1000 resultados para Atividades de Investigação


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RESUMO:O hbito de ler decorrente do exerccio e nem sempre se constitui num ato prazeroso, porm, sempre necessrio. Por este motivo se deve recorrer a estmulos para criar o hbito de leitura em nossos alunos. Desta forma, a disciplina de Educao Fsica pode tambm contribuir para este processo. Por ser uma disciplina que envolve a dimenso motora, cognitiva e expressionista, a sua relao com a leitura quase que intrnseca, porm, viabilizada de formas diferentes. certo que a criana no conseguir na sua totalidade, uma absoro intelectual explcita da leitura para construir uma realidade virtual e representar em gestos corporais, a partir de um conjunto lxico de significantes e significados correspondentes postura fsica. No entanto, o exerccio da leitura desenvolve na criana capacidades cognitivas de mais valia que lhe possibilita nveis satisfatrios de representatividade corporal. As atividades recreativas oferecem, sem dvida, um processo excepcional para fazer as crianas tomarem parte ativamente no processo do ensino, como participantes, em vez de meros espectadores. A proposta deste trabalho de interveno busca auxiliar o professor de Educao Fsica no campo de atuao profissional do pesquisador, tendo como delimitao do campo de investigação o Centro de Educao Bsica Governador Freitas Neto, escola da rede municipal de Educao de Teresina e, Colgio Lerote, da rede particular de Teresina. Deste modo, os objetivos do presente estudo consistem em analisar as contribuies da disciplina de Educao Fsica para a aprendizagem do ensino da prtica de leitura com crianas do Ensino Fundamental, nas sries iniciais com escolas da rede municipal e particular da cidade de Teresina Piau. Concluiu-se que com um trabalho integrado da Educao Fsica com o processo de alfabetizao nas primeiras sries do Ensino Fundamental, essa etapa pode ser vista de forma rica e ampla. Assim, com essa contribuio, aprender a ler e escrever pode, pois, se tornar mais natural e mais divertido. ABSTRACT: The habit of reading is a result of exercise and is not always a pleasurable act, but always necessary. For this reason one should resort to incentives to create the reading habit in our students. Thus, the discipline of Physical Education can also contribute to this process. Because it is a discipline that involves the size motor, cognitive and expressionistic, their relationship with reading that is almost inherent, however, made possible in different ways. It is true that the child can not in its entirety, an explicit intellectual absorption of reading to construct a virtual reality and represented body gestures from a whole lexicon of signifiers and meanings corresponding to the physical posture. However, the exercise of reading the child develops cognitive abilities that enables him to gain more satisfactory levels of representative body. The recreational activities offer, no doubt, an exceptional procedure to make the children take part actively in the process of education, as participants rather than spectators. The purpose of this intervention work intends to help the physical education teacher in the professional field of research, with the delimitation of the field of research the Centre for Basic Education Governador Freitas Neto, the municipal school of Teresina and Education, College Lerote, from private Teresina. Thus, the objectives of this study are to analyze the contributions of physical education for learning the practice of teaching reading with children of elementary school, in the early grades with municipal schools and particularly the city of Teresina - Piau. It was concluded that with an integrated physical education with the acquisition of literacy in the early grades of elementary school, this step can be seen in a rich and broad. So, with this contribution, learning to read and write may therefore become more natural and fun.

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O desenvolvimento deste estudo tem como foco principal a avaliao da prtica discente nas escolas pblicas de ensino fundamental com abordagem qualitativa e quantitativa dos aspectos relacionados ao processo ensino-aprendizagem, que retratam a realidade das atividades desenvolvidas pelos alunos e que os conduzem ao processo avaliativo. Este estudo de cunho cientfico busca contemplar questes e definies de Avaliao da prtica discente e se desenvolve de forma sistematizada com vista realizao dos objetivos propostos e alcance dos resultados esperados. Assim, busca-se na primeira etapa de desenvolvimento deste trabalho, identificar as possveis causas de insucesso escolar dos alunos em suas prticas e atividades escolares, fato demonstrado atravs dos resultados negativos dos processos avaliativos e, espera-se ao final deste estudo, contribuir com novas propostas que resultem na melhoria dos procedimentos relacionados avaliao com aspecto qualitativo, com sugestes, referncias e apresentaes luz do professor e observaes relacionadas s experincias profissionais e s relaes com os alunos. Quanto ao delineamento da investigação e sua natureza metodolgica, a opo foi pela pesquisa exploratrio-descritiva, com abordagem qualitativa, que utilizou como meios para a coleta de dados, o trabalho de campo, com questionrios e entrevistas estruturadas. O universo de abrangncia incidiu sobre dois estabelecimentos pblicos de ensino fundamental, da regio urbana do municpio de Teresina Piau. Para amostragem, por acessibilidade, da populao desse universo designou-se 20% dos seus professores, que integraram a pesquisa, respondendo os instrumentos propostos. Os dados obtidos sero analisados e discutidos com vista demonstrao dos resultados.

