997 resultados para prevenção da saúde
Resumo:
Este módulo tem como foco central a Atenção à Saúde do Adolescente. Os conteúdos são abordados e distribuídos em 3 unidades. Na primeira, quem é o adolescente, o cuidado da atenção que a Equipe de Saúde deve destinar a esta população, assim como conteúdos relacionados as transformações físicas, emocionais, biopsicosocial do crescimento e desenvolvimento dos adolescentes. Na segunda unidade, discutiremos os temas de imunização, alimentação, distúrbios correlacionados ao desenvolvimento da sexualidade, vida reprodutiva, promoção e prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, gravidez na adolescência e afecções dermatologias. Na terceira unidade, abordaremos o consumo de drogas e as consequências que estes fatores podem ocasionar na vida do adolescente como violência, acidentes.
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Neste módulo de Educação em Saúde, você terá a oportunidade de aproximar os conhecimentos ao contexto do processo de trabalho da Estratégia Saúde da Família. Neste sentido, as três unidades apresentadas articulam conteúdos que se referem tanto aos modelos de educação em saúde quanto aos aspectos diretamente envolvidos nas práticas educativas em saúde, em especial, as metodologias problematizadoras, como estratégia para o desenvolvimento de práticas educativas críticas e emancipatórias. Esperamos que este módulo possa contribuir e motivá-lo a refletir sobre os modos de pensar e fazer educação em saúde, como também instrumentalizá-lo para as mudanças tanto de sua prática educativa quanto da realidade da comunidade.
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No objeto sobre modelos conceituais é salientado que existem diferentes conceitos que determinam diversas maneiras de ver o que é ou como se faz saúde. É destacado também que nos modelos conceituais em saúde, considerar o contexto em que se está inserido é fundamental. Visto isso, são expostas duas maneiras de conceber o processo saúde: a primeira maneira é chamada de biomédica, centrado no médico e nos remédios para cura; e a segunda, chamamos de determinação social da doença, onde o contexto social dá o embasamento para a promoção da saúde de da prevenção. Ou seja, estes são dois modelos conceituais em saúde que são trabalhados neste curso. Unidade 1 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto expõe que promoção da saúde tem diferentes modelos e tendências: uma saúde coletiva brasileira e outras do Canadá. O modelo de Leavell e Clark que apresenta três níveis de prevenção: primário, secundário e terciário. Era um modelo centrado na doença e não na saúde. E os modelos de origem canadense que tem em comum a afirmação social e o compromisso com a cidadania. O objeto explora também as duas grandes tendências: centrada no comportamento dos indivíduos e seus estilos de vida, e a segunda com enfoque político-social mais amplo de desenvolvimento de políticas públicas e condições favoráveis à saúde. E por último destaca a saúde como a capacidade de vier a vida de modo autônomo, reflexivo e socialmente responsável cujo núcleo de intervenção do setor saúde deve ser em torno dos serviços e territórios através da politização das práticas sanitárias, tendo como objetivo a produção de bens e serviços, a produção de cidadãos (usuários e trabalhadores) e a democratização institucional. Unidade 1 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto inicia indicando que a enfermagem precisa saber avaliar a criança de acordo com a sua faixa etária e identificar os sinais de risco. Em seguida classifica as infecções respiratórias e as identifica como as de maior prevalência na ateção à criança, indica os sinais de risco para tomada de decisão e destaca a importância do acompanhamento das Infecções Respiratórias Agudas (IRAs). Logo após, o objeto trata da diarréia, outro agravo significativo. Destaca que a mortalidade por diarréia no mundo ainda é muito expressiva. Lembra que como é uma doença aguda, as medidas de prevenção e tratamento da desidratação, a manutenção da alimentação da criança após o episódio diarreico e o uso racional de medicamentos são as condutas de extrema importância. Por fim, destaca que o enfermeiro precisa saber identificar os sinais de desidratação quando da presença de diarréia para uma atuação eficiente. Unidade 6 do módulo 5 compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto começa com a ideia de que as atividades coletivas em saúde bucal estão relacionadas diretamente com trabalho em escolas. Mostra que a escola transformou-se em espaço da educação do autocuidado e da saúde, que passou a ser um tema que permeia todo o currículo escolar. Segue mostrando que os alunos são instruídos para práticas favoráveis à saúde e hábitos saudáveis, unificando o trabalho do professor e os profissionais da saúde para atuarem de forma conjunta e articulada e lembrando que o Índice de Higiene Oral Simplificado (IHOS) serve para monitoramento, além da necessidade de clareza dos objetivos a fim de dar um direcionamento às suas atividades. Propõe reflexões sobre saúde bucal na comunidade escolar e aponta os orientadores pedagógicos como importantes no planejamento das ações em conjunto com os professores e a Equipe de Saúde Bucal. Lembra também que, sob a lógica da ESF, a atuação deve estar inserida em um planejamento local de saúde, evitando trabalhos descontinuados que prejudicam e buscando apoio junto à gestão para garantir que o trabalho seja permanente e aos professores no enfrentamento de resistências. Termina listando ações educacionais que podem ser desenvolvidas pelos profissionais de saúde e clamando por entusiasmo e persistência. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto inicia lembrando que durante o climatério, qualquer que seja a abordagem terapêutica, é essencial observar que a atenção integral à mulher climatérica inclui medidas gerais, orientação dietética e apoio psicológico. Enfatiza que a mulher é protagonista de sua vida e a ela caberá, desde que devidamente informada e com apoio profissional, a opção de como vivenciar esta fase e que cuidados necessita tomar. Destaca que a instituição de tratamento específico, como a terapêutica medicamentosa hormonal ou não hormonal e/ou terapias não medicamentosas, pode ser necessária quando bem indicada. Ressalta que a terapêutica hormonal (TH), quando adotada, deve ser individualizada às necessidades da mulher e condicionada à fase em que ela se encontra. Comenta que são múltiplas as ações de promoção à saúde, prevenção de agravos, identificação precoce e tratamento de doenças crônicas comuns e manejo da sintomatologia climatérica, que precisam ser implementadas na atenção básica, no âmbito individual ou coletivo. Termina apresentando uma lista de cuidados que o profissional de saúde pode orientar à mulher climatérica. Unidade 7 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto começa lembrando que, no novo paradigma na atenção à saúde, pautado na humanização, promoção da saúde, prevenção de doenças, autonomia da população e adoção de atitude ética nas relações intersubjetivas existentes entre os diversos sujeitos envolvidos na produção em saúde – profissionais de saúde, usuários e gestores –, o cuidado deve centrar-se no ser humano (gestante, parturiente, puérpera e lactante e familiar), na comunicação autêntica, no respeito à integridade e dignidade do outro. Convida para uma reflexão sobre o papel do dentista na atenção à gestante, à puérpera e à mulher no climatério. Enfatiza que é importante inseri-la no cuidado pré-natal para que mais gestantes acessem o serviço odontológico. Detalha que o profissional da saúde dispõe de elementos para evitar que a mulher perca dentes durante o período gestacional e aborda o desequilíbrio do processo saúde/doença bucal devido à falta de informações. Enfatiza que os mitos devem ser dispensados através de ações como conhecer a realidade da gestante e dar especial atenção à escuta e à consulta pré-natal, além da realização de atividade educativa na sala de espera. Enfoca que devem ser valorizados os conhecimentos das gestantes, sua realidade, seus saberes e suas experiências prévias e que temas como alimentação, higiene bucal, amamentação e cuidados com o futuro bebê, devido a sua importância, devem ser estimulados para a discussão. Termina abordando que a visita domiciliar pode ser uma das estratégias para acompanhar a gestação, para reforçar o vínculo com a unidade de saúde e seus profissionais, captar as gestantes não cadastradas, reconduzir as faltosas, acompanhar aquelas que não podem participar de consulta na UBS, reforçar a troca de experiências e conhecimentos e supervisionar e reavaliar as ações propostas. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto inicia ressaltando que o período do puerpério ou do pós-parto é aquele em a mulher passa por modificações físicas e psíquicas e ressaltando, através de uma apresentação sobre o tema, a importância de incentivar o aleitamento materno e da nutrição. Enfatiza que, em odontologia, a amamentação durante o primeiro ano de vida é essencial para a prevenção de problemas oclusais dos bebês e que o exercício muscular de sucção favorece a respiração nasal e previne grande parte dos problemas de posicionamento incorreto dos dentes e das estruturas orofaciais. Detalha que a sucção no peito é um trabalho importante para as estruturas estomatognáticas da criança e explica que este processo estimula o crescimento ósseo facial de maneira fisiológica. Salienta que a atenção à mulher e ao recém-nascido pelos profissionais da rede básica de saúde deve ocorrer na primeira semana após o parto, com a realização das ações da Primeira Semana de Saúde Integral e de outra consulta puerperal, até o 42º dia de puerpério. Enfatiza que as consultas devem ser constituídas de histórico de saúde, exame físico, levantamento de problemas, plano de cuidados e registros e que podem ser realizadas nas UBS ou no domicílio. Termina com uma apresentação sobre o roteiro da primeira consulta. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto inicia ressaltando que, para planejar ações resolutivas, é preciso construir o perfil epidemiológico da população da área de abrangência da UBS. Enfatiza que o espaço ideal para discutir problemas, planejar ações e avaliar o processo de trabalho e a prática realizada é a reunião de equipe. Comenta o desenvolvimento de atividades específicas pode melhorar indicadores. Lembra que tais ações podem ser atividades de assistência, prevenção ou promoção ou ainda intersetoriais, como a construção de espaço para atividade física no bairro. Faz uma apresentação sobre a Programação para Gestão por Resultados na Atenção Básica (Prograb) e oferece o link para download no site do Ministério da Saúde. Menciona que, com a mudança do perfil epidemiológico da população adulta brasileira, hoje