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Resumo:
Descrever uso do Eculizumab na síndrome hemolítica urêmica atípica (SHUa) após transplante renal. Paciente de 16 anos, com diagnóstico de doença renal crônica desde 2010, decorrente de SHUa, submetida à hemodiálise. Transplante renal por doador falecido: fevereiro de 2012. Apresentou boa evolução clínica até 14º DPO, quando iniciou quadro de febre, oligúria, piora da função renal [creatinina sérica (CRs): 4,0 mg/dl] e sinais de hemólise [plaquetas: 110.000 mm3; hemoglobina (Hb): 4,5 g/dL; LDH: 3366 U/L]. Biópsia do enxerto: microangiopatia trombótica. Realizado manejo com hemoderivados (plasma fresco) e plasmaférese, com melhora da função renal (CRs: 1,46 mg/dl). Uma semana após esta intercorrência, reapresentou quadro de febre, anemia, sinais de hemólise e ITU, então manejados com ciprofloxacina, pulsoterapia com metilprednisolona e transfusão de plasma (plaquetas: 43.000 mm3; Hb: 6,0 mg/dl, reticulócitos: 1,3%, haptoglobina < 5,8 mg/dl, LDH: 1181 U/L). Após piora clínica, iniciada terapêutica com Eculizumab, 900 mg a cada cinco dias durante duas semanas. Evoluiu com boa resposta clínica, caracterizada pela melhora da função renal, normalização hematológica (plaquetas: 160.000 mm3; Hb: 11,4 g/dL) e alta hospitalar em cinco dias. Desde então, mantém uso de Eculizumab 900 mg de 15/15 dias, com quadro renal e hematológico estável. O uso de Eculizumab foi de grande utilidade no controle da recidiva da SHUa e preservação do enxerto.
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Resumo Introdução: O uso de polimixinas foi praticamente abandonado nos anos 1970 devido as altas taxas de nefropatia. Entretanto, foram reintroduzidas na prática médica devido a sua ação contra bactérias gram negativas resistentes a carbapenemicos. A literatura recente sugere uma taxa de nefropatia mais baixa do que a historicamente reportada. Objetivo: Determinar a incidência de nefropatia associada ao uso de polimixina utilizando os critérios de RIFLE. Métodos: Foi realizada coorte retrospectiva de todos pacientes adultos que receberam polimixina B no Hospital Nossa Senhora da Conceição de dezembro de 2010 até março de 2011. Resultados: 61 pacientes (43%) preencheram os critérios de rifle para injúria renal e 28 (13,7%) necessitaram de diálise. Preditores independentes para nefrotoxicidade foram hipotensão (OR, 2.79; CI 1.14-5.8; p = 0.006) e uso concomitante de vancomicina (OR, 2.86; CI, 1.27-6.4; p = 0.011). Conclusão: Nessa coorte retrospectiva, nefrotoxicidade (definida pelos criterios de RIFLE) ocorreu em 43% dos pacientes tratados com polimixina B. O uso concomitante de vancomicina e hipotensão foram fatores de risco independentes para desenvolvimento de nefropatia. Mais estudos são necessarios, particularmente com polimixina B, para esclarecer se as caracteristicas dessa droga e da colistina são sobreponíveis.
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A Sesbania virgataé uma espécie arbórea, pioneira e de ocorrência natural no Brasil. Pertence à família Leguminosae-Faboideae sendo recomendada para recuperação de áreas degradadas devido a sua rusticidade e capacidade de estabelecer simbiose com rizóbio. Mas, apesar de sua ampla distribuição, até o momento não havia uma descrição morfológica das estruturas de propagação e da planta na fase inicial de desenvolvimento. O objetivo deste trabalho foi descrever os caracteres morfológicos dos frutos, sementes e plântulas, bem como caracterizar o processo de germinação de Sesbania virgata. Para o estudo do fruto, os seguintes aspectos foram observados: tipo; cor; dimensões; textura e consistência do pericarpo; deiscência; e número de sementes por fruto. Os aspectos observados para as sementes foram: cor; dimensões; peso de 1000 sementes; textura e consistência dos tegumentos; forma; bordo, posição do hilo e de outras estruturas presentes e características do embrião. As plântulas foram caracterizadas em dois estádios. O estádio de plântula foi considerado quando os protófilos já estavam totalmente formados e de planta jovem, a partir do surgimento do 2° protófilo. Os elementos vegetativos descritos e ilustrados foram radícula, coleto, hipocótilo, cotilédones, epicótilo, protófilos e caule. O fruto de Sesbania virgata é um legume indeiscente medindo 5,8 cm e contendo de 2 a 6 sementes. A semente de Sesbania virgata é reniforme, endospérmica e desprovida do tegma, sendo que o hilo e o estrófíolo são facilmente distinguíveis. O eixo-embrionário encontra-se inserido aos cotilédones, sendo apical e invaginado papilonáceo. A germinação da semente é do tipo epígea. A plântula jovem apresenta protófilos compostos com 4 a 9 pares de folíolos pequenos opostos e glabros com peciolo e pulvino, e no ápice há uma pequena expansão laminar glabra. A radícula é sublenhosa, de cor branca ou marrom castanho.
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Estudos referentes à longevidade natural de sementes florestais são fundamentais para o manejo de espécies promissoras. Cenostigma tocantinum é nativa da Amazônia, com potencial para arborização de ruas, avenidas e praças. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento de sementes de Cenostigma tocantinum Ducke, quanto à sensibilidade à desidratação. Com a finalidade de reduzir o teor de água das sementes, foram usados os seguintes métodos de secagem: câmara com ventilação forçada e ar aquecido a 35 ºC; dessecador com sílica gel (27 ºC) e secagem natural em laboratório (27 ºC), pelos períodos de zero, 12, 24, 48, 72 e 96 horas. O efeito da desidratação foi avaliado por meio da porcentagem total de germinação, do índice de velocidade de germinação (IVG) e do comprimento de plântulas. Os resultados permitem concluir que, as sementes de C. tocantinum comportam-se como ortodoxas, tendo em vista que o grau crítico de umidade é inferior a 5,8%, ou seja, as sementes da espécie toleraram à dessecação em níveis muito baixos de umidade, quando comparados com a umidade inicial de 23,4%.
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O ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl.) é espécie de alto valor econômico, ornamental e medicinal e está na relação das espécies para conservação genética ex situ, no Instituto Florestal de São Paulo. O objetivo deste trabalho foi o de estudar o comportamento fisiológico de sementes de ipê-roxo, conservadas com diferentes teores de água em nitrogênio líquido, por 360 dias. Frutos maduros foram colocados sobre bancada de alvenaria, em interior de laboratório e sob luz indireta, para posterior extração manual das sementes. Primeiramente, foi determinado o grau de umidade do lote e obtida a amostra do tratamento controle, com o maior teor de água a ser estudado (18,3%). Em seguida, as sementes remanescentes foram submetidas à secagem, em secador com circulação de ar a 30ºC, para a obtenção dos demais tratamentos (12,5, 8,4 e 4,2% de água). Amostras de sementes de cada um dos teores de água foram armazenadas em nitrogênio líquido (-196ºC), sendo submetidas às avaliações fisiológicas no início e após 120, 240 e 360 dias de armazenamento. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro tratamentos (graus de umidade), avaliados separadamente para cada época de armazenamento. A comparação das médias foi realizada pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. As sementes de ipê-roxo podem ser previamente desidratadas a baixo teor de água (4,2%) e, posteriormente, conservadas em nitrogênio líquido por, pelo menos, 360 dias.
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This study was done to evaluate the physiological and enzymatic alterations in papaya (Carica papaya L.) seeds during storage period. Seeds were extracted from mature fruits of Formosa group papaya hybrid Tainung 01. The sarcotesta was removed by rubbing the seeds on a wire screen under running water and then dried to the moisture content (MC) of 5, 8 or 11% The seeds were packed in multilayer paper bags, polyethylene bags, aluminum foil pouch and metallic canisters and stored for 15 months under laboratory conditions. Seeds were evaluated, at three month interval, for MC, germination, and the activity of acid phosphotase (AP) and malate dehyrogenase (MDH) was evaluated with the use of amide gel (12%) electrophoresis. The fresh seeds had post-harvest dormancy, which was broken after six month storage. Independent of the package type, the seeds could be stored for 12 months with 8 or 11% MC under ambient conditions. There was no association between seed deterioration and alterations in AP and MDH activity.
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Imprimatur: J. M. af Tengström.
