996 resultados para COLOMBIA - POLITICA COMERCIAL - 2002-2006
Resumo:
Tanto Argentina como Venezuela son países receptores de grandes magnitudes de renta diferencial. En el caso de la Argentina, se trata de renta agraria originada por los altos precios de la soja. En el caso venezolano, encontramos grandes ingresos de renta producto de los precios petroleros. En ambos casos, esas magnitudes de renta son transferidas a diferentes sectores económicos. Uno de ellos es el sector empresarial, que se ve beneficiado por diferentes vías de transferencias como pueden ser subsidios, la sobrevaluación de la moneda, créditos, etc. Es por ello, que analizaremos cuales han sido las posiciones, estrategias y acciones de las entidades empresariales en ambos países, con el fin de reconstruir como han sido los intentos de apropiación de dicha renta, por parte de este sector en particular. Para lograr nuestro objetivo, utilizaremos como observables a FEDECAMARAS, para el caso venezolano, y la Unión Industrial Argentina, para el caso argentino
Resumo:
Tanto Argentina como Venezuela son países receptores de grandes magnitudes de renta diferencial. En el caso de la Argentina, se trata de renta agraria originada por los altos precios de la soja. En el caso venezolano, encontramos grandes ingresos de renta producto de los precios petroleros. En ambos casos, esas magnitudes de renta son transferidas a diferentes sectores económicos. Uno de ellos es el sector empresarial, que se ve beneficiado por diferentes vías de transferencias como pueden ser subsidios, la sobrevaluación de la moneda, créditos, etc. Es por ello, que analizaremos cuales han sido las posiciones, estrategias y acciones de las entidades empresariales en ambos países, con el fin de reconstruir como han sido los intentos de apropiación de dicha renta, por parte de este sector en particular. Para lograr nuestro objetivo, utilizaremos como observables a FEDECAMARAS, para el caso venezolano, y la Unión Industrial Argentina, para el caso argentino
Resumo:
La devaluación de la moneda a finales de 2001 afectó significativamente la situación socioeconómica de los argentinos. La Provincia de San Luis, exhibida como un modelo de prosperidad y crecimiento que parecía mantenerla protegida de las crisis económicas que azotaban al resto del país durante la década del noventa, pasó a mostrar indicadores sumamente preocupantes, con incrementos significativos de la pobreza y de la desocupación. esta situación fue atacada por el gobierno provincial sanluiseño mediante la implementación de una política pública que pretendía incluir socialmente a los habitantes de la provincia. Si bien los resultados de estas medidas son halagüeños, especialmente en cuanto a la reducción de la desocupación y de la indigencia, no están claros ni los beneficios en el mediano plazo y ni su sustentabilidad. este trabajo analiza el efecto de estas políticas en San Luis en relación con la pobreza reciente y la pobreza estructural, comparándolo con el resto de la región de Cuyo, mediante el enfoque integrado de medición de la pobreza en el período comprendido entre 2002 y 2006, utilizando los datos que surgen de la encuesta Permanente de Hogares (ePh) que realiza el Indec
Resumo:
Esta dissertação descreve e analisa a Campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania , no período de 2002 a 2006. A pesquisa examina as estratégias da Campanha que tem por objetivo a valorização dos direitos humanos e a dignidade do cidadão nos programas de televisão. Observa sua forma de organização, mobilização social e influência na melhoria da qualidade da programação televisiva. Discute o papel do Estado e os limites da fiscalização. Investiga, ainda, a repercussão da Campanha nas ações dos poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário. Trata-se de um Estudo de Caso de natureza qualitativa. As estratégias de comunicação e as ações da Campanha mobilizaram a sociedade civil, a mídia e o Ministério Público a favor da qualidade da programação. Patrocinadores foram convencidos a não associarem suas marcas a programas de qualidade duvidosa. Emissoras de televisão aberta foram punidas e até mesmo obrigadas a substituir programas de baixa qualidade por programas independentes selecionados pelo Coletivo Intervozes. Em cinco anos de atuação, a Campanha gerou quase 30 mil denúncias contra a baixaria na TV e provocou a mudança da Classificação Indicativa para programas de televisão com a edição da Portaria 264/07 do Ministério da Justiça, publicada no dia 12 de fevereiro de 2007. A nova Portaria estabelece regras mais rígidas para o setor, com critérios já adotados em outros países e vem provocando reações dos empresários de televisão. Finalmente, a pesquisa demonstrou a dificuldade de diálogo entre os diferentes setores da sociedade civil com os empresários de televisão e o Ministério das Comunicações. Revela, ainda, que o controle social da TV aberta é necessário para garantir a qualidade da programação na televisão e que a mobilização social, quando organizada, produz resultados em benefício do interesse público.(AU)
Resumo:
Esta dissertação descreve e analisa a Campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania , no período de 2002 a 2006. A pesquisa examina as estratégias da Campanha que tem por objetivo a valorização dos direitos humanos e a dignidade do cidadão nos programas de televisão. Observa sua forma de organização, mobilização social e influência na melhoria da qualidade da programação televisiva. Discute o papel do Estado e os limites da fiscalização. Investiga, ainda, a repercussão da Campanha nas ações dos poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário. Trata-se de um Estudo de Caso de natureza qualitativa. As estratégias de comunicação e as ações da Campanha mobilizaram a sociedade civil, a mídia e o Ministério Público a favor da qualidade da programação. Patrocinadores foram convencidos a não associarem suas marcas a programas de qualidade duvidosa. Emissoras de televisão aberta foram punidas e até mesmo obrigadas a substituir programas de baixa qualidade por programas independentes selecionados pelo Coletivo Intervozes. Em cinco anos de atuação, a Campanha gerou quase 30 mil denúncias contra a baixaria na TV e provocou a mudança da Classificação Indicativa para programas de televisão com a edição da Portaria 264/07 do Ministério da Justiça, publicada no dia 12 de fevereiro de 2007. A nova Portaria estabelece regras mais rígidas para o setor, com critérios já adotados em outros países e vem provocando reações dos empresários de televisão. Finalmente, a pesquisa demonstrou a dificuldade de diálogo entre os diferentes setores da sociedade civil com os empresários de televisão e o Ministério das Comunicações. Revela, ainda, que o controle social da TV aberta é necessário para garantir a qualidade da programação na televisão e que a mobilização social, quando organizada, produz resultados em benefício do interesse público.(AU)