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A educao inclusiva um desafio, que tem de se tornar uma realidade nas escolas. essencial, por isso, que as escolas fomentem ambientes onde todos tenham o direito educao, onde as diferenas sejam tidas em conta, onde todos os alunos sejam respeitados e onde cada aluno seja visto como um ser individual, com necessidades prprias e distintas. Para isso, absolutamente necessrio que as prticas dos docentes em sala de aula se modifiquem. Tm de ser introduzidas prticas de diferenciao pedaggica, estratgias e atividades que deixem de atender ao aluno mdio e que passem a ter em conta as necessidades individuais de cada aluno. O presente trabalho uma investigação de ndoles quantitativa e qualitativa que se prope relacionar os valores e as prticas dos docentes com o Modelo Pedaggico de Trabalho a eles subjacente. Compararam-se as atitudes, valores e prticas de dois grupos de docentes Docentes do Modelo Pedaggico da Escola Moderna (MEM) e Docentes de outros modelos pedaggicos, concluindo-se que os docentes pertencentes ao Modelo Pedaggico do MEM tm valores/atitudes e prticas mais inclusivas do que os docentes de outros modelos e que sentem menos dificuldades aquando a implementao de uma sala de aula inclusiva, identificando-se mais com a Filosofia de Escola Inclusiva do que os outros docentes.

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Em 2004/05, no mbito da reforma do Ensino Secundrio (ES), os cursos profissionais (CP) passam a fazer parte integrante do nvel secundrio de educao, na escola pblica. Surge, assim, a problemtica em estudo: ser que a classe docente planifica objetivos e estratgias de acordo com a tipificao de alunos com o perfil dos que se inserem em cursos profissionais? Esta problemtica inspirou a estruturao deste trabalho de investigação cuja metodologia incluiu a elaborao de um inqurito que foi aplicado a 48 professores que lecionam nas turmas de CP numa escola secundria com 3 ciclo de uma zona limtrofe do concelho de Almada. Os dados revelam alguns aspetos importantes da prtica dos professores questionados. Estes no fazem heteroavaliao entre colegas nem organizam o espao da sala nem as atividades de modo a que os alunos, em colaborao com o professor, possam reconstruir processos, reconhecer falhas e insucessos para os integrar em novas propostas. Os professores atribuem o insucesso dos alunos a causas a estes inerentes, as dificuldades apontadas so sempre associadas a impedimentos alheios aos professores, a prestao dos docentes nunca relevante, atribuem, na sua maioria, o insucesso a causas inerentes aos alunos, mas quando se lhes pergunta que medidas adotar para minorar esse insucesso, respondem com medidas dependentes da prestao do professor. Registou-se, ainda, que os professores recorrem muitas vezes a estratgias que no tm em considerao o ensino diferenciado e as estratgias adotadas no se modificam por estarem a lecionar cursos profissionais. Os professores com menos anos de servio fazem menos formao, os restantes que a fazem, no a realizam sistematicamente, mas apenas quando precisam dos crditos para progresso na carreira. Em geral, no fazem formao contnua e s 14% dos inquiridos fizeram formao especificamente em cursos profissionais. Face aos resultados obtidos imprescindvel que os professores mudem os seus comportamentos em benefcio do ensino profissional. A escola deve, tambm, criar mecanismos de valorizao dos cursos profissionais no esquecendo a formao de professores que deve ser adequada s exigncias deste tipo de cursos. Em suma, para se atingir o esprito que presidia sua implementao, h ainda um longo caminho a percorrer no que diz respeito ao ensino profissional na escola pblica.