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Ihmisen papilloomavirukset (HPV) on yhdistetty arviolta 28 %:iin virusten aiheuttamista syövistä, joista yksi esiintymispaikka on pään ja kaulan alue. Metylaatio on yksi syövän syntyyn liitetty muutos solujen genomissa. Tämän syventävän työn tutkimuksen aiheena oli metylaatiomuutosten vaikutus E2-proteiinien sitoutumisessa HPV-tyypin 16 genomin onkogeeneina tunnettujen E6- ja E7-geenien alueelle (E2BS). Tarkoituksena oli pystyttää tutkimuslinja, jolla kyseisten sitoutumisalueiden metylaatioasteiden muutokset ja variaatiot voitaisiin havaita HPV-infektoituneissa solulinjoissa. Lähtökohtana käytettiin Chaiwongkot ym. (2012) aiheesta julkaisemaa artikkelia, jonka tulokset pyrittiin toistamaan. Matalan (SiHa) ja korkean (CaSki) asteen HPV-infektoiduista kohdunkaulan levyepiteelisyöpäsolulinjoista eristetty DNA bisulfiittikäsiteltiin, monistettiin PCR:llä ja pyrosekvenoitiin. Saatujen sekvenssien metylaatioasteita verrattiin keskenään sekä aiempiin tutkimuksiin. Tässä syventävien opintojen työssä saatiin pääosin toistettua Chaiwongkotin ym. (2012) saadut tulokset CaSki- ja SiHa-solujen metylaatiosta. CaSki-soluilla E2BS1-alueen metylaatioaste oli keskimäärin 38–42 % (s± 4,1–4,3), E2BS2-alueen 13 % (s± 0,6) ja E2BS3-4alueella 92–99 % (s± 11–42). SiHa-soluilla vastaavat luvut olivat 4-7 %, 2 % ja 5-8 %. CaSki- ja SiHa-soluilla E2BS-alueiden metylaatio oli verrannollinen HPV:n suureen kopiolukuun. Vähäisin merkitys oli E2BS2-alueella, kun taas E2BS1- ja E2BS3-4-alueet olivat vahvemmin metyloituneet. Menetelmässä kohdattuihin ongelmiin kuului E2BS1-alueen pyrosekvenointitulosten jääminen virhemarginaalien ulkopuolelle sekä itse pyrosekvenointimenetelmä.
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Double.Sans l'éloge en vers.Livres 5 à 8.
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Contient : 1° « Pseaulmes » de « DAVID », traduits en vers français par « A. » (fol. 44), — « ADAM » (fol. 36), — « ADEL. » (fol. 15, 25, 34, 46), — « ADELPH. » (fol. 47), — « C. D. » (fol. 75), — « D. » (fol. 47 bis), — « DEL. » (fol. 31), — « J. FAURE » (fol. 20), — « PIERRE LE GAY » (fol. 5), — « CLEMENT GROLIER » (fol. 61), — « CLEMENT LESC. » (fol. 35), — « G. DE LA MAGDALENE » (fol. 62, 83), — « CLEMENT MAROT » (fol. 1, 3, 4, 5, 8, 62), — « N. » (fol. 42, 44), — « MAURICE SCEVE » (fol. 59, 84), — « VAUDEMONT » (fol. 7, 9, 10, 13, 16, 21, 22, 31, 35, 36, 37, 42, 45, 49, 51, 53, 55, 56, 58, 63, 68bis, 77, 82) ; 2° Recueil de poésies du XVIe siècle, parmi lesquelles on remarque la « Lamentation de Venus en la mort d'Adonis », par « SAINCT GELAIS » (fol. 101)
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Contient : 1 « Coppie de la lettre du roy LOUIS [XIII] aux quatre cantons evangeliques, du 10 febvrier 1633, sur la revocation de [l'] ambassade » du duc de Rohan « en Suisse » ; 2 « Memoire envoyé en court » par le duc HENRI DE ROHAN, « touchant le refus qu'on fait de payer les emprunts faits » par lui « pour maintenir les trouppes du roy aux Grisons. Du 24 mars 1633 » ; 3 Lettre du roi LOUIS XIII au duc de Rohan. « Escrit à St Germain en Laye, le 21 mars 1633 » ; 4 Lettre de LEON « BOUTHILLIER [comte DE CHAVIGNY], secrettaire d'Estat », au duc de Rohan. « De Paris, le 22 mars 1633 » ; 5 à 8 Quatre lettres du duc DE ROHAN ; 5 « au roy [Louis XIII]. Du 14 avril 1633, Zurich » ; 6 « à monseigneur Bouthillier. Dudit jour » ; 7 au cardinal de Richelieu. « Du 28 avril 1633, Zurich » ; 8 « à Mrde Bulion. Dudit jour » ; 9 « Despeche du roy » LOUIS XIII au duc de Rohan. « Escrit à Fontainebleau, le 12 may 