998 resultados para Comunicação Pesquisa


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Foi feita anlise da metodologia empregada e dos resultados alcanados em pesquisa de Yersinia pestis, em material de 24.703 roedores e outros pequenos mamferos oriundos dos focos pestosos do Nordeste do Brasil, no perodo de 1966 a 1982. Concluiu-se ser necessrio haver maior rapidez na realizao dos exames para que os dados obtidos sejam convenientemente aplicados nas atividades de vigilncia e controle da peste.

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Como parte de uma experincia de Pesquisa Participante levada a cabo no contexto do Projeto de Integrao Docente-Assistencial Itapecerica da Serra, foi realizada uma primeira reunio envolvendo um Centro de Sade e clubes de mes do Municpio de Itapecerica da Serra, SP (Brasil) e uma instituio de ensino e pesquisa. Com vistas a prevenir, desde o incio da pesquisa, o poder daqueles que detm o conhecimento acadmico e tcnico, frente comunidade, foi adotada, nesta primeira reunio, um procedimento chamado "Estratgia do Silncio". As relaes de poder preexistentes na cultura e na sociedade foram discutidas pelos trs grupos permitindo com isso uma primeira tomada de conscincia do problema. Algumas consideraes de ordem metodolgica foram levantadas, especialmente no que concerne s oportunidades abertas pela pesquisa participante no que se refere s relaes sujeito-objeto da pesquisa social, bem como no que toca aos resultados prticos (ou retornos) deste tipo de pesquisa.

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Comunicação publicada nas atas do 3 Encontro sobre Jogos e Mobile Learning EJML 2016, Universidade de Coimbra, 8 de maio de 2016

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O presente trabalho, estuda as relaes sociais e interculturais dos vendedores informais do mercado de Estrela Vermelha- cidade de Maputo. Analisa os fatores que afetam a unidade nacional, entendida como o sentido de pertena a uma identidade e a um destino comuns. H duas teses que explicam a crise da unidade nacional. A primeira argumenta que o que coloca em causa a unidade nacional a pretenso de se querer construir uma nao cvica, excluindo e at mesmo hostilizando as identidades tnicas vistas como fator de diviso e de conflitos. Prope por isso, o reconhecimento e a incluso dos diferentes grupos tnicos no poder (Magode, 1996; Cahen, 1996; Lundin, 1996). Na segunda, argumenta-se que as etnias perderam a sua relevncia em virtude das transformaes sociopolticas e econmicas havidas no pas (Castiano, 2010), ou como outros defendem, que objetivamente elas no existem, se no apenas como reflexo dos conflitos pelo acesso aos recursos e poder (Serra, 1996). Sendo assim, o obstculo da unidade nacional so as desigualdades econmicas e no as diferenas tnicas. Mediante o trabalho de observao, que incluiu entrevistas, conversas, descrio e fotografias, como tcnicas de recolha de dados, combinado com a pesquisa documental, este trabalho argumenta que, existe no mercado uma convivncia multicultural, mas regista-se ainda dfice nas relaes interculturais. Os vendedores do Sul, consideram-se culturalmente superiores em relao aos seus colegas do norte do Save. Tal como outras pessoas da regio sul, estes vendedores tratam os seus colegas pelo termo xingondo, que alm da simples identificao, usado para desqualificar os seus colegas do norte. Assim, o silncio em relao ao etnocentrismo das pessoas do sul, a timidez que ainda se verifica em relao ao uso oficial das lnguas moambicanas, que so o meio de comunicação mais usado, bem como a incipiente proviso dos direitos da cidadania, constituem os principais obstculos unidade nacional. O estudo termina propondo a operacionalizao do conceito da unidade nacional, tendo em conta, por um lado o respeito pelas diferenas culturais e a promoo do dilogo intercultural e por outro, o combate contra as diferenas abismais entre ricos e pobres.

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A interao dos profissionais das reas da sade e de informao permitir no s consolidar o processo de comunicação, mas tambm agilizar as vrias etapas da gerao de novos conhecimentos. Para isso, necessrio dominar a terminologia considerada bsica para compreender o fluxo de comunicação e os termos essenciais ao acesso informao, quer pelo processo manual e/ou automatizado. Os resultados alcanados em uma pesquisa realizada com uma comunidade da rea de sade permitiram a adoo de estratgias que iriam facilitar a preparao desses pesquisadores para participar das etapas posteriores de pesquisa mais abrangente, que est sendo efetuada para implantao de um "Centro de Informao e Documentao". Foram comparadas as respostas da comunidade da rea da sade com as de uma elite selecionada de uma comunidade da rea tecnolgica.

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Mestrado em Educao Matemtica na Educao PrEscolar e nos 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico

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A biblioteca universitria desempenha um importante papel na prossecuo da misso organizacional de uma universidade, na medida em que desenvolve os seus valores e contribui para a realizao do seu plano pedaggico e cientfico. Sendo o bibliotecrio de referncia, neste contexto, no um mero fornecedor de informao, mas um mediador assertivo, pr-activo e crtico para a construo do conhecimento cientfico, pretendeu-se investigar e avaliar o papel de mediao desempenhado pelo bibliotecrio de referncia da rea da sade, analisado sob duas vertentes (a universitria e a hospitalar), centralizando a sua actividade na garantia da satisfao das necessidades do utilizador com base na utilizao das tecnologias de informao e da comunicação, sem descurar a componente tica do processo. Inserindo-se numa abordagem descritiva e interpretativa, tipo estudo de caso, tomou-se como objecto de estudo a comunidade de docentes da Escola Superior de Tecnologia da Sade de Lisboa: cerca de 250 indivduos (profissionais da rea da sade). A tcnica de recolha de dados utilizada foi a do questionrio, sendo analisado sob as vertentes quantitativa e qualitativa. As concluses do estudo de caso proporcionam algumas reflexes a aprofundar. Primeira: o bibliotecrio de referncia tem necessariamente de sair da biblioteca e colaborar na sala de aulas com alunos e docentes. Segunda: na biblioteca, o bibliotecrio de referncia deve promover a consultoria de informao, sendo muito valorizada a sua capacidade de orientao da pesquisa de informao e os seus conhecimentos metodolgicos de investigao cientfica, bem como o interesse que manifesta pelo utilizador. Terceira: o utilizador continua a preferir uma pesquisa orientada pelo bibliotecrio, no lha confiando inteiramente. Quarta: dependendo do valor a pagar, da urgncia da informao, da qualidade e da tipologia do servio prestado, o utilizador poder ponderar a possibilidade de pagar pelo servio de referncia. Quinta: muito bem encarada a presena do bibliotecrio de referncia integrado na equipa de cuidados de sade (em ambiente hospitalar) para a actualizao de informao, para a resoluo de dvidas e para a aprendizagem baseada em problemas.

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A biblioteca universitria desempenha um importante papel na prossecuo da misso organizacional de uma universidade, na medida em que desenvolve os seus valores e contribui para a realizao do seu plano pedaggico e cientfico. Sendo o bibliotecrio de referncia, neste contexto, no um mero fornecedor de informao, mas um mediador assertivo, pr-activo e crtico para a construo do conhecimento cientfico, pretendeu-se investigar e avaliar o papel de mediao desempenhado pelo bibliotecrio de referncia da rea da sade, analisado sob duas vertentes (a universitria e a hospitalar), centralizando a sua actividade na garantia da satisfao das necessidades do utilizador com base na utilizao das tecnologias de informao e da comunicação, sem descurar a componente tica do processo. Inserindo-se numa abordagem descritiva e interpretativa, tipo estudo de caso, tomou-se como objecto de estudo a comunidade de docentes da Escola Superior de Tecnologia da Sade de Lisboa: cerca de 250 indivduos (profissionais da rea da sade). A tcnica de recolha de dados utilizada foi a do questionrio, sendo analisado sob as vertentes quantitativa e qualitativa. As concluses do estudo de caso proporcionam algumas reflexes a aprofundar. Primeira: o bibliotecrio de referncia tem necessariamente de sair da biblioteca e colaborar na sala de aulas com alunos e docentes. Segunda: na biblioteca, o bibliotecrio de referncia deve promover a consultoria de informao, sendo muito valorizada a sua capacidade de orientao da pesquisa de informao e os seus conhecimentos metodolgicos de investigao cientfica, bem como o interesse que manifesta pelo utilizador. Terceira: o utilizador continua a preferir uma pesquisa orientada pelo bibliotecrio, no lha confiando inteiramente. Quarta: dependendo do valor a pagar, da urgncia da informao, da qualidade e da tipologia do servio prestado, o utilizador poder ponderar a possibilidade de pagar pelo servio de referncia. Quinta: muito bem encarada a presena do bibliotecrio de referncia integrado na equipa de cuidados de sade (em ambiente hospitalar) para a actualizao de informao, para a resoluo de dvidas e para a aprendizagem baseada em problemas.

