978 resultados para private vehicle ownership
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Bridge scour is the number one cause of failure in bridges located over waterways. Scour leads to rapid losses in foundation stiffness and can cause sudden collapse. Previous research on bridge health monitoring has used changes in natural frequency to identify damage in bridge beams. The possibility of using a similar approach to identifying scour is investigated in this paper. To assess if this approach is feasible, it is necessary to establish how scour affects the natural frequency of a bridge, and if it is possible to measure changes in frequency using the bridge dynamic response to a passing vehicle. To address these questions, a novel vehicle–bridge–soil interaction (VBSI) model was developed. By carrying out a modal study in this model, it is shown that for a wide range of possible soil states, there is a clear reduction in the natural frequency of the first mode of the bridge with scour. Moreover, it is shown that the response signals on the bridge from vehicular loading are sufficient to allow these changes in frequency to be detected.
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Run Off Road (ROR) crashes are road accidents that often result in severe injuries or fatalities. To reduce the severity of ROR crashes, “forgiving roadsides” need to be designed and this includes identifying situations where there is a need for a Vehicle Restraint System (VRS) and what appropriate VRS should be selected for a specific location and traffic condition. Whilst there are standards covering testing, evaluation and classification of VRS within Europe (EN1317 parts 1 to 8), their selection, location and installation requirements are typically based upon national guidelines and standards, often produced by National Road Authorities (NRA) and/or overseeing organisations. Due to local conditions, these national guidelines vary across Europe.
The European SAVeRS project funded by CEDR has developed a practical and readily understandable VRS guidance document and a user-friendly software tool which allow designers and road administrations to select the most appropriate solution in different road and traffic conditions.
This paper describes the main outcomes of the project, the process to select the most appropriate roadside barrier, and the user friendly SAVeRS tool.
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This analysis uses average length of stay as a proxy for efficiency, to compare the Australian private and public hospital sectors. We conclude that private hospitals are more efficient than public hospitals in providing the range of care provided by private hospitals. However, public hospitals are more efficient in handling the casemix of the public hospital sector. The picture is more complicated when particular types of care (such as obstetric and psychiatric) are excluded.
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Nos últimos anos, o número de vítimas de acidentes de tráfego por milhões de habitantes em Portugal tem sido mais elevado do que a média da União Europeia. Ao nível nacional torna-se premente uma melhor compreensão dos dados de acidentes e sobre o efeito do veículo na gravidade do mesmo. O objetivo principal desta investigação consistiu no desenvolvimento de modelos de previsão da gravidade do acidente, para o caso de um único veículo envolvido e para caso de uma colisão, envolvendo dois veículos. Além disso, esta investigação compreendeu o desenvolvimento de uma análise integrada para avaliar o desempenho do veículo em termos de segurança, eficiência energética e emissões de poluentes. Os dados de acidentes foram recolhidos junto da Guarda Nacional Republicana Portuguesa, na área metropolitana do Porto para o período de 2006-2010. Um total de 1,374 acidentes foram recolhidos, 500 acidentes envolvendo um único veículo e 874 colisões. Para a análise da segurança, foram utilizados modelos de regressão logística. Para os acidentes envolvendo um único veículo, o efeito das características do veículo no risco de feridos graves e/ou mortos (variável resposta definida como binária) foi explorado. Para as colisões envolvendo dois veículos foram criadas duas variáveis binárias adicionais: uma para prever a probabilidade de feridos graves e/ou mortos num dos veículos (designado como veículo V1) e outra para prever a probabilidade de feridos graves e/ou mortos no outro veículo envolvido (designado como veículo V2). Para ultrapassar o desafio e limitações relativas ao tamanho da amostra e desigualdade entre os casos analisados (apenas 5.1% de acidentes graves), foi desenvolvida uma metodologia com base numa estratégia de reamostragem e foram utilizadas 10 amostras geradas de forma aleatória e estratificada para a validação dos modelos. Durante a fase de modelação, foi analisado o efeito das características do veículo, como o peso, a cilindrada, a distância entre eixos e a idade do veículo. Para a análise do consumo de combustível e das emissões, foi aplicada a metodologia CORINAIR. Posteriormente, os dados das emissões foram modelados de forma a serem ajustados a regressões lineares. Finalmente, foi desenvolvido um indicador de análise integrada (denominado “SEG”) que proporciona um método de classificação para avaliar o desempenho do veículo ao nível da segurança rodoviária, consumos e emissões de poluentes.Face aos resultados obtidos, para os acidentes envolvendo um único veículo, o modelo de previsão do risco de gravidade identificou a idade e a cilindrada do veículo como estatisticamente significativas para a previsão de ocorrência de feridos graves e/ou mortos, ao nível de significância de 5%. A exatidão do modelo foi de 58.0% (desvio padrão (D.P.) 3.1). Para as colisões envolvendo dois veículos, ao prever a probabilidade de feridos graves e/ou mortos no veículo V1, a cilindrada do veículo oposto (veículo V2) aumentou o risco para os ocupantes do veículo V1, ao nível de significância de 10%. O modelo para prever o risco de gravidade no veículo V1 revelou um bom desempenho, com uma exatidão de 61.2% (D.P. 2.4). Ao prever a probabilidade de feridos graves e/ou mortos no veículo V2, a cilindrada do veículo V1 aumentou o risco para os ocupantes do veículo V2, ao nível de significância de 5%. O modelo para prever o risco de gravidade no veículo V2 também revelou um desempenho satisfatório, com uma exatidão de 40.5% (D.P. 2.1). Os resultados do indicador integrado SEG revelaram que os veículos mais recentes apresentam uma melhor classificação para os três domínios: segurança, consumo e emissões. Esta investigação demonstra que não existe conflito entre a componente da segurança, a eficiência energética e emissões relativamente ao desempenho dos veículos.
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Background Appropriate sensorimotor correlations can result in the illusion of ownership of exogenous body parts. Nevertheless, whether and how the illusion of owning a new body part affects human perception, and in particular pain detection, is still poorly investigated. Recent findings have shown that seeing one’s own body is analgesic, but it is not known whether this effect is transferable to newly embodied, but exogenous, body parts. In recent years, results from our laboratory have demonstrated that a virtual body can be felt as one’s own, provided realistic multisensory correlations. Methods The current work aimed at investigating the impact of virtual body ownership on pain threshold. An immersive virtual environment allowed a first-person perspective of a virtual body that replaced the own. Passive movement of the index finger congruent with the movement of the virtual index finger was used in the “synchronous” condition to induce ownership of the virtual arm. The pain threshold was tested by thermal stimulation under four conditions: 1) synchronous movements of the real and virtual fingers, 2) asynchronous movements, 3) seeing a virtual object instead of an arm, and 4) not seeing any limb in real world. Results Our results show that, independently of attentional and stimulus adaptation processes, the ownership of a virtual arm per se can significantly increase the thermal pain threshold. Conclusions This finding may be relevant for the development and improvement of digital solutions for rehabilitation and pain treatment.
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Aim There is growing interest in the contribution of public-private partnerships (PPPs) bridging the shortage of financial resources and management expertise in developing public healthcare infrastructure. However, few studies have evidenced PPPs’ ability in increasing efficiency in public procurement of primary healthcare infrastructure. The aim of this study was to assess to what extent PPPs would increase efficiency in public procurement of primary healthcare facilities. Subject and Methods A qualitative analysis, adopting a realistic research evaluation method, used data collected from a purposive sample of public (n=23) and private sector staff (n=2) directly involved in the UK National Health Service Local Improvement Finance Trust (LIFT). Results We find a positive association of LIFT helping to bridge public sector capital shortages for developing primary care surgeries. LIFT is negatively associated with inefficient procurement because it borrows finance from private banks, leaving public agencies paying high interest rates. The study shows that some contextual factors and mechanisms in LIFT play a major part in obstructing public staff from increasing procurement efficiency. Conclusion PPP’s ability to increase efficiency may be determined by contextual factors and mechanisms that restrict discretion over critical decisions by frontline public sector staff. Developing their capacity in monitoring PPP activities may make partnerships more efficient.
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The LAC was requested to review state motor vehicle resources and make recommendations. It focused on three statewide objectives posed by the committees: (1) Determine if any wasteful duplication exists among state-owned vehicle maintenance facilities. (2) Identify any waste or inefficiency in the use of state owned vehicles. (3) Identify unnecessary or personal use of state-owned vehicles.
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This is a due date card for the book titled The Private Life of Helen of Troy with stamped dates from 1939-1941.