1633 » ; 10 « Lettre de [CLAUDE] BOUTHILLIER » au duc de Rohan ; 11 « Instructions du roy » LOUIS XIII au duc de Rohan. « Fait à Fontainebleau, le 12 may 1633 » ; 12 et 13 Deux lettres du « roy LOUIS » XIII ; 12 « aux 13 cantons... Escrit à Fontainebleau, le 12 may 1633 » ; 13 « aux 7 cantons catholiques... Escrit à Fontainebleau, le 12 may 1633 ». Copies ; 14 à 22 Huit lettres et un mémoire du duc DE ROHAN ; 14 « au roy [Louis XIII]. Du 2e de juin 1633, Zurich » ; 15 au « cardinal » de Richelieu. « Dudit jour » ; 16 « au roy [Louis XIII]... Du 3 juin 1633, Zurich » ; 17 « à monseigneur Bouthillier. Dudit jour » ; 18 « au roy [Louis XIII]. Dudit jour » ; 19 « aux 13 cantons... 6 juin 1633, Zurich » ; 20 « au roy [Louis XIII]. Du 9 juin 1633, Zurich » ; 21 et 22 « à monseigneur Bouthillier » ; 21 « Dudit jour » ; 22 « Du 16 juin 1633, Zurich » ; 23 « Coppie de la lettre » du « Sr MOLONDIN » au duc de Rohan. « De Solleure, le 9 juin 1633 » ; 24 à 28 Quatre lettres et instruction du duc DE ROHAN ; 24 et 25 « à monseigneur de Bouthillier » ; 24 « Du 23 juin 1633, Zurich » ; 25 « Du 30 juin 1633, Zurich » ; 26 « aux 13 cantons. Du 6e juillet 1633 » ; 27 « au SrMollondin, s'en allant à l'assemblée de Bade. Dudit jour » ; 28 « à monseigneur Bouthillier, secrettaire d'Estat. Du 7 juillet 1633, Zurich » ; 29 « Coppie de la lettre » des « Valaisiens » au duc de Rohan. « Du 22 juin 1633 » ; 30 et 31 Deux lettres du duc DE ROHAN ; 30 « au roy [Louis XIII]. Du 14 juillet 1633, Zurich » ; 31 « à MrBouthillier » ; 32 « Commission de lieutenant general pour commander l'armée aux Grisons », délivrée par le roi « LOUIS » XIII au duc de Rohan. « Donné à Forges, le 2e jour de juillet 1633 » ; 33 « Lettre du roy » LOUIS XIII au duc de Rohan. « Escrit à Forges, le 2 juillet 1633 » ; 34 « Memoire et instructions du roy [LOUIS XIII] sur les affaires des Grisons... Fait à Forges, le 3 jour de juillet 1633 » ; 35 Lettre du cardinal ARMAND-JEAN DU PLESSIS DE RICHELIEU au duc de Rohan. « Dudit jour » ; 36 Lettre de LEON « BOUTHILLIER » au duc de Rohan. « Dudit jour » ; 37 et 38 Deux lettres du « roy LOUIS » XIII ; 37 « aux Grisons... Escrit à Forges, le 2 juillet 1633 » ; 38 « à monseigneur Du Landé,... Escrit à Forges, le 2 juillet 1633 » ; 39 Lettre de LEON « BOUTHILLIER, secrettaire d'Estat, à monseigneur Du Landé. Dudit jour » ; 40 à 42 Trois lettres du duc DE ROHAN ; 40 « au roy [Louis XIII]... De Zurich, ce 21 juillet 1633 » ; 41 au « cardinal » de Richelieu. « Dudit jour » ; 42 « à monseigneur Bouthillier, secrettaire d'Estat. Dudit jour » ; 43 et 44 Deux lettres du roi LOUIS XIII au duc de Rohan ; 43 « Escrit à Chantilly, le 12e juillet 1633 » ; 44 S. l. n. d ; 45 Lettre de LEON « BOUTHILLIER, secrettaire d'Estat », au duc de Rohan ; 46 « Lettre d'[ABEL] SERVIEN, secrettaire d'Estat », au duc de Rohan ; 47 à 57 Onze lettres du duc DE ROHAN ; 47 « au roy [Louis XIII]. Du 28 juillet 1633, Zurich » ; 48 « à monseigneur de Bouthillier, secrettaire d'Estat » ; 49 « à monseigneur Servien, secrettaire d'Estat » ; 50 « à monseigneur Bouthillier, secrettaire d'Estat » ; 51 « à monseigneur Servien, secrettaire d'Estat » ; 52 « au pere Joseph » ; 53 « au roy [Louis XIII]. Du 2e aoust 1633, Coire » ; 54 « à monseigneur Bouthillier, secrettaire d'Estat » ; 55 « au roy [Louis XIII]. Du 5 aoust 1633, Coire » ; 56 « à monseigneur Servien, secrettaire d'Estat » ; 57 « à monseigneur Bouthillier, secrettaire d'Estat » ; 58 « Memoires et remonstrances des gens de guerre... envoyez en court » par le duc de Rohan ; 59 « Memoire à monseigneur de Servien » ; 60 à 65 Cinq lettres et memoire du duc DE ROHAN ; 60 « au roy [Louis XIII]... Du 14 aoust 1633 » ; 61 au cardinal de Richelieu ; 62 « à monseigneur Bouthillier, secrettaire d'Estat » ; 63 « à monseigneur Servien » ; 64 « à Mrsde Bulion et Bouthillier, surintendans des finances » ; 65 « au roy [Louis XIII], sur les affaires des Grisons » ; 66 Lettre de LEON « BOUTHILLIER, secrettaire d'Estat », au duc de Rohan. « Du 2 aoust 1633 » ; 67 à 71 Cinq lettres du duc DE ROHAN ; 67 « à monseigneur Servien. Du 23 aoust 1633, Coire » ; 68 « à monseigneur Bouthillier, secrettaire d'Estat » ; 69 « au pere Joseph » ; 70 « à monseigneur d'Amontot » ; 71 « à monseigneur Bouthillier, secrettaire d'Estat. Du 30e aoust 1633, Coire » ; 72 Lettre du roi LOUIS XIII au duc de Rohan. « Chasteau Tierry, le 19e aoust 1633 » ; 73 Lettre du cardinal DE RICHELIEU au duc de Rohan ; 74 Lettre d'ABEL « SERVIEN » au duc de Rohan ; 75 Lettre de LEON « BOUTHILLIER, secrettaire d'Estat », au duc de Rohan ; 76 « Lettre du pere JOSEPH » FRANÇOIS LECLERC DU TREMBLAY au duc de Rohan ; 77 à 81 Cinq lettres du duc DE ROHAN ; 77 « au roy [Louis XIII]. Du 3 septembre 1633 » ; 78 au cardinal de Bichelieu ; 79 « à monseigneur Bouthillier, secrettaire d'Estat » ; 80 « à monseigneur Servien » ; 81 « au pere Joseph » ; 82 « Memoire sur les affaires des Grisons... 3??? septembre 1633 » ; 83 à 88 Six lettres du duc DE ROHAN ; 83 « au roy [Louis XIII]. Du 11 septembre 1633, Coire » ; 84 au cardinal de Richelieu ; 85 « au pere Joseph » ; 86 « à monseigneur Bouthillier, secrettaire d'Estat » ; 87 « à monseigneur Servien, secrettaire d'Estat » ; 88 au « Srd'Amontot » ; 89 « Memoire de ce qui est necessaire pour executer le dessein de la Valteline... Fait à Coire, le 11 septembre 1633 » ; 90 à 92 Deux lettres et instructions du roi LOUIS XIII au duc de Rohan ; 90 « Au camp de St Nicolas, le 8e jour de septembre 1633 » ; 91 S. l. n. d ; 92 « Fait au camp devant Nancy, le 8 septembre 1633 » ; 93 et 94 Deux lettres de LEON « BOUTHILLIER, secrettaire d'Estat », au duc de Rohan ; 95 « Lettre du Sr D'AMONTOT au duc de Rohan ; 96 à 100 Cinq lettres du duc DE ROHAN ; 96 au roi Louis XIII. « Du 19 septembre 1633 » ; 97 « au cardinal » de Richelieu. « Dudit jour » ; 98 et 99 « à monseigneur Bouthillier, secrettaire d'Estat » ; 100 « à monseigneur Servien, secrettaire d'Estat » ; 101 « Memoire des desseins des Espagnols dans la Valteline, depuis leur passage dans ladite valée, des moyens de les empecher, et de l'estat present des affaires des Grisons. Dudit jour » ; 102 « Lettre du roy » LOUIS XIII au duc de Rohan. « (Nancy, le 13 septembre 1633 » ; 103 « Memoire à Mrs de Rohan et Du Landé. Dudit jour » ; 104 « Lettre de [LEON] BOUTHILLIER, secrettaire d'Estat », au duc de Rohan ; 105 « Lettre d'[ABEL] SERVIEN, secrettaire d'Estat », au duc de Rohan ; 106 « Lettre de [CLAUDE BOUTHILLIER, surintendant », au duc de Rohan ; 107 et 108 Deux lettres « du Sr D'AMONTOT » au duc de Rohan ; 109 et 110 Deux lettres du roi LOUIS XIII ; 109 au duc de Rohan. « Escrit à Forges, le dernier juin 1633 » ; 110 « au canton de Zurich. Dudit jour » ; 111 Lettre du duc DE ROHAN « au roy [Louis XIII]. Du 4 d'ottobre 1633, Zurich » ; 112 à 114 Trois lettres du roi LOUIS XIII au duc de Rohan ; 112 « Escrit au camp devant Nancy, le 19 septembre 1633 » ; 113 « Escrit à Nancy, le 25 septembre 1633 » ; 114 « Escrit à Nancy, le 27 septembre 1633 » ; 115 et 116 Deux lettres de LEON « BOUTHILLIER, secrettaire d'Estat », au duc de Rohan ; 117 « Lettre que les cantons catholiques ont escrite au roy, touchant le siege de Constance... Lucerne, le 13e septembre 1633 » ; 