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A identidade a forma como a organizao se reconhece e tambm como reconhecida pelos seus pblicos, o elemento central de diferenciao em relao s demais instituies a actuar no mesmo ramo. A partir da correlao estabelecida entre a identidade e sua influncia na formao da imagem corporativa, poder-se- proceder a uma reflexo acerca da importncia desses conceitos no desenvolvimento das estratgias de comunicação nas organizaes, assim como, salientar o papel das Relaes Pblicas na manuteno da reputao corporativa e sua contribuio na consolidao da identidade organizacional. Este estudo ter por base as Organizaes no Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD), instituies sem fins lucrativos que actuam em trs reas: I) - Cooperao para o Desenvolvimento, II) - Ajuda Humanitria e de Emergncia e III) Educao para o Desenvolvimento. Em Portugal, a actividade destas organizaes est regulamentada pela Lei 66/98, de 14 de Outubro, que define o seu estatuto. Pretende-se, ento, verificar quais os mtodos de divulgao utilizados, conhecer a poltica de comunicação das organizaes seleccionadas, se existe, se considerada aquando de um novo projecto e analisar o reconhecimento das aces conduzidas pelo Terceiro Sector na rea do Desenvolvimento.

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O projecto de drenagem da estrada ter de ser articulado com os restantes estudos, relacionando os problemas hidrulicos com o traado, segurana, ambiente e tambm com os apectos ecinmicos associados construo e manuteno. Na elaborao de um projecto para drenagem superficial de estradas devem seguir-se as seguintes etapas: - Anlise do projecto geral da estrada; - Anlise do projecto do traado da estrada; - Localizao das linhas de gua existentes; - Localizao das passagens hidrulicas; - Localizao dos colectores, sumidouros e valetas; - Delimitao das reas das bacias para cada passagem hidrulica; - Delimitao das reas das bacias para cada rgo de recolha; - Clculo dos caudais de projecto; - Dimensionamento das obras hidrulicas; - Continuidade de escoamento das linhas de gua existentes; - Analisar e adaptar as possveis solues, com base em desenhos padro. Os resultados obtidos enquadram-se em solues vulgarmente utilizadas na drenagem de vias com estas caractersticas.

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A mulher brasileira tem vivido mais que o homem, como ocorre em pases industrializados centrais. Nesses pases, paradoxalmente, as mulheres apresentam indicadores de morbidade mais altos que os homens. O conhecimento sobre o padro nacional pode ajudar a compreender os determinantes de sua prpria realidade, permitindo antecipar tendncias futuras e adequar os servios de sade. Com esta perspectiva foi feito um estudo de morbidade, a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (PNAD/IBGE) de 1986, em dez Estados brasileiros, construindo-se coeficientes de prevalncia de morbidade, de demanda e de utilizao de servios segundo sexo, e padronizados por idade pelo mtodo direto. Como medida dos diferenciais, usou-se razes entre os sexos. A sobremorbidade feminina foi constante em todas as regies. Os diferenciais de uso de servios apresentaram variao regional, sugerindo relao com a oferta de servios de sade. Os diferenciais foram nulos na infncia; assumiram seus mais altos valores na idade reprodutiva das mulheres, diminuindo depois dos 60 anos. O padro foi quase constante em todo o pas. Parte do fenmeno pode ser explicada por fatores de ordem metodolgica. Contudo, os resultados foram semelhantes aos de outros pases. As transformaes profundas no padro reprodutivo e na insero social da mulher brasileira tm seu impacto sobre a sade e o consumo de servios ainda no avaliado. Recomenda-se a realizao de estudos mais especficos que contribuam para a reorganizao do sistema de sade de modo equnime e universal.