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O Ensino Experimental das Cincias fundamental para que os cidados adquiram conhecimentos, competncias, capacidades e valores necessrios para viver na sociedade atual. As novas Tecnologias da Informao e Comunicao propiciam uma cidadania participativa, crtica, uma nova forma de aprender e ensinar e tambm novas concees de saber. Neste projeto de superviso clnica conciliou-se a dinamizao das Cincias Experimentais com as novas Tecnologias de Informao e Comunicao proporcionando-se assim no s a formao contnua de docentes do Pr-Escolar e do 1 Ciclo do Ensino Bsico em exerccio, mas tambm o desenvolvimento de competncias nestas duas reas por parte das crianas envolvidas. Este trabalho baseou-se na metodologia de investigação-ao, foi desenvolvido nos laboratrios de Biologia e de Geologia da Escola Secundria Cacilhas-Tejo, e envolveu uma turma de crianas do Pr-Escolar e uma escola com seis turmas de alunos do 1 Ciclo do Ensino Bsico, do 1 ao 4 ano de escolaridade. As atividades experimentais/laboratoriais foram planificadas, avaliadas e feita uma reflexo de modo a adequar objetivos e estratgias. Para a concretizao desta investigação foram utilizados vrios recursos e para a sua avaliao vrias fontes de dados, os quais foram recolhidos em diferentes momentos do desenvolvimento do mesmo. Ao longo deste estudo, que se focou no segundo ano do desenvolvimento do projeto Experimentar a Brincar, recolheram-se dados pela observao participante e pelo dirio do investigador. No final realizaram-se entrevistas, s docentes que participaram no projeto. Outra fonte de dados utilizada consistiu nos relatrios finais do primeiro e do segundo ano de implementao do projeto. Na avaliao final deste trabalho de investigação-ao concluiu-se que tinham sido melhoradas as prticas de ensino dos docentes do Pr-Escolar e do 1 Ciclo no mbito das Cincias Experimentais, ocorrendo assim formao contnua, levada a cabo atravs do trabalho colaborativo, patente no desenvolvimento de vrios tipos de competncias nas crianas envolvidas.

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Em 22 de abril de 2008 foi publicado o decreto-lei 75/2008 que aprova o regime de autonomia, administrao e gesto dos estabelecimentos pblicos da educao pr-escolar e dos ensinos bsico e secundrio, que est atualmente em vigor. Este documento apresenta, no seu prembulo, o objetivo de reforar a participao das famlias e comunidades na direo estratgica dos estabelecimentos de ensino e cria um rgo colegial para esse fim, o Conselho Geral, com regras para a sua constituio orientadas para esse reforo. Pretende-se com este trabalho terico-emprico (centrado num estudo de caso), lanar pistas de debate e reflexo sobre a representatividade e participao dos pais e encarregados de educao no Conselho Geral de um agrupamento de escolas e identificar as potencialidades e os constrangimentos sentidos por aqueles. O estudo emprico levado a cabo procura identificar, por um lado, o tipo de envolvimento e de participao na escola, tanto da generalidade dos pais como dos seus representantes no Conselho Geral e por outro, a forma de comunicao existente entre eles. A anlise dos resultados da nossa investigação permitiram constatar que os pais e encarregados de educao no se envolvem nem participam nas atividades do agrupamento relacionadas com a sua organizao e gesto, havendo portanto um longo caminho a percorrer no agrupamento, tanto na motivao dos pais para essa participao, como na formao e informao de todos sobre o importante papel que lhes atribudo pelo diploma.

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RESUMO: O presente trabalho de projecto teve como principal objectivo compreender de que modo se pode promover o sucesso de todos, atravs do sucesso de cada um, num grupo heterogneo de crianas do 2 e 3 ano do 1 Ciclo, com diferentes nveis de aprendizagem e problemticas diversificadas. Com o principal objectivo de provocar mudanas positivas na dinmica e intervenientes deste contexto, adoptou-se a metodologia de investigação-aco e recorreu-se a tcnicas de pesquisa documental, entrevista semi-directiva, observao naturalista e sociometria. O processo interventivo seguiu um plano de aco, inicialmente delimitado face s problemticas diagnosticadas. Realizou-se de Fevereiro a Junho de 2010 seguindo uma estrutura cclica e em espiral, composto por etapas de planificao, aco, avaliao e reflexo, para nova aco, que se tornou progressivamente mais informada. Esta metodologia permitiu alcanar resultados muito positivos e mudanas importantes no contexto intervencionado. Especificamente, numa fase inicial, a turma apresentava baixos desempenhos sociais, relacionais, comportamentais e acadmicos. Conjugados com estas problemticas, todos os alunos apresentavam uma baixa autonomia, auto-estima e motivao para o processo de ensino-aprendizagem. Para alm destes factores, apesar da heterogeneidade do grupo, de onde se destacavam os alunos 5, 9, 11, 12 e 13, considerados com necessidades educativas especiais, a dinmica da prtica pedaggica desenvolvida assentava num modelo de ensino tradicional, centrado no professor e nos desempenhos do aluno mdio, reveladora de uma baixa eficincia de resultados. A heterogeneidade da turma era encarada como um obstculo aprendizagem. A interveno desenvolvida, de forma fundamentada, permitiu um ensino inclusivo na turma, suportado na diferenciao pedaggica inclusiva, alcanada atravs da aprendizagem cooperativa, da tutoria entre pares e de uma estrutura coesa de parceria pedaggica entre a professora titular da turma e a investigadora. Para alm destes, a interveno realizada permitiu resultados positivos ao nvel do perfil do grupo-turma, nomeadamente pelo registo de uma melhoria muito significativa nos desempenhos cognitivos, scio-afectivos e comportamentais dos alunos. ABSTRACT: The present project work had as main objective to understand the way one can promote the success of all through the success of each one in a heterogeneous group of children of the 2nd and 3rd years of the 1st Cycle with different levels of learning and several problematic. With the main purpose of causing positive changes in the dynamics and actors of this context, the action-research methodology was adopted as well as the techniques of documentary research, and the half-directive interview, the naturalistic observation and the sociometry. The intervention process followed an action plan, initially delimited face to the problematic ones diagnosed. It took place from February to June 2010 following a cyclical and spiral structure made of stages of planning, action, evaluation and reflection, to a new action that became gradually more informed. This methodology allowed to reach very positive results and important changes in the interventional context. Specifically, in an initial phase, the group presented low social, relational, behavioral and academics performances. Together with these problematic issues, all the pupils presented a low autonomy, low self-esteem and low motivation for the teach-learning process. In addition to these factors there was the heterogeneity of the group (a group of pupils 5, 9, 11, 12 and 13 considered with special needs), and the teaching process was based on a traditional model centered in the teacher and the performances of the average pupil, revealing a low efficiency of results. The heterogeneity of the group was faced as an obstacle to the learning process. The developed intervention allowed an inclusive educational model in the group based in the inclusive pedagogical differentiation, reached through the cooperative learning, peer tutoring and a cohesive structure of pedagogical partnership between the titular teacher of the group and the researcher. Beyond these aspects, the research allowed positive results in the class, mainly a significant improvement in the cognitive, socio-emotional and behavioral performances of the pupils.

