994 resultados para 126-788C


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Purpose Encouraging office workers to 'sit less and move more' encompasses two public health priorities. However, there is little evidence on the effectiveness of workplace interventions for reducing sitting, even less about the longer term effects of such interventions and still less on dual-focused interventions. This study assessed the short and mid-term impacts of a workplace web-based intervention (Walk@WorkSpain, W@WS; 2010-11) on self-reported sitting time, step counts and physical risk factors (waist circumference, BMI, blood pressure) for chronic disease. Methods Employees at six Spanish university campuses (n=264; 42 +/- 10 years; 171 female) were randomly assigned by worksite and campus to an Intervention (used W@WS; n=129; 87 female) or a Comparison group (maintained normal behavior; n=135; 84 female). This phased, 19-week program aimed to decrease occupational sitting time through increased incidental movement and short walks. A linear mixed model assessed changes in outcome measures between the baseline, ramping (8 weeks), maintenance (11 weeks) and follow-up (two months) phases for Intervention versus Comparison groups. Results A significant 2 (group) x 2 (program phases) interaction was found for self-reported occupational sitting (F[3]=7.97, p=0.046), daily step counts (F[3]=15.68, p=0.0013) and waist circumference (F[3]=11.67, p=0.0086). The Intervention group decreased minutes of daily occupational sitting while also increasing step counts from baseline (446 +/- 126; 8,862 +/- 2,475) through ramping (+425 +/- 120; 9,345 +/- 2,435), maintenance (+422 +/- 123; 9,638 +/- 3,131) and follow-up (+414 +/- 129; 9,786 +/- 3,205). In the Comparison group, compared to baseline (404 +/- 106), sitting time remained unchanged through ramping and maintenance, but decreased at follow-up (-388 +/- 120), while step counts diminished across all phases. The Intervention group significantly reduced waist circumference by 2.1cms from baseline to follow-up while the Comparison group reduced waist circumference by 1.3cms over the same period. Conclusions W@WSis a feasible and effective evidence-based intervention that can be successfully deployed with sedentary employees to elicit sustained changes on "sitting less and moving more".

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The abundance and distribution of California sea lions (Zalophus californianus) in central and northern California was studied to allow future evaluation of their impact on salmonids, the ecosystem, and f isheries. Abundance at-sea was estimated by using the strip transect method from a fixed-wing aircraft with a belly viewing port. Abundance on land was estimated from 126-mm-format aerial photographs of animals at haulouts between Point Conception and the California−Oregon border. The sum of these two estimates represented total abundance for central and northern California. Both types of survey were conducted in May−June 1998, September 1998, December 1998, and July 1999. A haulout survey was conducted in July 1998. The greatest number of sea lions occurred near Monterey Bay and San Francisco Bay for all surveys. Abundance was high in central and northern California in 1998 when warm water from the 1997−98 El Niño affected the region and was low in July 1999 when cold water La Niña conditions were prevalent. At-sea abundance estimates in central and northern California ranged from 12,232 to 40,161 animals, and haulout abundance was 13,559 to 36,576 animals. Total abundance of California sea lions in central and northern California was estimated as 64,916 in May−June 1998, 75,673 in September 1998, 56,775 in December 1998, and 25,791 in July 1999. The proportion of total abundance to animals hauled-out for the four complete surveys ranged from 1.77 to 2.13, and the mean of 1.89 was used to estimate a total abundance of 49,697 for July 1998. This multiplier may be applicable in the future to estimate total abundance of California sea lions off central and northern California if only the abundance of animals at haulout sites is known.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: a apneia obstrutiva do sono (AOS) é considerada um fator de risco para as doenças cardiovasculares. Os mecanismos responsáveis pelo desenvolvimento da aterosclerose potencializados pela AOS não são completamente conhecidos. Entretanto, existem evidências de que a AOS está associada com aumento no estresse oxidativo, elevação nos mediadores inflamatórios, resistência à insulina, ativação do sistema nervoso simpático, elevação da pressão arterial (PA) e a disfunção endotelial. Objetivo: avaliar a relação da AOS com a função endotelial, o estresse oxidativo, os biomarcadores inflamatórios, o perfil metabólico, a adiposidade corporal, a atividade simpática e a PA em indivíduos obesos. Métodos: estudo transversal envolvendo 53 pacientes obesos, com índice de massa corporal (IMC) ≥ 30 e < 40 Kg/m2, sem distinção de raça e gênero, apresentando idade entre 20 e 55 anos. O estudo do sono foi realizado com o equipamento Watch-PAT 200, sendo feito o diagnóstico de AOS quando índice apneia-hipopneia (IAH) ≥ 5 eventos/h. Todos os participantes foram submetidos à avaliação do (a): adiposidade corporal (peso, % gordura corporal e circunferências da cintura, quadril e pescoço); PA; atividade do sistema nervoso simpático (concentrações plasmáticas de catecolaminas); biomarcadores inflamatórios (proteína C reativa ultrassensível (PCR-us) e adiponectina); estresse oxidativo (malondialdeído); metabolismo glicídico (glicose, insulina e HOMA-IR) e lipídico (colesterol total e frações e triglicerídeos); e função endotelial (índice de hiperemia reativa (RHI) avaliado com o equipamento Endo-PAT 2000 e moléculas de adesão celular). A análise estatística foi realizada com o software STATA versão 10. Resultados: dos 53 pacientes avaliados 20 foram alocados no grupo sem AOS (grupo controle; GC) (IAH: 2,550,35 eventos/h) e 33 no grupo com AOS (GAOS) (IAH: 20,163,57 eventos/h). A faixa etária (39,61,48 vs. 32,52,09 anos) e o percentual de participantes do gênero masculino (61% vs. 25%) foram significativamente maiores no GAOS do que no GC (p=0,01). O GAOS em comparação o GC apresentou valores significativamente mais elevados de circunferência do pescoço (CP) (40,980,63 vs. 38,650,75 cm; p=0,02), glicemia (92,541,97 vs. 80,21,92 mg/dL; p=0,0001), PA sistólica (126,051,61 vs.118,16 1,86 mmHg; p=0,003) e noradrenalina (0,160,02 vs. 0,120,03 ng/mL; p=0,02). Após ajustes para fatores de confundimento, a glicose e a PCR-us foram significativamente mais elevadas no GAOS. Os 2 grupos apresentaram valores semelhantes de IMC, insulina, HOMA-IR, perfil lipídico, adiponectina, PA diastólica, adrenalina, dopamina, moléculas de adesão celular e malondialdeído. A função endotelial avaliada pelo RHI também foi semelhante nos 2 grupos (GAOS:1,850,2 vs. GC:1,980,1; p=0,31). Nas análises de correlação, considerando todos os participantes do estudo, o IAH apresentou associação positiva e significativa com CP e PCR-us após ajustes para fatores de confundimento. A saturação mínima de O2 se associou de forma negativa e significativa com a CP, os níveis séricos de insulina e o HOMA-IR, mesmo após ajustes para fatores de confundimento. Conclusões: o presente estudo sugere que em obesos a AOS está associada com valores mais elevados de glicemia e inflamação; o aumento do IAH apresenta associação significativa com a obesidade central e com a inflamação; e a queda na saturação de oxigênio se associa com resistência à insulina.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador: