1000 resultados para Controle interno


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A palmeira-ráfia possui grande importância econômica devido ao seu interesse comercial. É uma planta ornamental muito apreciada por sua beleza e utilização em ambiente interno, crescendo bem em locais com sombra e apresentando resistência à exposição solar. O valor econômico dessa planta está relacionado à altura e número de hastes. O objetivo do trabalho foi promover o crescimento da planta, através da aplicação do regulador de crescimento ácido giberélico (GA3). Mudas de palmeira-ráfia com aproximadamente um ano de idade foram aspergidas a cada 21 dias (quatro aplicações) com solução de ácido giberélico nas concentrações de 0; 75; 150; 225; e 300 mg.L-1. Os resultados indicaram que a aplicação do ácido giberélico foi eficiente na promoção do crescimento da espécie, sendo esse incremento significativo nas variáveis: comprimento dos pecíolos, lâminas foliares e altura da planta. Não se observou diferença no acúmulo de matéria seca ou fresca do pecíolo entre os tratamentos, e plantas do tratamento-controle foram superiores às dos tratamentos 225 e 300 mg L-1, nas variáveis diâmetro do colo e massa fresca e seca das raízes. Devido ao incremento na altura das mudas e à alteração da disposição das folhas da palmeira, a utilização do ácido giberélico pode ser recomendada para a produção de mudas de alta qualidade.

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Avaliaram-se os efeitos curativo e protetor e o tempo de absorção de fungicidas sistêmicos no controle da ferrugem do eucalipto. Azoxyztrobin, triadimenol, tetraconazole, tebuconazole e epoxiconazole + pyraclostrobin apresentaram 100% de ação curativa quando aplicados até quatro dias após a inoculação. Aplicados após sete dias, apenas azoxystrobin, tebuconazole e epoxiconazole + pyraclostrobin mantiveram o efeito curativo. Aos 10 dias depois da inoculação, os fungicidas reduziram a infecção, mas não controlaram totalmente a doença. Além do efeito curativo, azoxystrobin e triadimenol proporcionaram efeito protetor quando aplicados até 21 dias antes da inoculação de P. psidii. Avaliou-se o tempo mínimo de absorção de azoxystrobin, tebuconazole, triadimenol e trifloxystrobin. Esses quatro fungicidas foram absorvidos pela planta em todos os intervalos testados - 30, 60, 90 e 120 min - e inibiram a infecção de P. psidii em mudas de eucalipto.

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A ferrugem do álamo (Melampsora medusae Thuem.) causa sérios prejuízos no viveiro, e seu controle é fundamental para a obtenção de muda de boa qualidade. Este trabalho teve como objetivos: i) testar a eficiência de fungicidas de contato (mancozebe, cartap e oxicloreto de cobre) e sistêmicos (triadimenol, tebuconazole e difenoconazole) no controle da ferrugem; ii) comparar métodos de avaliação para discriminar a eficiência entre os tratamentos; iii) relacionar desfolha com dados de doença; e iv) verificar a influência do controle da ferrugem nos parâmetros de crescimento da árvore em viveiro. O experimento foi montado em São Mateus do Sul, PR, delineado inteiramente ao acaso com 10 tratamentos (testemunha, triadimenol, mancozebe, tebuconazole, difenoconazole, cartap, oxicloreto de cobre, triadimenol-mancozebe, tebuconazole-mancozebe e triadimenol aplicados com o dobro do intervalo dos anteriores) e 11 repetições. Com parcelas experimentais de 10 m de largura com quatro linhas de plantio (espaçamento entre linhas de 2,5 e entre plantas de 0,50 m), totalizando 110 parcelas com o clone Latorre. Durante dois ciclos consecutivos foram avaliados: o número de pústulas em meia folha, a % visual de doença, a severidade por parcela, a % visual de desfolha, o diâmetro à altura do peito e a altura de plantas ao final do experimento. Os produtos sistêmicos (triadimenol, tebuconazole e difenoconazole) aplicados puros ou intercalados com mancozebe foram eficientes no controle da ferrugem, reduzindo o número de pústulas sobre a folha e a desfolha, o que resultou em ganho significativo no volume final das plantas. O mancozebe aplicado isoladamente também reduziu a epidemia e aumentou o volume da árvore em 42%. O produto cúprico proporcionou aumento de volume em 27%. Os métodos de avaliação utilizados diferenciaram dos tratamentos e houve correlação da doença com os danos na cultura.

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A indução da calogênese é a primeira etapa para obtenção de embriões e sementes. Para o controle da calogênese de Caesalpinia echinata, foram usados discos de foliólolos do pau-brasil em diferentes fases de desenvolvimento combinados com os fitorreguladores 2,4-D (0, 5, 10, 20, 50, 100 mg/L) e 6-BAP (2,0 mg/L), cultivados em meio de cultura de Murashige e Skoog (1962) acrescido de sacarose (30 g/L), mioinositol (100 mg/L) e ágar (7,5 g/L). Foi testado, também, o efeito de 6-BAP (0, 0,5, 1,0, 2,0, 5,0 e 10 mg/L) no crescimento de ápices meristemáticos. Foliólolos juvenis cultivados com baixa concentração de 2,4-D (5 e 20 mg/L) e foliólolos jovens tratados com altas concentrações de 2,4-D (50 e 100 mg/L) geraram calos sem diferenças significativas entre luz e escuro. Quanto ao controle da oxidação, melhores resultados foram proporcionados pelo carvão ativado, porém inibidores da calogênese. A transferência dos calos do meio de cultura MS com altas concentrações de 2,4-D (5,0; 10,0; e 20,0 mg/L) para meio sem fitorreguladores estimulou a formação de massas pró-embrionárias (MPEs). Os meios livres de fitorreguladores, 2,0 mg/L de 2,4-D e 0,5 mg/L de 2,4-D elevaram o número de calos embriogênicos e de massas pré-embrionárias. Somente em 0,5 mg/L 2,4-D se verificaram algumas estruturas semelhantes a embriões somáticos nas fases globular e codiforme.

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Este trabalho teve por objetivo estimar os limites de precaução e de controle para os macros e micronutrientes presentes em diferentes componentes da biomassa de Acacia mearnsii, Eucalyptus spp. e Pinus taeda. As 40.183 análises foram separadas por elemento químico, componente e espécie. Foram estabelecidos os limites com base nos resultados dos testes de aderência à distribuição normal e nos critérios de classificação. Os resultados dos teores médios obtidos ficaram dentro da faixa de valores encontrados na literatura para as espécies florestais estudadas, componentes da biomassa e elementos químicos. Os teores dos elementos químicos foram diferentes entre as espécies para cada tipo de componente analisado. Independentemente da espécie florestal estudada, as folhas e acículas apresentam maiores teores, enquanto o lenho, os menores. Os limites estimados, propostos neste trabalho, permitem maior controle na classificação dos resultados, aumentando a confiabilidade nas análises nutricionais.

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Embora nos últimos anos diversas pesquisas tenham sido desenvolvidas com o intuito de melhorar os índices de qualidade da madeira (densidade básica, composição química), grande parte da produção brasileira de carvão ainda ocorre em fornos com baixo rendimento gravimétrico e com emissões de gases poluentes. Na tentativa de alterar esse cenário, este trabalho objetivou avaliar o funcionamento de um sistema forno-fornalha e também o ajuste de faixas de controle da carbonização em função do tempo e da temperatura, levando-se em consideração a degradação térmica da madeira, com vistas a maximizar o rendimento em carvão vegetal. Foram construídos três fornos circulares de alvenaria acoplados a uma fornalha, para queima dos gases gerados durante a carbonização. O controle da carbonização foi realizado através da mensuração da temperatura interna com sensor infravermelho. De acordo com os resultados, o controle da carbonização realizado com base nas faixas de carbonização proporcionou rendimento médio de 33% de carvão, 8% de atiço e 3% de finos. A fornalha mostrou-se eficiente na redução de emissão de fumaça para o ambiente, funcionando durante um terço do tempo de carbonização. Conclui-se que o sistema forno-fornalha apresenta produção satisfatória de carvão vegetal, com baixa emissão de fumaça durante a carbonização da madeira.

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Este trabalho analisou e estimou, conforme metodologia apresentada em Passos e Nogami (2006), o Produto Interno Bruto (PIB) do setor florestal brasileiro, no período de 1994 a 2008. Os resultados indicaram que o setor florestal contribuiu para o PIB brasileiro, mas essa contribuição diminuiu ao longo dos anos; o segmento da madeira processada mecanicamente foi o que mais contribuiu para o PIB do setor florestal; o aumento no PIB nominal foi causado, em grande parte, pelo incremento dos preços dos produtos florestais; e o segmento de produtos florestais não madeireiros perdeu participação no PIB do setor florestal.

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Devido ao aumento da intensidade e da freqüência de ocorrência da giberela, doença causada pelo fungo Gibberella zeae (anamorfo Fusarium graminearum), essa vem sendo apontada como uma das moléstias de maior importância na cultura do trigo no Sul do Brasil. A giberela é uma doença de infecção floral e mesmo os fungicidas sistêmicos recomendados apresentam apenas efeito protetor das anteras. Os objetivos do presente trabalho foram avaliar a eficiência de controle e os efeitos nos grãos colhidos, de diferentes pontas de pulverização (jato plano, jato plano duplo e jato cônico vazio), diferentes arranjos dos bicos na barra de aplicação e dois volumes de calda. Em dois experimentos realizados no ano de 1999, a aplicação dos tratamentos reduziu significativamente a incidência, o número de espiguetas gibereladas e a severidade da doença, aumentando o rendimento de grãos. As pontas de pulverização, seus arranjos na barra e os volumes de calda utilizados comportaram-se de maneira semelhante em todas as variáveis avaliadas. O incremento do rendimento de grãos obtido nas parcelas tratadas em relação à testemunha sugere que se deve recomendar a aplicação de fungicidas para o controle da giberela, utilizando pontas que gerem gotas finas a médias com volume de calda de 200 L ha-¹.

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A giberela, causada pelo fungo Gibberella zeae (Fusarium graminearum), é uma importante doença de infecção floral do trigo. Para controlar essa doença, o fungicida deve ser aplicado durante a antese, de modo a proteger as anteras. Os objetivos do presente trabalho foram de construir uma barra de pulverização que permitiu utilizar bicos em diferentes arranjos e quantificar a presença de corante nas anteras quando aplicado com diferentes pontas de pulverização, direções dos bicos na barra e com diferentes volumes de calda. Utilizaram-se pontas de jato plano (XR-11002), jato plano duplo (110DB2) e jato cônico vazio (JA-2), espaçadas em 0,50 m, em uma barra tradicional e numa barra modificada. Na barra modificada, foram utilizados corpos duplos giratórios, posicionando-se os bicos na vertical, 30º ou 45º para frente e para trás em relação à vertical. Os resultados mostraram que a utilização de dois bicos no mesmo ponto da barra aumentou significativamente o número de anteras que receberam o fungicida. As três pontas de pulverização comportaram-se de maneira semelhante. Dois bicos formando ângulo de 30º em relação à vertical proporcionaram a mesma quantidade de anteras cobertas com corante do que dois bicos posicionados na vertical. A angulação dos bicos em 45º com a vertical proporcionou maior número de anteras atingidas pela calda.

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Este trabalho foi realizado no verão de 2002 e teve como objetivo avaliar a influência de alguns recursos de climatização no microclima interno das instalações. Foram utilizadas três instalações: i) controle; ii) com aspersão associada à ventilação, e iii) com tela de sombreamento. Os dados climáticos de cada instalação foram registrados e, posteriormente, calculados os índices de temperatura e umidade, do globo negro e umidade e a entalpia. Foram selecionados e analisados 26 dias com entalpia elevada. Os índices de temperatura e umidade (ITU) e de temperatura do globo e umidade (ITGU), nos horários mais quentes do dia, diferenciaram-se para a instalação climatizada (ii), que apresentou melhor desempenho em relação às demais. A entalpia menor foi observada no tratamento com tela (iii).

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O Rio Grande do Sul apresenta a maior área irrigada do Brasil, devido principalmente à lavoura de arroz irrigado por inundação. Um dos fatores que contribuem para reduzir a eficiência de irrigação nessas lavouras é o baixo grau de controle exercido pelas estruturas de distribuição de água. Os objetivos deste trabalho foram projetar e construir dois protótipos de estruturas hidráulicas para controle automático de vazão em canais de irrigação e comparar sua sensibilidade de controle de vazão com a sensibilidade de duas comportas fixas. Os protótipos construídos - uma comporta hidromecânica automática e um regulador automático de vazão - foram instalados à entrada de um canal secundário, juntamente com uma comporta-gaveta e uma comporta-vertedor, que são as estruturas mais utilizadas para controle de vazão no RS. Provocou-se uma variação de 0,20 m na altura da lâmina de água a montante, determinando-se a vazão em cada estrutura. A menor variação de vazão com a alteração da lâmina foi de 5,6%, obtida com o regulador automático de vazão, seguido da comporta-gaveta com 23,7%, da comporta hidromecânica com 30,5%, e da comporta vertedor com 1.177,2%.