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Longe vo os tempos em que a formao inicial era tida como suficiente para o desempenho da profisso docente. importante e urgente que os professores tenham em ateno a atualizao e aperfeioamento da sua prpria formao enquanto pessoas e profissionais de educao. Atualmente, numa sociedade em constante mudana, -nos exigida colaborao na concretizao de objetivos comuns. O professor no vive isolado, vive inserido num determinado contexto que poder ser muito til para o seu desenvolvimento profissional. Neste sentido, este trabalho de projeto tem como objetivo principal encontrar resposta para a seguinte questo: como implementar prticas colaborativas no agrupamento a que perteno, propiciadoras do desenvolvimento profissional do professor de matemtica? extremamente importante as interaes entre professores, uma vez que estas promovem uma cultura profissional colaborativa, onde partilhando dvidas e incertezas, os professores crescem profissionalmente (Rocha, 1995). Para encontrar resposta questo foi elaborado um projeto de interveno, que tem como base a implementao de prticas colaborativas entre professores de matemtica no agrupamento a que perteno, que propiciem o seu desenvolvimento profissional e se tornem uma prtica quotidiana. Nas aes a desenvolver esto includas a realizao de workshops na plataforma moodle, painis sobre trabalho colaborativo, sesses sobre quadros interativos, observao de aulas interpares, explorao de tarefas de investigação, anlise do programa de matemtica e metas de aprendizagem, partilha de experincias e reflexo, explorao de material didtico ligado matemtica, elaborao de um porteflio, organizao de atividades relativas ao dia da matemtica, entre outras. Assim, h elevadas expectativas na envolvncia dos professores neste projeto de tal forma que todos consigam rever e reformular as suas prprias prticas letivas, lev-las discusso entre colegas, sem qualquer receio de serem julgados, resolver problemas colaborativamente e, acima de tudo, mostrar que o sucesso do professor o sucesso tanto da escola como dos seus alunos. O trabalho docente deve ser voltado para prticas colaborativas que envolvam a constante interao dos vrios docentes em detrimento do trabalho individual.

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A adolescncia constitui um perodo do desenvolvimento humano e de formao da identidade pessoal, marcado por significativas transformaes, que decorrem das relaes que se estabelecem com os contextos circundantes dos jovens. A noo de resilincia advm da capacidade humana de confronto, resistncia e superao das adversidades da vida, a partir do binmio existente entre fatores de risco e fatores de proteo. Nesta fase, a resilincia manifesta-se em funo do contexto em que o jovem se insere, sendo que as relaes familiares e as redes sociais so primordiais, contribuindo para a autoestima, autorregulao emocional e desempenho acadmico. Esta investigação pretendeu conhecer o processo de resilincia em jovens adolescentes, a forma como determinado por fatores sociodemogrficos ou acadmicos, e tambm por fatores psicolgicos como a autoestima, a autorregulao emocional e o ambiente psicossocial da famlia. A amostra estudada era constituda por 115 jovens da Escola EB2,3 Dr. Joo Rocha Pai Vagos (7 e 9 ano) e por 81 encarregados de educao. Para alm da recolha de dados sociodemogrficos, os jovens foram avaliados sobre a resilincia (Escala de Resilincia e Escala HKRAM), a autoestima (Escala de Autoestima de Rosenberg) e a autorregulao emocional (Escala de Dificuldades na Regulao Emocional); e os Encarregados de Educao sobre o ambiente e o contexto familiar (Escala do Ambiente Familiar). Partindo dos resultados obtidos relacionmos o nmero de reprovaes do aluno com a autoestima, resilincia e a independncia, alm da influncia de fatores sociodemogrficos parentais. Denotmos que a participao do aluno em atividades extracurriculares potencia a existncia de melhores competncias de resilincia e autoestima, contribuindo para um melhor ambiente familiar, alm de reduzir o nmero de reprovaes e conflitos. A relao existente entre autoestima, ambiente familiar e resilincia com o nvel socioeconmico dos jovens, evidenciou que aqueles que se inserem num nvel mdio possuem melhores competncias nos mbitos mencionados. Concluiu-se que a autoestima influncia o desempenho acadmico dos jovens e que o ambiente familiar potencia a autoestima, alm de dotar o indivduo de estratgias de regulao emocional.

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A Expresso Plstica suscita grande interesse na maioria dos alunos. Porm, a generalidade dos docentes manifesta pouca motivao na introduo da mesma nas suas prticas pedaggicas. Tal no desejvel para os alunos, em geral, despontando um problema mais significativo para os alunos com disfunes a nvel da cognio, atendendo que, pela natureza da sua tipologia, sentem-se mais vontade em atividades que recorram a manipulao motora como a Expresso Plstica do que em tarefas de cariz abstrato ou simblico. Assim, procurou-se com esta investigação verificar quais os contributos da Expresso Plstica para o desenvolvimento educativo de alunos com Dfice Cognitivo em contexto inclusivo. Constituiu-se como fundamentos tericos uma pesquisa bibliogrfica de modo a explicitar os conceitos fundamentais inerentes respetiva situao problema. Assumindo-se a pesquisa deste projeto como uma investigação etnogrfica, do tipo descritiva e interpretativa, elegeu-se uma metodologia eminentemente qualitativa. Para a coleta de dados recorreu-se a instrumentos e tcnicas como a anlise documental referente ao tema, entrevistas de grupo focus groups a trs grupos de estudo: Grupo A professores do 1 ciclo; Grupo B professores do 2 ciclo; Grupo C alunos com Dfice Cognitivo, e notas de campo. No tratamento da informao recolhida, a tcnica utilizada para a categorizao e sistematizao dos dados obtidos assentou na anlise de contedo. Atravs deste estudo foi possvel verificar que os contributos da Expresso Plstica so uma mais-valia para o desenvolvimento educativo dos alunos com Dfice Cognitivo. Quando trabalhada em interdisciplinaridade com outras reas, motiva e promove o gosto pela escola e pelas aprendizagens e consequentemente contribui para um maior sucesso acadmico, social e inclusivo dos alunos em questo.

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Este estudo centra-se na interveno com alunos com Trissomia 211 essencialmente na rea da Leitura e da Escrita. A reviso da literatura efetuada aponta para que as crianas com T21 que iniciam a leitura precocemente mostram grande facilidade na aprendizagem visual das palavras. Nesse sentido realamos o Modelo Percetivo Discriminativo de Troncoso & Del Cerro (2004). O trabalho emprico, de natureza exploratria parte de um melhor conhecimento das necessidades educativas especiais de uma criana com Trissomia 21 que frequentam o 4 Ano do ensino bsico, para tentar mostrar a sua evoluo na rea da Leitura e da Escrita, aps a exposio a este mtodo. Os resultados apontam para um contributo importante deste mtodo que reala a necessidade de se encontrarem estratgias e atividades que possam ir ao encontro das necessidades destas crianas, ajudando-as a ultrapassar as suas dificuldades. Pretende-se assim, partilhar um mtodo que poder assumir-se como uma ferramenta til no trabalho destes profissionais. Para esse efeito foi seguida uma metodologia predominantemente qualitativa, direcionada para a melhoria das prticas educativas, uma investigação-ao, sustentada na anlise documental e na observao.

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Sabemos que urgente mudar o paradigma de superviso e ambiciona-se a edificao de uma nova cultura supervisiva, para que esta passe a ser entendida como um modo de viver a educao. Sustentando-se nesse princpio, este trabalho aspira dar resposta questo: como ajudar a alterar a perceo que os professores do agrupamento a que perteno tm de superviso e da funo do supervisor? Para o fazer, elaborei um projeto de interveno a implementar no meu agrupamento de escolas, que pretende a construo coletiva e colaborativa de saberes e prticas, com base na reflexo na e sobre a ao; na investigação; no estabelecimento de inter-relaes saudveis e produtivas; no encorajamento de atitudes positivas; e no trabalho colaborativo, constituindo, dessa forma, um incentivo democracia. Dado que uma realidade que a nossa obsesso pelo ensino e instruo roubou ao indivduo a conscincia de que uma das suas caractersticas genticas mais importantes precisamente essa extraordinria capacidade para o autodesenvolvimento, crescimento intelectual e aprendizagem autodirigida (Whitaker, 1999, p. 62), o seu percurso delineado tendo como base que o professor , primeiro que tudo, uma pessoa. Assim sendo, e porque todos estamos em aprendizagem constante, depreende-se que o mesmo poder ir sofrendo alteraes, visando a identificao de aspetos nos quais poderemos melhorar ou complementar a nossa pessoalidade e profissionalidade, e respeitando a personalidade dos envolvidos. O projeto, concebido com base na caracterizao do contexto onde ir ser aplicado, ser desenvolvido mediante a concretizao de aes que pretendem levar, gradualmente, ao desenvolvimento de atitudes, posturas e experincias que valorizem a autonomia, alterem perspetivas e pr conceitos, e conduzam (auto) superviso. Partir de uma sensibilizao inicial para a importncia e necessidade da superviso educativa e prev todo um conjunto de atividades (sesses de esclarecimento; trabalho interpares; pesquisa e investigação-ao; encontros formais e informais para partilha de experincias e reflexo; criao de materiais e planos de ao; avaliaes intermdias e final), que visam a elucidao terico-prtica das potncias da superviso, do papel do supervisor e ainda o desenvolvimento pessoal e profissional dos professores.