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Hortalias in natura, comercializadas na regio metropolitana de So Paulo, SP (Brasil), foram analisadas atravs de metodologia prpria, visando pesquisa e identificao de formas de transmisso de helmintos intestinais de interesse mdico. As hortalias examinadas, constitudas de 50 amostras de cada variedade, foram de: alface (Lactuca sativa), variedades lisa e crespa, escarola (Chichorium sp) e agrio (Nasturtium officinale). Os resultados evidenciaram elevados percentuais de contaminao em todas as variedades analisadas, porm, as freqncias de helmintos foram maiores no agrio. A escarola apresentou valores mdios, geralmente situados entre as alfaces e o agrio. Os nmeros mdios de ovos e larvas por 100 gramas de amostra, embora elevados, no apresentaram diferenas estatisticamente significantes entre as quatro variedades de hortalias estudadas. Uma grande variedade de helmintos, de ocorrncia freqente na populao residente na Regio Metropolitana de So Paulo, foi observada nas amostras. Os mais freqentes, no entanto, foram: ancilostomdeos e Ascaris sp. Recuperaram-se tambm ovos de Toxocara sp, Fasciola sp e de tricostrongildeos, comprovando a ocorrncia de contaminao das hortalias por fezes de animais domsticos. Considerando-se os resultados obtidos, ressalta-se a importncia das hortalias na transmisso de helmintases intestinais, bem como a necessidade de medidas que propiciem uma melhoria na qualidade higinico-sanitria destes alimentos.

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Foram analisadas hortalias "in natura", comercializadas na Regio Metropolitana de So Paulo, SP-Brasil, visando pesquisa e identificao de cistos de protozorios de interesse mdico. As hortalias, constitudas de 50 amostras de cada variedade, consistiram em: alface (Lactuca sativa), variedades lisa e crespa, escarola (Chichorium sp) e agrio (Nasturtium officinale). Os resultados evidenciaram elevados percentuais de contaminao em todas as variedades de hortalias analisadas, porm as freqncias de protozorios foram maiores no agrio. As amostras de alfaces apresentaram os menores percentuais de contaminao, enquanto que a escarola apresentou valores geralmente situados entre o agrio e as alfaces. Observou-se uma grande variedade de protozorios, cujas freqncias de ocorrncia na populao residente na Regio Metropolitana de So Paulo so igualmente elevadas. Os mais freqentes foram Entamoeba sp (com 4 e 8 ncleos) e Giardia sp. Foram tambm isolados cistos de Iodamoeba sp, Endolimax sp e Chilomastix sp. Os elevados nveis de contaminao fecal encontrados nas amostras analisadas apontam para a importncia dos alimentos na transmisso de protozorios intestinais.

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Foi realizado estudo epidemiolgico sobre os seguintes fatores de risco de doenas cardiovasculares aterosclerticas: dislipidemias, obesidade, hipertenso, diabetes melito e alguns elementos definidores do estilo de vida (sedentarismo, etilismo, tabagismo e hbitos alimentares) em populao pertencente rea Metropolitana de So Paulo. Os objetivos da pesquisa foram os seguintes: a) desenvolver uma linha de base epidemiolgica para o estudo das doenas cardiovasculares aterosclerticas e os fatores de risco representados pelas dislipidemias, obesidades, hipertenso e diabetes melito e de suas relaes com caractersticas pessoais, familiares e sociais; b) encaminhar para tratamento clnico-educativo os indivduos doentes ou portadores de risco. A metodologia empregada a primeira parte de uma srie destinada divulgao dos resultados da pesquisa. Tendo em vista os objetivos, optou-se por se trabalhar integradamente com os centros de sade e associaes comunitrias locais na fase de coleta de dados em campo. Por isso, a metodologia empregada foi a de trabalhar em pequenas reas geogrficas, homogneas do ponto de vista socioeconmico, denominadas "reas de estudo". A caracterizao de grupos sociais foi feita atravs do conceito de classes sociais, operacionalizado por meio de indicadores como renda, escolaridade, ocupao, posio na ocupao, posse de propriedade e respectiva dimenso e emprego de mo-de-obra. Foram estabelecidas as seguintes classes sociais: burguesia, pequena burguesia tradicinal, proletariado e sub-proletariado. Foram realizados inquritos clnicos, bioqumico, alimentar e entrevistas para se obter informaes de carter demogrfico, socioeconmico e de estilo de vida. O inqurito clnico constou de tomada de medidas antropomtricas, presso arterial, eletrocardiograma e informaes sobre antecedentes pessoais e familiares de hipertenso, obesidade, cardiopatias e outras morbidades. O inqurito bioqumico constou da medida dos seguintes constituintes sangneos: colesterol total, HDL colesterol, LDL colesterol, triglicrides, magnsio, glicose, sdio, potssio, clcio e fsforo. O inqurito alimentar envolveu informaes sobre a histria alimentar do indivduo. A interveno clnico -educativa foi feita com a participao de associaes comunitrias e centros de sade, que criaram programas locais de atendimento aos doentes e portadores de risco.