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O desempenho eficiente da produção de suínos depende da gestão do rebanho, bem como da nutrição, do controle sanitário, das instalações e de condições ambientais adequadas. O conceito desse tipo de produção está diretamente relacionado com a redução das perdas seletivas e o controle do processo. Cada segmento da produção é controlado de maneira a alcançar a otimização na totalidade do sistema, ou seja, é necessário aplicar conceitos de manejo dos animais. Sendo assim, o presente trabalho apresenta como objetivo o desenvolvimento de modelo matemático para avaliar as interações do ambiente interno da instalação com a preferência térmica dos animais, detectando relação entre a freqüência de acesso ao bebedouro e as condições do ambiente, temperatura ambiente, temperatura de globo negro e umidade relativa, utilizando como ferramenta a identificação eletrônica. Os resultados obtidos por meio do modelo matemático permitiram concluir com precisão a avaliação da preferência térmica dos suínos em relação às variáveis climáticas na fase de gestação.

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A ferrugem da folha (Puccinia coronata f. sp. avenae) é a doença mais destrutiva da aveia, e aplicações de fungicidas com volumes baixos de calda podem reduzir a eficácia do controle químico. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência técnica e econômica de fungicidas, doses e volumes de calda no controle da ferrugem da folha da aveia. O experimento foi conduzido no ano de 2003, na área experimental da FAMV/UPF, com a cultivar de aveia UPFA-20. Os tratamentos foram compostos pelas combinações entre dois fungicidas (tebuconazole, Folicur, 0,75 L ha-1 e epoxiconazole + piraclostrobim, Opera, 0,5 L ha-1), quatro doses (40; 60; 80 e 100% da dose recomendada) e dois volumes de calda (100 e 200 L ha-1). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com esquema fatorial (2x4x2) e quatro repetições. Avaliaram-se a severidade, o controle da ferrugem, a massa do hectolitro, a massa de mil grãos e o rendimento de grãos, realizando-se análise econômica. O volume de calda de 200 L ha-1 proporcionou maiores níveis de controle da doença. As aplicações dos fungicidas com volume de 200 L ha-1 e meia dose ou com 100 L ha-1 e dose cheia proporcionam níveis de controle da ferrugem equivalentes. O resultado econômico difere entre fungicidas e independe do volume de calda. Os efeitos de doses dependem do fungicida.

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O trabalho teve como objetivo estudar o desempenho de pontas de pulverização na deposição da calda inseticida para o controle de ninfas de cigarrinhas das pastagens em Brachiaria brizantha cv. MG-4. Doze tratamentos foram estudados em esquema fatorial 6x2, constituídos pelo contraste de seis pontas de pulverização e pressões de 196 e 392 kPa: TF-VP2 (336 L ha-1 e 467 L ha-1); AI11002-VS (184 L ha-1 e 200 L ha-1); XR11002-VS (200 L ha-1 e 280 L ha-1); TT11002-VP (200 L ha-1 e 280 L ha-1); TJ60-11002VS (208 L ha-1 e 280 L ha-1) e TX-VK4 (72 L ha-1 e 97 L ha-1). Para monitorar a deposição das caldas de pulverização, utilizaram-se os traçadores Azul Brilhante FD&C-1 (0,3% p/v) e Amarelo de Tartrasina FD&C-5 (0,6% p/v). Alvos artificiais, constituídos de lâminas de vidro, foram posicionados na base das plantas, próximos à superfície do solo, e os depósitos por unidade de área das soluções pulverizadas foram quantificados por espectrofotometria. As pontas TF-VP2, XR11002-VS e AI11002-VS, nas pressões de 196 e 392 kPa, proporcionam as maiores deposições da calda de pulverização na região das espumas das cigarrinhas das pastagens, apesar de apresentarem menor uniformidade na distribuição dos depósitos em relação a TX-VK4, XR110.02-VS e TJ110.02-VS. O aumento da pressão de 196 para 392 kPa promoveu aumento na deposição da calda de pulverização sobre a Brachiaria brizantha e na região onde se encontram as espumas das cigarrinhas para todos os tipos de pontas estudadas.

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O crescimento demográfico, o aumento da demanda por água e alimentos, a crescente geração de resíduos, a poluição de corpos de água e a escassez de água têm ocasionado a busca por soluções, das quais uma é o aproveitamento do efluente de estações de tratamento de esgoto na agricultura. Um modo seguro de efetuar a aplicação desse recurso, também fertilizante, é utilizando a irrigação por gotejamento, porém o entupimento nesse sistema consiste em fator restritivo. Assim, com o objetivo de minimizar o entupimento em quatro modelos de gotejadores por uso de águas residuárias oriundas de tratamento secundário de estação de tratamento de esgoto, testaram-se quatro tipos de manejo: (I) controle (somente filtragem), (II) cloração, (III) ar comprimido e (IV) cloração e ar comprimido. Obteve-se melhor resultado com o tratamento de 0,5 mg L-1 de cloro residual livre combinado ao gotejador autocompensante.