1000 resultados para Auto-analyzer


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The tailpipe emissions from automotive engines have been subject to steadily reducing legislative limits. This reduction has been achieved through the addition of sub-systems to the basic four-stroke engine which thereby increases its complexity. To ensure the entire system functions correctly, each system and / or sub-systems needs to be continuously monitored for the presence of any faults or malfunctions. This is a requirement detailed within the On-Board Diagnostic (OBD) legislation. To date, a physical model approach has been adopted by me automotive industry for the monitoring requirement of OBD legislation. However, this approach has restrictions from the available knowledge base and computational load required. A neural network technique incorporating Multivariant Statistical Process Control (MSPC) has been proposed as an alternative method of building interrelationships between the measured variables and monitoring the correct operation of the engine. Building upon earlier work for steady state fault detection, this paper details the use of non-linear models based on an Auto-associate Neural Network (ANN) for fault detection under transient engine operation. The theory and use of the technique is shown in this paper with the application to the detection of air leaks within the inlet manifold system of a modern gasoline engine whilst operated on a pseudo-drive cycle. Copyright © 2007 by ASME.

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BACKGROUND: LuxS may function as a metabolic enzyme or as the synthase of a quorum sensing signalling molecule, auto-inducer-2 (AI-2); hence, the mechanism underlying phenotypic changes upon luxS inactivation is not always clear. In Helicobacter pylori, we have recently shown that, rather than functioning in recycling methionine as in most bacteria, LuxS (along with newly-characterised MccA and MccB), synthesises cysteine via reverse transsulphuration. In this study, we investigated whether and how LuxS controls motility of H. pylori, specifically if it has its effects via luxS-required cysteine metabolism or via AI-2 synthesis only.

RESULTS: We report that disruption of luxS renders H. pylori non-motile in soft agar and by microscopy, whereas disruption of mccAHp or mccBHp (other genes in the cysteine provision pathway) does not, implying that the lost phenotype is not due to disrupted cysteine provision. The motility defect of the DeltaluxSHp mutant was complemented genetically by luxSHp and also by addition of in vitro synthesised AI-2 or 4, 5-dihydroxy-2, 3-pentanedione (DPD, the precursor of AI-2). In contrast, exogenously added cysteine could not restore motility to the DeltaluxSHp mutant, confirming that AI-2 synthesis, but not the metabolic effect of LuxS was important. Microscopy showed reduced number and length of flagella in the DeltaluxSHp mutant. Immunoblotting identified decreased levels of FlaA and FlgE but not FlaB in the DeltaluxSHp mutant, and RT-PCR showed that the expression of flaA, flgE, motA, motB, flhA and fliI but not flaB was reduced. Addition of DPD but not cysteine to the DeltaluxSHp mutant restored flagellar gene transcription, and the number and length of flagella.

CONCLUSIONS: Our data show that as well as being a metabolic enzyme, H. pylori LuxS has an alternative role in regulation of motility by modulating flagellar transcripts and flagellar biosynthesis through production of the signalling molecule AI-2.

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PURPOSE: To evaluate the association between corneal hysteresis and axial length/refractive error among rural Chinese secondary school children. DESIGN: Cross-sectional cohort study. METHODS: Refractive error (cycloplegic auto-refraction with subjective refinement), central corneal thickness (CCT) and axial length (ultrasonic measurement), intraocular pressure (IOP), and corneal hysteresis (Reichert Ocular Response Analyzer) were measured on a rural school-based cohort of children. RESULTS: Among 1,233 examined children, the mean age was 14.7 +/- 0.8 years and 699 (56.7%) were girls. The mean spherical equivalent (n = 1,232) was -2.2 +/- 1.6 diopters (D), axial length (n = 643) was 23.7 +/- 1.1 mm, corneal hysteresis (n = 1,153) was 10.7 +/- 1.6 mm Hg, IOP (n = 1,153) was 17.0 +/- 3.4 mm Hg, and CCT (n = 1,226) was 553 +/- 33 microns. In linear regression models, longer axial length was significantly (P < .001 for both) associated with lower corneal hysteresis and higher IOP. Hysteresis in this population was significantly (P < .001) lower than has previously been reported for normal White children (n = 42, 12.3 +/- 1.3 mm Hg), when adjusting for age and gender. This difference did not appear to depend on differences in axial length between the populations, as it persists when only Chinese children with normal uncorrected vision are included. CONCLUSIONS: Prospective studies will be needed to determine if low hysteresis places eyes at risk for axial elongation secondary or if primary elongation results in lower hysteresis.

