988 resultados para Anesthesia, epidural
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Avaliaram-se os efeitos da hipovolemia aguda em cães anestesiados pelo isofluorano sobre a eletrocardiografia com a duração e amplitude da onda P (Pms e PmV, respectivamente); intervalo entre as ondas P e R (P-R); duração do complexo QRS (QRS); amplitude da onda R (RmV); intervalo entre as ondas Q e T (Q-T) e intervalo entre as duas ondas (R-R), freqüência cardíaca (FC), índice cardíaco (IC), índice sistólico (IS) e pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM). Verificou-se também a possível influência do anestésico sobre a resposta compensatória à hipovolemia aguda. Para tal, foram utilizados 20 cães hígidos, sem raça definida, adultos, machos e fêmeas. Induziu-se a anestesia geral com isofluorano por meio de máscara naso-oral a 2,5 CAM e, após a intubação orotraqueal, o vaporizador foi ajustado em 1,5 CAM. Induziu-se a hipovolemia nos animais retirando-se volume total de 35 mlkg-1 de sangue. As mensurações foram realizadas antes da hipovolemia (M0), imediatamente após a retirada do volume total de sangue calculado (M1), e aos dez (M2), trinta (M3) e sessenta (M4) minutos. A avaliação estatística das variáveis foi efetuada por meio de Análise de Variância (ANOVA), seguida pelo teste de Tukey, considerando nível de significância de 5% (P<0,05). Houve redução do tempo de condução elétrica átrio-ventricular, aumento da impedância da musculatura ventricular, redução da freqüência cardíaca, dos índices cardíacos e sistólico, porém sem alteração na despolarização ventricular, sendo que o isofluorano não influenciou no desencadeamento da resposta compensatória à hipovolemia aguda.
Resumo:
Resultados satisfatórios têm sido relatados com o emprego da eletroacupuntura (EA), como adjuvante da anestesia geral no homem e em animais. O objetivo do trabalho é avaliar a dose de indução anestésica do propofol em função do emprego da eletroacupuntura em cães. Foram utilizados 20 cães, distribuídos em dois grupos de igual número, GEA: foi realizada EA nos acupontos estômago 36 (E36), vesícula biliar 34 (VB 34) e baço-pâncreas 6 (BP 6), bilateralmente, durante 45 minutos antes da indução anestésica e GC: não foi realizada EA antes da indução anestésica. Os animais foram tranqüilizados com acepromazina intravenosa (0,05mg.kg-1) 60 minutos antes da indução anestésica, realizada com propofol na taxa de 0,2ml.kg.min-1. A análise estatística foi realizada por test t não pareado(P<0,05). Os valores foram apresentados em média±SD. Não houve diferença significativa na dose do propofol entre os grupos (5±2mg kg-1 no GC e 5,2±1,6mg kg-1 no GEA), sugerindo que a eletroacupuntura não potencializou o efeito depressor do propofol sobre o sistema nervoso central.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A hipovolemia é caracterizada por uma perda de fluido corpóreo, cursando com inadequado fluxo circulatório e consequentemente lesão tecidual. Neste trabalho, objetivou-se comparar a expansão volêmica resultante da administração de solução salina hipertônica (NaCl 7,5%), isolada ou em associação com hidroxietilamido 130/0,4 (HES 130/0,4), em gatas com hipovolemia induzida, sob anestesia geral inalatória com isofluorano. Foram utilizadas 12 gatas, sem raça definida, adultas, com massa corporal média de 3,07±0,56kg. Os animais foram anestesiados com isofluorano e, após a preparação cirúrgica, foram mantidos em 1CAM sob ventilação controlada. Após a estabilização do plano anestésico, foram avaliados os parâmetros basais. em ato contínuo, iniciou-se a fase de hipovolemia, por meio da retirada de 30ml kg-1 de sangue da artéria femoral. Após 60 minutos da estabilização do quadro de hipovolemia, foi realizada nova mensuração dos dados, alocando-se os animais aleatoriamente em dois grupos: GSH (grupo solução hipertônica, n=6), que receberam, na fase de expansão volêmica, NaCl 7,5% isolada, na dose de 4ml kg-1, e GSHC (grupo salina hipertônica associado ao coloide, n=6), que receberam NaCl 7,5%, na mesma dose citada, em associação com HES 130/0,4, na dose de 30ml kg-1. Após realização do tratamento, foram avaliados novamente os efeitos cardiovasculares e hemogasométricos por 120 minutos. As pressões arteriais média (PAM), sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foram maiores logo após a expansão volêmica (T0) para o GSH. de T45 até T120, as PAM, PAS e PAD foram maiores para o GSHC, em comparação com o GSH. A pressão venosa central foi maior no GSHC até T60. Não foram observadas diferenças entre grupos para frequência cardíaca e respiratória, íons sódio e potássio, déficit de base, bicarbonato, saturação de oxigênio na hemoglobina, glicose, PaCO2, PaO2 e pH. Conclui-se que a administração de NaCl 7,5% isoladamente aumenta rapidamente a PAM, PAS e PAD em gatos com hipovolemia induzida, mantendo esse efeito por apenas 30 minutos, enquanto que a administração de hidroxietilamido 130/0,4 associado à NaCl 7,5% promove reestabelecimento mais tardio (após 30 minutos), porém mais duradouro (até 120 minutos) da PAM, PAS e PAD em gatas com hipovolemia induzida. A administração de HES 130/0,4 associada à NaCl 7,5% promove aumento acentuado da PVC por até 60 minutos após a administração.
Resumo:
A aspiração pulmonar do conteúdo gástrico, apesar de pouco frequente, exige cuidados especiais para sua prevenção. A depressão da consciência durante a anestesia predispõe os pacientes a esta grave complicação pela diminuição na função do esfíncter esofágico e dos reflexos protetores das vias aéreas. Guias de jejum pré-operatório elaborados recentemente sugerem períodos menores de jejum, principalmente para líquidos, permitindo mais conforto aos pacientes e menor risco de hipoglicemia e desidratação, sem aumentar a incidência de aspiração pulmonar perioperatória. O uso rotineiro de agentes que diminuem a acidez e volume gástrico parece estar indicado apenas para pacientes de risco. A intubação traqueal após indução anestésica por meio da técnica de sequência rápida está indicada naqueles pacientes, com risco de aspiração gástrica, em que não há suspeita de intubação traqueal difícil. A indicação correta da técnica, sua aplicação criteriosa e a utilização racional das drogas disponíveis podem promover condições excelentes de intubação, com curto período de latência, rápido retorno da consciência e da respiração espontânea, caso haja falha na intubação traqueal.O presente artigo tem como objetivo discutir os métodos atualmente utilizados para controlar o volume e o pH do conteúdo gástrico, proteger as vias aéreas durante as manobras de intubação e reduzir o refluxo gastroesofágico.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A paca é um roedor sul-americano cujo manejo, tranqüilização ou anestesia oferece um grande campo de pesquisa devido aos poucos artigos existentes. Doze pacas fêmeas adultas foram utilizadas, mantidas separadas em seis baias, sendo capturadas com um puçá de polipropileno e levadas a uma sala na qual se realizava a tricotomia abdominal. Após, os animais eram colocados em uma gaiola de ferro de compressão lateral. A sessão de ultra-sonografia era realizada em modo B com um transdutor setorial eletrônico de 5,0 e 7,5 MHz. Para a diminuição do estresse causado pelos procedimentos, a tranqüilização das fêmeas era realizada com diazepam e maleato de midazolam por via oral. Ambos demonstraram-se efetivos na tranqüilização das pacas previamente e durante as sessões, sendo que o maleato de midazolam proporcionou um melhor manejo dos animais.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Two cases treated for hypertrophy of the frontal sinus are presented. In both patients, the excised frontal bone was inverted, and the resultant cavity was filled with either bone dust from the parietal region or Medpor. The first patient is shown with an excellent result after a follow-up period of 16 years. The second patient, who also achieved an excellent result, is presented after a follow-up period of 5 years. Using Medpor instead of bone dust resulted in the advantage that the operation could be performed with the patient under local anesthesia with sedation and prevention of an additional donor site. The use of Medpor has certain advantages over the use of hydroxyapatite, not least of which is its significant lower cost.
Resumo:
Objective-To evaluate the isoflurane-sparing effects of lidocaine and fentanyl administered by constant rate infusion (CRI) during surgery in dogs.Design-Randomized prospective study.Animals-24 female dogs undergoing unilateral mastectomy because of mammary neoplasia.Procedures-After premedication with acepromazine and morphine and anesthetic induction with ketamine and diazepam, anesthesia in dogs (n = 8/group) was maintained with isoflurane combined with either saline (0.9% NaCl) solution (control), liclocaine (1.5 mg/kg [0.68 mg/lb], IV bolus, followed by 250 mu g/kg/min [113 mu g/lb/min], CRI), or fentanyl (5 mu g/kg [2.27 mu g/lb], IV bolus, followed by 0.5 mu g/kg/min [0.23 mu g/lb/min], CRI). Positive-pressure ventilation was used to maintain eucapnia. An anesthetist unaware of treatment, endtidal isoflurane (ETiso) concentration, and vaporizer concentrations adjusted a nonprecision vaporizer to maintain surgical depth of anesthesia. Cardiopulmonary variables and ETiso values were monitored before and after beginning surgery.Results-Heart rate was lower in the fentanyl group. Mean arterial pressure did not differ among groups after surgery commenced. In the control group, mean +/- SD ETiso values ranged from 1.16 +/- 0.35% to 1.94 +/- 0.96%. Fentanyl significantly reduced isoflurane requirements during surgical stimulation by 54% to 66%, whereas the reduction in ETiso concentration (34% to 44%) observed in the lidocaine group was not significant.Conclusions and Clinical Relevance-Administration of fentanyl resulted in greater isoflurane sparing effect than did liclocaine. However, it appeared that the low heart rate induced by fentanyl may partially offset the improvement in mean arterial pressure that would be expected with reduced isoflurane requirements.
Resumo:
Objective-To evaluate the effects of 2 remifentanil infusion regimens on cardiovascular function and responses to nociceptive stimulation in propofol-anesthetized cats.Animals-8 adult cats.Procedures-On 2 occasions, cats received acepromazine followed by propofol (6 mg/kg then 0.3 mg/kg/min, IV) and a constant rate infusion (CRI) of remifentanil (0.2 or 0.3 mu g/kg/min,IV) for 90 minutes and underwent mechanical ventilation (phase I). After recording physiologic variables, an electrical stimulus (50 V; 50 Hz; 10 milliseconds) was applied to a forelimb to assess motor responses to nociceptive stimulation. After an interval (>= 10 days), the same cats were anesthetized via administration of acepromazine and a similar infusion regimen of propofol; the remifentanil infusion rate adjustments that were required to inhibit cardiovascular responses to ovariohysterectomy were recorded (phase II).Results-In phase I, heart rate and arterial pressure did not differ between remifentanil-treated groups. From 30 to 90 minutes, cats receiving 0.3 mu g of remifentanil/kg/min had no response to noxious stimulation. Purposeful movement was detected more frequently in cats receiving 0.2 mu g of remifentanil/kg/min. In phase II, the highest dosage (mean +/- SEM) of remifentanil that prevented cardiovascular responses was 0.23 +/- 0.01 mu g/kg/min. For all experiments, mean time from infusion cessation until standing ranged from 115 to 140 minutes.Conclusions and Clinical Relevance-Although the lower infusion rate of remifentanil allowed ovariohysterectomy to be performed, a CRI of 0.3 mu g/kg/min was necessary to prevent motor response to electrical stimulation in propofol-anesthetized cats. Recovery from anesthesia was prolonged with this technique.