o predomínio é das situações crônicas. Reitera que as intervenções realizadas pela equipe de saúde devem considerar fatores sociais e econômicos, locais e nacionais, que, direta ou indiretamente, determinam ou condicionam o modo de vida dos indivíduos e grupos em diversas idades, gênero, ambientes, profissões e culturas. Sugere e detalha ações como atividades de grupo para população adulta, atividades de sala de espera e visita domiciliar. Termina ressaltando que todas as ações sugeridas e implementadas devem ser avaliadas rotineiramente. Unidade 3 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto principia ressaltando que a principal causa de mortalidade na população adulta hoje no Brasil são as doenças cardiovasculares. Lembra que os pilares da prevenção são elementos de uma vida saudável: alimentação, atividade física regular, manutenção do peso corporal ideal e afastamento do tabagismo. Segue detalhando que a prevenção clínica de doença cardiovascular (DCV) deve acontecer diariamente. Explica o risco vascular global, guia ou ferramenta que auxilia a definir se um individuo terá ou não benefício de determinada intervenção. Mostra indicadores de alto risco e indicadores intermediários de risco. Menciona que indivíduos mais jovens, sem manifestação de doença ou sintomas e sem nenhum dos fatores intermediários descritos, são caracterizados como sendo de baixo risco e que outros casos devem ter seu risco cardiovascular calculado por meio do Escore de Framinghan. Finaliza salientando que para o cálculo através deste instrumento é preciso considerar a glicemia de jejum e do perfil lipídico e que, a partir do risco calculado por meio do escore, o paciente pode ser considerado de risco baixo, médio e alto para desenvolver doenças cardiovasculares em 10 anos. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto começa apontando que a atenção ao idoso na atenção básica concentra-se na construção de ambientes nos quais as pessoas possam viver e ser saudáveis: água potável, coleta segura de resíduos de todos os tipos, moradia adequada, alimento seguro e nutritivo, sistema de transporte adequado às necessidades, acesso aos serviços de saúde e educação. Segue mostrando funções essenciais da Equipe de Saúde da Família com relação à saúde do idoso, como o monitoramento, avaliação e análise das condições de saúde dos idosos de sua área de abrangência, além de pesquisa e controle dos fatores de risco e vulnerabilidade que ameacem à saúde dos idosos sob sua responsabilidade, e sua vulnerabilidade a uma série de situações, como: a biológica; a social; e a familiar, além de planejar, executar e avaliar ações de promoção à saúde do idoso. Termina explicando que o termo promoção da saúde tem um significado ampliado e ainda diferencia prevenção de promoção da saúde, detalhando as três funções essenciais da ESF com relação à saúde do idoso: Exercitar e estimular a participação social da ESF e dos idosos; Avaliar e promover o acesso dos idosos aos serviços públicos que atendam às suas necessidades e Planejar, desenvolver e avaliar processos de capacitação de recursos humanos em saúde do idoso. Unidade 3 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto inicia por mostrar o estigma das pessoas para com os idosos quanto a perda dentária, vista como parte natural do envelhecimento, embora em todo o mundo, tal estigma venha deixando de existir, uma vez que se constata a melhora gradativa da condição bucal de adultos e idosos. Tal melhora é decorrente de avanços nas práticas de prevenção e tratamento odontológicos e melhoria dos hábitos de autocuidado. Segue afirmando que é possível manter íntegros os dentes durante o envelhecimento e enfatiza a prevenção ao longo da vida como fundamental para isso, além do uso racional de fluoretos. Termina alertando que o uso de fluoretos também é de extrema importância na prevenção e controle das lesões de cárie de raiz, muito comuns nos idosos e abordando a prevenção do câncer de boca, onde o consumo de álcool e tabaco associados potencializa drasticamente o risco. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto inicia mostrando que a educação permanente da equipe é indispensável na busca do desenvolvimento das relações, que ações de prevenção e de promoção de saúde têm por objetivo estimular o potencial criativo e resolutivo dos adolescentes e também os métodos e atividades educativas com o adolescente, além da importância de envolver a escola em tais ações.Segue apontando a dificuldade de trabalhar com jovens e adolescentes, e a importância de desenvolver ações de prevenção e promoção da saúde dos adolescentes. Fala ainda da promoção da saúde e protagonismo juvenil além dos métodos e atividades educativas com o adolescente. Termina mencionando que é importante a participação das escolas e dos educadores na atenção integral e multidisciplinar e o estabelecimento de uma parceria entre as áreas saúde e educação. Unidade 1 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto comenta que a abordagem sindrômica é a recomendação do Ministério da Saúde para o tratamento das DSTs. Lista então algumas doenças e as principais maneiras de preveni-las e tratá-las, como: úlceras genitais, sífilis, cancro mole, gonorreia, donovanose, linfogranuloma venéreo e Infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV). Expõe uma abordagem individual para cada uma delas. Unidade 2 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.