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Significant reduction of inherent large divergence of the laser driven MeV proton beams is achieved by strong (of the order of 10^9 V/m ) electrostatic focussing field generated in the confined region of a suitably shaped structure attached to the proton generating foil. The scheme exploits the positively charging of the target following an intense laser interaction. Reduction in the proton beam divergence, and commensurate increase in proton flux is observed while preserving the beam laminarity. The underlying mechanism has been established by the help of particle tracing simulations. Dynamic focussing power of the lens, mainly due to the target discharging, can also be exploited in order to bring up the desired chromaticity of the lens for the proton beams of broad energy range.

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A IC constitui-se como um grande problema de saúde associado a uma elevada morbilidade e mortalidade do doente, e a prevalência e incidência continuam a aumentar, devido sobretudo à isquemia aguda ou crónica, à maior resistência vascular derivada da hipertensão, ou ao desenvolvimento de taquiarritmias, como a fibrilação auricular. Trata-se de uma alteração de saúde grave que necessita de abordagens terapêuticas farmacológicas e não farmacológicas. No que respeita ao tratamento não farmacológico o enfermeiro tem uma intervenção determinante, que os enunciados descritivos da Ordem dos Enfermeiros descrevem como a promoção e monitorização do autocuidado do doente. O autocuidado pode ser definido por um conjunto de ações destinadas a manter a estabilidade física e a evitar comportamentos conducentes ao agravamento da situação e à deteção o mais precoce possível de sintomas de descompensação (European Society of Cardiology, 2008). Neste sentido considerámos pertinente validar a SCHFI V 6.2, Escala de avaliação do autocuidado do doente com Insuficiência Cardíaca, na população Portuguesa. A amostra do estudo é composta por 90 participantes de dois hospitais que tem consulta de enfermagem à pessoa com insuficiência cardíaca. A idade média dos participantes foi de 69,0 anos com desvio padrão de 10,5 anos, sendo 63 do sexo masculino e 26 do sexo feminino. No que respeita aos valores da escala para a população Portuguesa, estes apresentam nas três subescalas valores maioritariamente superiores a 50%, com alguma similitude aos valores apresentados na escala original. Consideramos que a Escala de Auto-Cuidado para A Pessoa Com Insuficiência Cardíaca é uma importante ferramenta de trabalho. Pois permite fazer o levantamento de informação pertinente que ajuda a centrar as intervenções e a promover as intervenções mais adequadas no que respeita à promoção e monitorização do autocuidado do doente com insuficiência cardíaca.

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Esta tese apresenta uma investigação que procura problematizar o papel da assessoria na auto-avaliação das escolas. Reflecte-se sobre o contributo de assessores externos nas unidades de gestão para encontrar fórmulas que permitam a construção e sustentabilidade da sua auto-avaliação através da concepção, monitorização e avaliação de planos de acção. A investigação consubstanciou-se na análise dos relatórios das 100 unidades orgânicas que participaram na avaliação externa em 2006/2007 promovida pela Inspecção-Geral de Educação (IGE) especificamente no domínio da Capacidade de Auto-Regulação e Melhoria da Escola (CARME), no Questionário a 90 participantes em equipas de auto-avaliação e ainda em todo o trabalho de campo realizado numa escola secundária através de observação participante. Durante a investigação percebeu-se a adaptação de alguns modelos de auto-avaliação de carácter gerencialista à realidade das unidades orgânicas, identificam-se alguns obstáculos que se apresentam à aplicação dos referidos modelos, as dificuldades que as referidas unidades de gestão sentem quando autonomamente se querem auto-avaliar e identificam-se mecanismos utilizados para a concretização da auto-avaliação e sua manutenção ao longo do tempo. Por fim, constata-se que a assessoria externa é um pilar que pode contribuir para a introdução efectiva dos referidos mecanismos de auto-avaliação e sua sustentabilidade.