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O estudo apresentado tem como objetivo avaliar os nveis de Aptido Fsica de crianas e jovens dos 11 aos 14 anos da Freguesia de Bobadela, estabelecendo uma comparao entre aqueles que praticam Atividade Fsica somente atravs da Disciplina de Educao Fsica e os que para alm desta realizam Atividades Fsicas Extracurriculares. A amostra constituda por 321 alunos de ambos os gneros, da Escola Bsica Integrada de Bobadela, distrito de Lisboa, com idades compreendidas entre os 11 e os 14 anos. Tendo em conta os objetivos do estudo, a amostra foi dividida em dois grupos distintos, sendo que 148 alunos praticam Atividade Fsica Extracurricular, 81 do gnero masculino e 67 do gnero feminino, com uma mdia de 12,43 anos de idade, e 173 alunos que s praticam Atividade Fsica durante as aulas de Educao Fsica, 90 do gnero masculino e 83 do gnero feminino, com uma mdia de idades de 12,31 anos. Para a realizao do estudo foi aplicada a bateria de testes do Fitnessgram de modo a avaliar a Aptido Fsica das Crianas na dimenso motora (Flexibilidade senta e alcana; Fora Mdia abdominal; Resistncia Vaivm e um questionrio de prtica desportiva fora do contexto escolar). A recolha de dados teve lugar entre 22 de Setembro e 26 de Maio de 2011. A apresentao dos resultados foi efetuada atravs do uso da estatstica descritiva: media, desvio padro, amplitude; e o teste T-Student. Conclumos que: 1 - No incio do ano letivo no existem diferenas estatisticamente significativas entre gneros, em todas as capacidades motoras consideradas; 2- Em termos de evoluo da NZSAF para a ZSAF, verifica-se uma melhoria das capacidades motoras em todas as faixas etrias de ambos os grupos, exceo das raparigas no praticantes no teste da Fora Mdia. A Flexibilidade dos Membros Inferiores foi mais acentuada nas raparigas de 11 anos, no praticantes (3.6%) e praticantes (4.5%). 3 A percentagem mais elevada de evoluo ocorre ao nvel da Capacidade Aerbia (nos rapazes (3.7%) e raparigas (3%) de 12 anos). 4 - Comparando o grupo de Praticantes e de No Praticantes (rapazes e raparigas) com os valores de referncia do Fitnessgram verificou-se que em relao Aptido Fsica, os Praticantes apresentaram maiores percentagens dentro do intervalo da Zona Saudvel para todos os testes realizados.

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A presente investigação teve como objetivo conhecer a Sndrome de Burnout em Professores do Ensino Superior, bem como identificar qual a influncia das variveis sociodemogrficas, situacionais e de interao social, como sendo determinantes do fenmeno de Burnout relativamente s suas trs dimenses, no modelo proposto por Maslach. Foram preenchidos 127 questionrios, distribudos por vrias faculdades a nvel nacional, tendo sido utilizado para este estudo o inventrio de Burnout de Maslach (Maslach Burnout Inventory - MBI). Destes 127 professores, 58 so do sexo feminino (45,7 %) e 69 do sexo masculino (54,3 %) com idade mnima de 26 e mxima de 76, cuja mdia se situa nos 45,5 (M= 45,54; DP= 8,708). Constatou-se que no grupo das variveis sociodemogrficas, apenas a varivel habilitaes literrias, apresenta diferenas estatisticamente significativas. No grupo das variveis situacionais, verificaram-se diferenas estatisticamente significativas nas variveis leciona em horrio diurno e/ou noturno, nmero de horas despendidas na preparao de aulas/correo de trabalhos e na varivel tm outra atividade profissional para alm da atividade docente. Tambm apresenta diferenas estatisticamente significativas a varivel de interao social, horas dedicadas a atividades de lazer e convvio.