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F. 2-41v Tropaire. F. 42-57v Tropes du Gloria. F. 58-72v Séquences sans paroles : — « Nostra tuba » (58v) ; — « Planctus pueri captivati » ; « Filii plangant » ; « Planctus cigni » (67v). F. 73-89v « Tracti » (sic) et cantique « Benedicite ». F. 90-137 Offertorial. F. 138-179v Processionnal. F. 187-195v et 218-223v Antiennes des cantiques évangéliques, etc. F. 196 Fragment de prosaire. F. 201v-206v Tonaire. F. 210v-217 et 179v-186v Versets d'alleluia. F. 223v Chants de l'office de la Trinité. F. 229v-247 Chants et poésies divers : « De b. Abraham. Senex fidelis... » (232-234) F. 1 Cantique des Vierges. Cf. Mearns. Canticles, 92. F. 1v-6 et 247v Notes de la main de BERNARD ITIER (Chron. de S. Martial, édit. Duplès-Agier, XXXII, XXXVIII, 35, 44, 236). F. 232-234 PRUDENTIUS, Praefatio Psychomachiae (C. V., LXI, 167-710 ; édit. Lavarenne, 127-132).

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Avidity of Ag recognition by tumor-specific T cells is one of the main parameters that determines the potency of a tumor rejection Ag. In this study we show that the relative efficiency of staining of tumor Ag-specific T lymphocytes with the corresponding fluorescent MHC class I/peptide multimeric complexes can considerably vary with staining conditions and does not necessarily correlate with avidity of Ag recognition. Instead, we found a clear correlation between avidity of Ag recognition and the stability of MHC class I/peptide multimeric complexes interaction with TCR as measured in dissociation kinetic experiments. These findings are relevant for both identification and isolation of tumor-reactive CTL.

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Chronic hepatitis B predisposes to the development of cirrhosis and hepatocellular carcinoma. Treatment of chronic hepatitis B is aimed at halting viral replication and, thereby, hepatic inflammation. Treatment indication should be established carefully and with full knowledge of the advantages and limitations of currently available antiviral drugs. Patients on long-term nudcleos(t)ide analogue treatment should be followed regularly in order to avoid the appearance of antiviral resistance. The purpose of this review is to provide a concise overview of the diagnosis and management of chronic hepatitis B.

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Describe las acciones desplegadas por el crucero del B.A.P. Unanue, correspondiente al invierno de 1967, en el que se investigó el área entre el 04º00´s y 17º35´S ocupándose de 168 estaciones de rutina distribuidas en 20 perfiles. Durante todo el recorrido se investigó la presencia de cardúmenes de peces por medio de los equipos de ecosonda y radar y se realizaron observaciones sobre presencia de aves y mamíferos marinos.

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There are strong research activities in the field of dysimmune neuropathies. In Guillain-Barré syndrome, new pathophysiological mechanisms have been demonstrated with the potential development of new therapies, a clinical prediction model is applicable early in the course of disease, and under investigation are new treatment strategies with adapted intravenous Ig dosages. In chronic inflammatory demyelinating polyneuropathies, current diagnostic tests are discussed but biomarkers are needed, such as histological changes or differential gene expression in nerve or skin biopsies. The exploration of novel therapeutic approaches including monoclonal antibodies and oral immunosuppressants, known from multiple sclerosis studies, suggests new approaches to treatment. Changes of the peripheral nerves on MR imaging are better known and the usefulness of serum antibodies is reviewed.

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BACKGROUND: The outcome of Kaposi sarcoma varies. While many patients do well on highly active antiretroviral therapy, others have progressive disease and need chemotherapy. In order to predict which patients are at risk of unfavorable evolution, we established a prognostic score. METHOD: The survival analysis (Kaplan-Meier method; Cox proportional hazards models) of 144 patients with Kaposi sarcoma prospectively included in the Swiss HIV Cohort Study, from January 1996 to December 2004, was conducted. OUTCOME ANALYZED: use of chemotherapy or death. VARIABLES ANALYZED: demographics, tumor staging [T0 or T1 (16)], CD4 cell counts and HIV-1 RNA concentration, human herpesvirus 8 (HHV8) DNA in plasma and serological titers to latent and lytic antigens. RESULTS: Of 144 patients, 54 needed chemotherapy or died. In the univariate analysis, tumor stage T1, CD4 cell count below 200 cells/microl, positive HHV8 DNA and absence of antibodies against the HHV8 lytic antigen at the time of diagnosis were significantly associated with a bad outcome.Using multivariate analysis, the following variables were associated with an increased risk of unfavorable outcome: T1 [hazard ratio (HR) 5.22; 95% confidence interval (CI) 2.97-9.18], CD4 cell count below 200 cells/microl (HR 2.33; 95% CI 1.22-4.45) and positive HHV8 DNA (HR 2.14; 95% CI 1.79-2.85).We created a score with these variables ranging from 0 to 4: T1 stage counted for two points, CD4 cell count below 200 cells/microl for one point, and positive HHV8 viral load for one point. Each point increase was associated with a HR of 2.26 (95% CI 1.79-2.85). CONCLUSION: In the multivariate analysis, staging (T1), CD4 cell count (<200 cells/microl), positive HHV8 DNA in plasma, at the time of diagnosis, predict evolution towards death or the need of chemotherapy.