118 à 121 Quatre lettres du roi LOUIS XIII ; 118 aux cantons catholiques. « Escrit à Nancy, le 27 septembre 1633 » ; 119 « aux cantons evangeliques... Escrit à Nancy, le 27 septembre 1633 » ; 120 « à Mr le mareschal Horn,... Escrit à Nancy, le 27 septembre 1653 » ; 121 « aux cantons catholiques, touchant la protection de l'evesque de Basle. Du 12 septembre 168???3, Zurich » ; 122 à 127 Six lettres du duc DE ROHAN ; 122 « au roy [Louis XIII] » ; 123 « à MrBouthillier, secrettaire d'Estat » ; 124 « à MrServien, secrettaire d'Estat » ; 125 « au roy [Louis XIII]. Du 18 ottobre 1633, Coire » ; 126 « à Mr le cardinal » de Richelieu ; 127 « à MrBouthillier, secrettaire d'Estat » ; 128 et 129 Lettre et mémoire du roi LOUIS XIII au duc de Rohan. « Escrit à Commercy, le 2 d'octobre 1633 » ; 130 « Lettre de [LEON] BOUTHILLIER, secretaire d'Estat », au duc de Rohan ; 131 « Lettre d'[ABEL] DE SERVIEN » au duc de Rohan ; 132 à 134 Trois lettres de « LOUIS » XIII ; 132 « à la Republique de Venise... 2 octobre 1633 » ; 133 « à Mrde La Thuillerie,... Escrit à Commercy, le 2 jour d'octobre 1633 » ; 134 « aux 13 cantons... Escrit à Commerci, le 2 octobre 1633 » ; 135 à 137 Trois lettres du duc DE ROHAN ; 135 « au roy [Louis XIII]. Du 25 octobre 1633, de Coire » ; 136 « à Mrde Bouthillier, secrettaire d'Estat » ; 137 « à MrServien, secrettaire d'Estat » ; 138 « Lettre du roy LOUIS » XIII au duc de Rohan. « Escrit au camp devant Nancy, le 3 septembre 1633 » ; 139 à 149 Onze lettres du duc HENRI DE ROHAN ; 139 « au roy [Louis XIII]. Du 1 novembre 1633 » ; 140 « à MrBouthillier, secrettaire d'Estat. Dudit jour » ; 141 et 142 « au roy [Louis XIII]. Du 8 novembre 1633, Coire » ; 143 « à Mrsles surintendans. Dudit jour » ; 144 « à MrBouthillier, secrettaire d'Estat » ; 145 « au roy [Louis XIII]. Du 15 novembre 1633. De Coire » ; 146 « à Mrde Bullion » ; 147 « à MrBouthillier » ; 148 « au roy [Louis XIII]. Du 18 novembre 1633, Coire » ; 149 « à MrBouthillier, secrettaire d'Estat » ; 150 « Responce de la Republique de Venise, faite à Mr de La Thuillerie, touchant l'affaire de la Valteline ». En italien ; 151 « Memoire » du duc DE ROHAN « à [la duchesse de Rohan], touchant la depesche que le Sr Prioleau a aportée de Venise... Fait à Coire, ce 18 novembre 1633 » ; 152 « Relation du Sr PRIOLO, à son retour de Venise. Novembre » ; 153 et 154 Lettre et memoire du roi LOUIS XIII au duc de Rohan. « Escrit à St Germain en Laye, le 4e novembre 1633 » ; 155 « Lettre de [LEON] BOUTHILLIER, secrettaire d'Estat », au duc de Rohan. « Dudit jour » ; 156 « Lettre de [CLAUDE] DE BULLION, le surintendant », au duc de Rohan. « De Paris, le XIIe novembre 1633 » ; 157 à 174 Quinze lettres et trois mémoires du duc DE ROHAN. Lettres ; 157 « au roy [Louis XIII]. Du 2e decembre 1633. De Coire » ; 158 «à Mr le cardinal » de Richelieu ; 159 « à Mrde Bullion, le surintendant » ; 160 « à MrBouthillier, le surintendant » ; 161 « à MrBouthillier, secrettaire d'Estat » ; 162 à MrServien, secrettaire d'Estat » ; 163 « au pere Joseph » ; 164 et 165 « au roy [Louis XIII]. 5 decembre 1633, Coire » ; 166 « à Mrde Bullion, le surintendant » ; 167 « à MrBouthillier, le surintendant » ; 168 « à MrBouthillier, secrettaire d'Estat » ; 169 « au pere Joseph » ; 170 « à Mr le cardinal » de Richelieu ; 171 « pour estre donné au roy [Louis XIII]. par Mr de Bullion, touchant le dessein de la Valteline » ; 172 « particulier, baillé à Mrde Bullion » ; 173 « de quelques despences extraordinaires faites par le commandement du roy, ou desquelles on ne se pouvoit passer. Dudit jour 5 decembre 1633 » ; 174 « au roy [Louis XIII], du 8 decembre 1633, en faveur du Sr Moline, pour le regiment du Sr Schaustein » ; 175 « Escrit dudit Sr SCHAUSTEIN en faveur du Sr Moline » ; 176 à 183 Huit lettres du duc DE ROHAN ; 176 « au roy [Louis XIII]. 