An investigation into the temperature distribution resulting from cutting of compact bone using a reciprocating bone saw

Surgical procedures such as osteotomy and hip replacement involve the cutting of bone with the aid of various manual and powered cutting instruments including manual and powered bone saws. The basic mechanics of bone sawing processes are consistent with most other material sawing processes such as for wood or metal. Frictional rubbing between the blade of the saw and the bone results in the generation of localised heating of the cut bone. Research studies have been carried out which consider the design of the bone saw which deals with specifics of the saw teeth geometry and research which examines the effect of drilling operations on heating of the bone has shown that elevated temperatures will occur from frictional overheating. This overheating in localised areas is known to have an impact on the rate of healing of the bone post operation and the sharpness life of the blade. The purpose of this study was to measure the temperature at three zones at fixed intervals of 3mm, 6mm, and 9mm away from the cutting zone. It should be noted that it was the first time that this measurement technique was used to measure the temperature gradient through the bone specimen thereby establishing the extent to which clinicians are experiencing thermal injury during sawing of bone while using a reciprocating saw. The effect of various cutting feed rate on temperature elevation was also investigated in this research. The results showed that there will be a region of bone at least 9mm either side of the cutting blade experiencing thermal injury as temperatures in this region exceeded the threshold temperature of 44°C for necrosis (cell death).

Defining habitat characteristics influencing the distribution, density and growth of Plaice (Pleuronectes Platessa) and Dab (Limanda Limanda) on west of Ireland nursery grounds

Plaice (Pleuronectes platessa, L.) and dab (Limanda limanda, L.) are among the most abundant flatfishes in the north-eastern Atlantic region and the dominant species in shallow coastal nursery grounds. With increasing pressures on commercial flatfish stocks in combination with changing coastal environments, better knowledge of population dynamics during all life stages is needed to evaluate variability in year-class strength and recruitment to the fishery. The aim of this research was to investigate the complex interplay of biotic and abiotic habitat components influencing the distribution, density and growth of plaice and dab during the vulnerable juvenile life stage and to gain insight in spatial and temporal differences in nursery habitat quality along the west coast of Ireland. Intraspecific variability in plaice diet was observed at different spatial scales and showed a link with condition, recent growth and morphology. This highlights the effect of food availability on habitat quality and the need to consider small scale variation when attempting to link habitat quality to feeding, growth and condition of juvenile flatfish. There was evidence of trophic, spatial and temporal resource partitioning between juvenile plaice and dab allowing the co-existence of morphologically similar species in nursery grounds. In the limited survey years there was no evidence that the carrying capacity of the studied nursery grounds was reached but spatial and interannual variations in fish growth indicated fluctuating environments in terms of food availability, predator densities, sediment features and physico-chemical conditions. Predation was the most important factor affecting habitat quality for juvenile plaice and dab with crab densities negatively correlated to fish condition whereas shrimp densities were negatively associated with densities of small-sized juveniles in spring. A comparison of proxies for fish growth showed the advantage of Fulton’s K for routine use whereas RNA:DNA ratios proved less powerful when short-term environmental fluctuations are lacking. This study illustrated how distinct sets of habitat features can drive spatial variation in density and condition of juvenile flatfish highlighting the value of studying both variables when modeling habitat requirements. The habitat models generated in this study also provide a powerful tool to predict potential climate and anthropogenic impacts on the distribution and condition of juveniles in flatfish nurseries. The need for effective coastal zone management was emphasized to ensure a sustainable use of coastal resources and successful flatfish recruitment to the fishery.

Algæ. Vol. I. Myxophyceæ, Peridinieæ, Bacillarieæ, Chlorophyceæ, together with a brief summary of the occurrence and distribution of freshwat4er Algæ. By G.S. West.

v.1 (1916)

Algæ. Vol. I. Myxophyceæ, Peridinieæ, Bacillarieæ, Chlorophyceæ, together with a brief summary of the occurrence and distribution of freshwat4er Algæ. By G.S. West.

v.1 (1916)

Preditores de viabilidade em pacientes com resposta negativa à ecocardiografia de estresse com dobutamina de baixa dose