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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

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Presentan datos de variables físicas, químicas y biológico-pesqueras correspondientes al período 1989-1991 en las áreas del norte y para 1986-88 en el área del Callao.

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Cereais: Da análise realizada nos dados do 4º trimestre de 2012, o abastecimento no conjunto dos cereais, aponta um ligeiro declíneo no stock final e stock médio, e aumentos na importação, e a disponibilidade média. ■ Neste mesmo periodo a disponibilidade total do conjunto dos cereais é de 32.296 tons, sendo 16.241 tons referente ao stock inicial, e 16.055 tons referente as importações do mesmo conjunto. A disponibilidade média mensal no trimestre é de 20.803 tons e cobre largamente as necessidades previstas do consumo médio mensal aparente que é de 7.056 tons por mês. Relativamente ao trimestre anterior registou-se um decréscimo das disponibilidades médias mensais do conjunto dos cereais da ordem do 18,8%. Este decréscimo teve maior destaque no arroz pela grande descida num valor de 32,7% no trimestre ■ O conjunto dos cereais, no final do 4º trimestre de 2012, totalizaram um stock de 16.241 tons, que vai coresponder um prazo de cobertura de 4,6 meses. Regista-se uma variação absoluta negativa entre o stock inicial e final no 4º trimestre de 2012 na ordem de 760 tons, no conjunto dos cereais, esta descida registou, no milho e no trigo, que apresentaram uma redução 4.412 tons e 1.352 tons respectivamente. ■ No 4º trimestre de 2012, a importação dos grandes operadores no conjunto dos cereais é de 16.055 tons, sendo no milho com 8.686 tons que representa a maior quantidade importada no ano 2012. Em relação ao trimestre anterior houve um aumento de 6.008 tons no conjunto dos cereais. ■ O consumo aparente do conjunto dos cereais neste periodo totalizou-se 21.168 tons, o arroz contribui com 7.171 tons para o total (33,9%) seguido do trigo com 5.842 tons do total (27,6%). Comparado com o trimestre anterior, registou-se uma queda de 1,0% no consumo dos cereais. O grau de utilização média mensal do trimestre das disponibilidades dos grandes operadores é de 33,9% contra o valor médio mensal de 28,2% verificado no trimestre anterior. ■ A distribuição inter-ilhas do conjunto dos cereais totalizou num valor de 7.927 tons, no qual 1.118 tons de milho, 1.798 tons do arroz e 5.012 tons da farinha de trigo ■ Neste trimestre, o preço do conjunto dos cereais teve ligeiros declíneos, com uma baixa no milho de 5,1% e no arroz de 1,7%. Na farinha de trigo registou-se um aumento de 3,2%. Açúcar: Com base nos dados do 4º trimestre de 2012, considera-se que o abastecimento do açúcar segue uma tendência favorável, com aumentos dos stoks, da importação e das disponibilidades médias . ■ Neste trimestre a disponibilidade total do açúcar é de 5.071 tons, sendo 2.618 tons do stock inicial e 2.453 tons da importação e cobre largamente às necessidades do consumo aparente que é de 2.095 tons. A disponibilidade média mensal do açúcar no trimestre é de 3.378 tons e em relação ao trimestre anterior verifica-se uma baixa de 4,5%. ■ No final do trimestre o stock do açúcar é de 2.976 tons e o prazo de cobertura é de 3,4 meses. A variação entre o stock inicial e final é de 358 tons. ■ O grau de utilização média mensal do trimestre das disponibilidades do açúcar dos grandes operadores é de 43,9%, estima-se que o consumo aparente médio é de 698 tons mensal. ■ Neste trimestre, a distribuição inter-ilhas total do açúcar é de 484 tons. Esta quantidade foi distribuida para todas as ilhas. ■ O preço de açúcar teve redução de 1,7% em relação ao trimestre anterior, e continua apontar uma diminuição para o próximo trimestre.