13 decembre 1633, Coire » ; 177 « à Mrde Bullion, le commissaire » ; 178 « au pere Joseph » ; 179 « à MrBouthillier, secrettaire d'Estat » ; 180 « au roy [Louis XIII]. Du 20 decembre 1633, Coire » ; 181 « au pere Joseph » ; 182 « à MrBouthillier, secrettaire d'Estat » ; 183 à « Mrde Bullion, le commissaire » ; 184 « Accord passé, le 6e decembre 1633, sur le restablissement des capucins en l'Engadine basse ». En italien ; 185 « Accord passé, le 7e decembre 1633, entre les catholiques et protestans de Ste Marie du Val ». En italien ; 186 à 189 Quatre lettres du duc DE ROHAN ; 186 « au roy [Louis XIII]. Du 27 decembre 1633 » ; 187 « à Mr le cardinal » de Richelieu. « Du mesme jour » ; 188 « à MrBouthillier, secretaire d'Estat. Du mesme jour » ; 189 « à Mrde Bullion, le commissaire general. Du mesme jour » ; 190 « Lettre du roy » LOUIS XIII au duc de Rohan. « Escrit à St Germain en Laye, le 1 decembre 1633 » ; 191 « Lettre de [LEON] BOUTHILLIER, le secrettaire d'Estat », au duc de Rohan ; 192 « Lettre du roy LOUIS [XIII] aux cantons catholiques, en responce de la plainte qu'ils avoient faite contre [le duc de Rohan]... Escrit à St Germain en Laye, le 1er jour de decembre 1633 »
Resumo:
Surface proteinaceous fibrils, termed fimbriae, were first identified on gram negative bacteria in the 1940s. Fungal fimbriae, discovered some 25 years later, are found on members of all fungal classes. In the present study, polyclonal antiserum raised against the fimbrial proteins of U. vio/acea were used in order to identify antigenically related proteins from Coprinus cinereus and Schizophy//um commune. Two polypeptides with molecular masses of 37 and 39 kDa from C. cinereus were observed and confirm earlier results. A single previously unidentified 50 kDa polypeptide in S. commune crossreacted with the antiserum. The 50 kDa protein was found to consist of 3 isoforms with isoelectric points ranging from 5.6 to 5.8. A fimbrial cDNA derived from U. vio/acea was used to identify DNA restriction fragments from C. cinereus and S. commune showing homology to the fimbrial transcript of U. vio/acea. Heterologous hybridization with this cDNA was used in order to screen a C. cinereus genomic DNA library. A single clone, A2-3A, with a 14 kbp insert showed strong homology to the pfim3-1 cDNA. The region of homology, a 700 bp Xba I fragment, was subcloned into pUG19. This plasmid was refered to as pXX8. DNA sequence determinations of pXX8 and adjacent fragments from A2-3A suggested that the cloned DNA was a portion of the rONA repeat encoding the small subunit rRNA. DNA sequence analysis of pfim3-1 yielded an incomplete open reading frame. The predicted amino acid sequence codes for a 206 amino acid, 22 kDa polypeptide which contains a domain similar to a transmembrane domain from rat leukocyte antigen, GDS3. As well, an untranslated 576 nucleotide domain showed 81 % homology to pXX8 and 830/0 homology to the 188 rRNA sequence of Ustilago maydis. This sequence was found adjacent to a region of adenine-thymine base pairs presumed to represent the polyadenylation sequence of the fimbrial transcript. The size and extent of homology is sufficient to account for the hybridization of pfim3-1 to rDNA. It is suggested that this domain represents a completely novel regulatory domain within eukaryotes that may enable the observed rapid regeneration of fimbriae in U. violacea.