FUNDAMENTO: A ecocardiografia de estresse com dobutamina de baixa dose é um teste específico para predizer disfunção de contratilidade reversível, mas mesmo assim, sua sensibilidade é menor do que ideal. OBJETIVO: Avaliar os preditores de recuperação miocárdica contrátil após a revascularização, em pacientes sem viabilidade na ecocardiografia de estresse com dobutamina de baixa dose. MÉTODOS: Trinta pacientes consecutivos foram selecionados consecutivamente, que apresentavam estenose coronária/oclusão significantes, tratáveis através de revascularização, anormalidade de motilidade de parede regional na distribuição da artéria afetada e ausência de viabilidade na ecocardiografia de estresse com dobutamina de baixa dose. Os pacientes foram submetidos a estudo de imagem com 99mTc-sestamibi em repouso e então submetidos à revascularização coronária bem sucedida. A ecocardiografia de seguimento foi realizada três meses depois. Os pacientes foram classificados em 2 grupos: grupo 1: com evidência de recuperação miocárdica contrátil após a revascularização na ecocardiografia de seguimento e grupo 2: sem evidência de recuperação miocárdica. Os dois grupos foram comparados em relação aos dados clínicos, ecocardiográficos e cintilográficos. RESULTADOS: A média da idade era 52,3 ± 5,9 anos e 97% eram do sexo masculino. A porcentagem de captação total de 99mTc-sestamibi foi significantemente mais alta no grupo 1 quando comparado ao grupo 2 (p < 0,01) e foi o preditor independente mais forte de recuperação miocárdica contrátil no seguimento de 3 meses na análise de regressão multivariada. A curva ROC (Receiver Operating Characteristic) mostrou que um valor de corte da porcentagem de captação total do 99mTc-sestamibi uptake de 72%, foi o melhor preditor da recuperação miocárdica contrátil, com uma sensibilidade de 100% e especificidade de 95.7%. CONCLUSÃO: Em pacientes sem evidência de viabilidade na ecocardiografia de estresse com dobutamina de baixa dose, a porcentagem de captação total do 99mTc-sestamibi prediz, de forma independente, a recuperação miocárdica contrátil após a revascularização coronária.

"Hiper-resposta" avaliada pelo eco 3D após terapia de ressincronização cardíaca

A terapia de ressincronização cardíaca consiste em tratamento promissor para pacientes com insuficiência cardíaca grave, porém cerca de 30% dos pacientes não apresentam melhora clínica com este tratamento. Por outro lado, aproximadamente 10% dos pacientes submetidos a essa terapia podem apresentar hiper resposta, e a ecocardiografia tridimensional pode oferecer uma opção interessante para a seleção e avaliação de tratamento desses pacientes.

Comparação entre a ecocardiografia 2D e 3D na avaliação do remodelamento reverso após a TRC

FUNDAMENTO: A ecocardiografia consiste em método muito útil para seleção e avaliação de resposta à terapia de ressincronização cardíaca (TRC). O eco 3D já tem seu papel estabelecido na avaliação dos volumes ventriculares e fração de ejeção ventricular esquerda (FEVE) com excelente correlação de resultados quando comparado à RNM. OBJETIVO: Comparar a avaliação dos volumes ventriculares (VDVE, VSVE), FEVE e massa do VE antes e após a TRC pela ecocardiografia bi (Eco 2D) e tridimensional (Eco 3D). MÉTODOS: Foram avaliados 24 pacientes com IC CFIII ou IV (NYHA), ritmo sinusal QRS > 150 ms, em vigência de terapêutica otimizada para IC submetidos a TRC. Foram realizados eletrocardiograma (ECG), avaliação clínica, Eco 2D e 3D antes, três e seis meses após a TRC. A comparação entre as técnicas foi realizada utilizando-se a correlação de Pearson (r). RESULTADOS: No momento basal, a correlação entre os métodos foi de 0,96 para avaliação do VDVE, 0,95 para avaliação do VSVE, 0,87 para FEVE, e 0,72 para massa do VE. Após três meses da TRC, a correlação entre os métodos para análise do VDVE foi de 0,96, 0,95 para VSVE, 0,95 para FEVE, e 0,77 para massa do VE. Após seis meses da TRC, a correlação entre o Eco 2D e 3D para análise do VDVE foi de 0,98, 0,91 para VSVE, 0,96 para FEVE, e 0,85 para massa do VE. CONCLUSÃO: Neste estudo foi observada redução dos VDVE,VSVE, além de melhora da FEVE após a TRC. Houve excelente correlação entre o Eco 2D e o 3D para avaliação dos volumes ventriculares e FEVE, e boa correlação entre os métodos para avaliação da massa ventricular esquerda antes e após a TRC.

Radon Distribution and Prevalence of Lung Cancer in Several Areas of West Georgia

ჩატარებულია რადონის განაწილების რაოდენობრივი შეფასება დასავლეთ საქართველოს ცალკეულ რაიონებში. მიღებული მონაცემები მოწმობს, რომ 100-ზე მეტი წყლის სინჯში აღინიშნება რადონის მაღალი შემცველობა. ამ უბნებთანაა დაკავშირებული ბინებში რადონის დაგროვების მაღალი მაჩვენებლები.ჩვენს მიერ ჩატარებული კვლევა კიდევ ერთხელ ადასტურებს კორელაციურ კავშირს რადონის კონცენტრაციასა და ფილტვის კიბოს გავრცელებას შორის.