mercado internacional. Con la independencia de éxitos y fracasos del nuevo modelo, lo cierto es que éste ha traido aparejado profundas transformaciones en el sector agropecuario costarricense, no sólo en lo productivo y en lo institucional, sino también y, ante todo en lo social.

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Introducción Los trabajos se focalizaron en los problemas medulares de la agricultura, aspectos en lso cuales las relaciones entre la agricultura, economía y comercio internacional son fundamentales. Se desprende de las presentaciones que los desafíos de construir una nueva base institucional para apoyar el proceso de transformación  de la agricultura son demasiado evidentes como para continuar relegados; esa construcción se hace aun más necesaria cuando se plantea la importancia de incorporar en los procesos productivos las exigencias de carácter ambiental para generar productos más limpios y fortalecer la capacidad competitiva en los mercados internacionales y el los latinoamericanos y caribeños.

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Introducción Lo que sigue es parte de una extensa conversación que la Directora de Perspectivas Rurales, Laura Pérez E, y el Editor de la Revista, Tomás Saraví, mantuvieron con Ronald Solís, sociólogo y empresario agrícola costarricense, integrante de las juntas directivas de la Cámara de Agricultura y Agroindustria y la Cámara de Exportadores, y el ex vicepresidente de la Asociación Costarricenses de Floricultores

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Resumo Oartigo discute o desenvolvimento  agrário, as desigualdades regionais e a pobreza em nas áreas rurais do Rio Grande do Sul. A principal inspiraçäo de um estudio técnico sobre a pobreza rural no ámbito do projeto RS-2010, coordenado pela Secretaria de Estado da Coordenaçäo e Planejamento, no ano de 1997. Na introduçäo säo apresentados alguns indicadores conceituais e estimativas da pobreza brasileira como também as marcante diferenças entre os pobres rurais e urbanos…

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Introducción Los teóricos se preguntan si es posible aumentar la producción y mejorar al mismo tiempo la distribución de los ingresos. Los políticos en campaña “se desviven” por el tema, y desde luego, anuncian con bombos y platillos que si se puede y que “eliminaremos la pobreza”. Los signos de América Latina no son muy alentadores; por ejemplo, un país como Costa Rica, de tradición, muy preocupado por el tema de la distribución de riqueza y estandarte de políticas e instrumentos para facilitar la movilidad social, comienza a “hacer aguas”. Así lo revela el Segundo Informe sobre Desarrollo Humano en Centroamérica y Panamá, elaborado por el Proyecto Estado de la Nación y el Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD). Costa Rica es el país de América Central en el que más creció la desigualdad en al distribución de la riqueza durante la última década. Actualmente, el 30% más rico de la población obtiene el 60% de los ingresos. Aun así Costa Rica no afronta niveles de desigualdad como los de Guatemala y Nicaragua, en donde el 70% de la población sobrevive con el 33% de los ingresos pero tiende a acercarse.