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Um dos objetivos centrais da escola atual é o de desenvolver nos alunos competências que lhes permitam adaptar-se à sociedade em constante transformação e não apenas a veiculação de conteúdos académicos. No entanto, vários estudos mostram que existem dificuldades na transferência das aprendizagens da sala de aula para o mundo real. Uma das razões apontadas é o facto de os conhecimentos de sala de aula não serem bem integrados com os conhecimentos anteriores do aluno. Para que ocorram aprendizagens significativas, torna-se, portanto, necessário que o professor leve em consideração, no planeamento de estratégias de ensino, os conhecimentos anteriores e expectativas dos alunos, as suas questões e ideias. Para que tal aconteça, é essencial que os alunos interajam com o professor, agindo como parceiros no processo de ensino e de aprendizagem, exprimindo as suas ideias, dúvidas e expectativas. Assim sendo, nesta investigação procurou-se aumentar a participação dos alunos através da criação de momentos que lhes permitissem explorar as suas ideias e escrever as suas questões. As ‘produções’ orais e escritas dos alunos foram objeto de reflexão e análise pela professora-investigadora, e levadas em consideração no planeamento das aulas subsequentes. Os dados foram recolhidos através de observação participante e não-participante, de anotações do investigador, de questões e respostas escritas pelos alunos, e da gravação áudio das interações orais das aulas. O método de investigação adotado foi o estudo de caso, sendo a investigação de carácter qualitativo. Pese as limitações do estudo no que diz respeito à dimensão da amostra, os resultados apontam no sentido de que as estratégias aplicadas estimularam a participação dos alunos. A comparação entre o número de questões escritas pelos alunos e o número de intervenções orais em algumas das aulas lecionadas revelou que o número de alunos que escreveram questões foi superior ao número de alunos que intervieram oralmente. Constatou-se, ainda, que nas aulas em que não existiu um momento exclusivamente dedicado a esta atividade, o número de questões escritas pelos alunos foi menor do que o obtido nas aulas em que aquele tempo foi disponibilizado. Estes dados sugerem que a criação de momentos de escrita de questões permite aumentar a participação dos alunos, o que foi já anteriormente defendido por vários autores. Também os momentos de trabalho em grupo constituíram um espaço importante para a exploração das ideias dos alunos, o que se tornou visível pela grande atividade dentro dos grupos, com apresentação de argumentos, construção conjunta de conhecimentos e, sobretudo, pela variedade de propostas que surgiram como forma de dar resposta a questões idênticas das fichas de trabalho. De facto, constatou-se que um maior número de alunos participava nas discussões em turma, quando estas se seguiam aos momentos de trabalho em grupo, do que quando eram realizadas após a exposição dos temas programáticos. Em suma, o que estas constatações sugerem é que a inclusão de momentos de trabalho autónomo, com a possibilidade de trocar ideias com os colegas, pode contribuir para aumentar a motivação dos alunos para intervir na aula. A recolha de questões forneceu informação acerca de falhas no conhecimento e dúvidas implícitas e explicitas na expressão escrita dos alunos, o que corrobora os resultados encontrados por outros estudos. Da mesma forma, a análise do discurso oral dos alunos e das suas respostas escritas constituiu uma fonte de informação importante relativamente àqueles aspetos. A reflexão sobre estas permitiu à professora-investigadora fazer ajustes e planear estratégias adequadas à melhoraria dos aspetos em que foram identificados problemas. O uso das ‘produções’ escritas e orais dos alunos para discussão em aulas posteriores constituiu uma forma de promover interações aluno-aluno, permitiu aceder às dúvidas de outros alunos, que se identificaram com as ideias expressas nas questões escritas, respostas escritas e manifestações orais dos seus colegas, e ajudou a integrar os alunos na gestão do processo de ensino e aprendizagem. No que diz respeito à tentativa de estimular os alunos a reformularem as suas respostas, o pedido explícito de reformulação parece aumentar a predisposição dos alunos para fazerem alterações, quando comparado com os casos em que esse pedido não existiu. Estes resultados sugerem que esta estratégia tem a potencialidade de favorecer a reflexão dos alunos sobre as suas próprias ideias. No final da dissertação, apresentam-se as limitações deste estudo e propõem-se sugestões para melhorar e aprofundar as estratégias implementadas.

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Traduzir Macau é uma proposta de trabalho que tem por base o auto-referencial como exercício de produção e de auto-reflexão. É um projeto que tem como estratégia o uso do relacionamento do processo criativo com a vivência, nomeadamente as expectativas e consequências da passagem pelo território de Macau a pretexto de uma exposição na Livraria Portuguesa. Ao investigar na arte o padrão auto-referencial, pretendeuse abrir uma perspectiva crítica e sensível de observação e análise da arte contemporânea.

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: In this paper, I look at Joanne Leonard’s Being in Pictures and engage in a critical dialogue with an assemblage of visual and textual narratives that comprise her intimate photo memoir. In doing this I draw on Hannah Arendt’s take on narratives as tangible traces of uniqueness and plurality, political traits par excellence in the cultural histories of the human condition. Being aware of my role as a reader/viewer/interpreter of a woman artist’s auto/biographical narratives, I move beyond dilemmas of representation or questions of unveiling “the real Leonard”. The artist is instead configured as a narrative persona, whose narratives respond to three interrelated themes of inquiry, namely the visualization of spatial technologies, vulnerability and the gendering of memory. Key words: gendered memories, narrative persona, spatial technologies, photo memoir, vulnerability