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This study examined the bone mineral content (BMC) in young women with Adolescent Idiopathic Scoliosis (AIS), treated with a brace (27.9 ±21.6 months, for 18.0±5.4 h/d) during adolescence (AIS-B, n = 15, 25.6 ±5.8 yrs), versus women with AIS but no treatment (AIS-NB, n = 15, 24.0 ±4.0 yrs), and women without AIS (C, n = 19, 23.5 ±3.8 yrs). After controlling for lean body mass, calcium and vitamin D daily intake, and strenuous physical activity, femoral neck BMC was lower in the AIS-B compared with AIS-NB and C (all p’s < .05). In summary, women with AIS, braced during their growing years are characterized by low lower limb BMC. However, the lack of a relationship between brace treatment duration and BMC, suggests that bracing was not the likely mechanism.
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Purpose: Adolescent idiopathic scoliosis (AIS) is often associated with low bone mineral content and density (BMC, BMD). Bracing, used to manage spine curvature, may interfere with the growth-related BMC accrual, resulting in reduced bone strength into adulthood. The purpose of this study was to assess the effects of brace treatment on BMC in adult women, diagnosed with AIS and braced in early adolescence. Methods: Participants included women with AIS who: (i) underwent brace treatment (AIS-B, n = 15, 25.6 ± 5.8 yrs), (ii) underwent no treatment (AIS, n = 15, 24.0 ± 4.0 yrs), and (iii) a healthy comparison group (CON, n = 19, 23.5 ± 3.8 yrs). BMC and body composition were assessed using dual-energy X-ray absorptiometry. Differences between groups were examined using a oneway ANOVA or ANCOVA, as appropriate. Results: AIS-B underwent brace treatment 27.9 ± 21.6 months, for 18.0 ± 5.4 h/d. Femoral neck BMC was lower (p = 0.06) in AIS-B (4.54 ± 0.10 g) compared with AIS (4.89 ± 0.61 g) and CON (5.07 ± 0.58 g). Controlling for lean body mass, calcium and vitamin D daily intake, and strenuous physical activity, femoral neck BMC was statistically different (p = 0.02) between groups. A similar pattern was observed at other lower extremity sites (p < 0.05), but not in the spine or upper extremities. BMC and BMD did not correlate with duration of brace treatment, duration of daily brace wear, or overall physical activity. Conclusion: Young women with AIS, especially those who were treated with a brace, have significantly lower BMC in their lower limbs compared to women without AIS. However, the lack of a relationship between brace treatment duration during adolescence and BMC during young adulthood, suggests that the brace treatment is not the likely mechanism of the low BMC.
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Nous étudions le ribozyme VS de Neurospora, en tant que système modèle, pour augmenter nos connaissances sur la relation entre la structure et la fonction chez les ARNs, ainsi que pour mieux comprendre le mécanisme de clivage de ce ribozyme. Il a été proposé précédemment que la boucle interne A730 dans la tige-boucle VI (SLVI) contient le site actif du ribozyme et lie un ou plusieurs ions métalliques qui pourraient participer au mécanisme réactionnel. Nous avons déterminé par spectroscopie RMN la structure de la tige-boucle SLVI contenant la boucle A730 afin d’éclaircir ce mécanisme. La structure obtenue est en accord avec les études biochimiques antérieures et présente un ou plusieurs sites de liaison au magnésium associé à la boucle interne. Suite à des études de cinétique et de mutagenèse, il a été proposé qu’une adénine localisée dans le site actif, A756, participe à la catalyse par acide/base générale. Des études de pH effectuées précédemment ont identifié un pKa catalytique (5.2-5.8) qui correspond probablement à l’équilibre de protonation du A756. À l’aide de méthodes utilisant le carbone-13, nous avons identifié un pKa modifié appartenant au A756, ce qui supporte le rôle de ce résidu dans la catalyse par acide/base générale. Les études structurales présentées ici aident donc à augmenter notre compréhension du mécanisme de clivage chez le ribozyme VS.