984 resultados para infestação parasitária


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Objetivou-se neste trabalho avaliar o desenvolvimento vegetativo, produção de frutos e ocorrência de Moniliophthora perniciosa em 18 progênies de cupuaçuzeiro instaladas em experimentos de campo situados em duas propriedades de pequenos produtores rurais do município de Tomé Açu ? PA. Foi avaliado o desenvolvimento vegetativo (altura e diâmetro) nos três primeiros anos de campo, a produção de frutos/planta em cinco safras e o grau de infestação por vassoura de bruxa. Foi possível notar que o ambiente 1 foi mais favorável para a produção de frutos, bem como, para o desenvolvimento vegetativo das progênies. Também se observou a influência dos efeitos de interação genótipo x ambiente dentro de um mesmo material, quando comparado em ambientes distintos. Os resultados permitiram identificar a progênie 131 como a de melhor desenvolvimento vegetativo. Para a produção de frutos houve maior variabilidade entre os materiais, sendo destaques as progênies 165 e 167, nos ambientes 1 e 2, respectivamente, que apresentaram produções duas vezes maiores que as progênies menos produtivas nos seus respectivos ambientes. Apesar de não ter havido tempo hábil para a seleção das progênies mais resistentes, ainda sim foi possível identificar aquelas mais sensíveis à M. perniciosa.

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Este trabalho teve por objetivo identificar as espécies de moscas frugívoras (Tephritidae e Lonchaeidae), seus hospedeiros e parasitoides na Ilha de Santana, Estado do Amapá, Amazônia brasileira. Adicionalmente, objetivou estudar a exploração hospedeira por Bactrocera carambolae Drew & Hancock. Foram realizadas coletas de frutos de diversas espécies vegetais, a cada 30 dias, no período de janeiro a julho de 2015. Foram coletadas 149 amostras de frutos (3.142 frutos, 76,3 Kg), pertencentes a 20 espécies vegetais (9 nativas e 11 introduzidas) de 13 famílias botânicas. Houve infestação por moscas frugívoras em 86 amostras (11 espécies de 8 famílias botânicas). Foram obtidos espécimes de cinco espécies de Tephritidae, quatro de Lonchaeidae e três de parasitoides Braconidae. As espécies de moscas frugívoras mais importantes na Ilha de Santana são: B. carambolae, devido sua expressão quarentenária; e Anastrepha obliqua (Macquart) e Anastrepha striata Schiner, pelo fato de infestarem espécies vegetais de importância socioeconômica local. Os hospedeiros Averrhoa carambola (Oxalidaceae), Eugenia uniflora (Myrtaceae), Malpighia emarginata (Malpighiaceae) e Psidium guajava (Myrtaceae) são responsáveis pela manutenção da população de B. carambolae.

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Resumo: Drosophila suzukii (Matsumura) foi recentemente detectado causando danos idade para morangos no Brasil. Infestação na cultura de morango tem frequentemente foi observado conjuntamente com a presença de Zaprionus indianus Gupta. este estudo investigou a suscetibilidade de morangos em três amadurecimento estágios para infestação de D. suzukii e Z. indianus e sua interação. Abstracts: Drosophila suzukii (Matsumura) has been recently detected causing damage to strawberries in Brazil. Infestation in strawberry culture has often been observed jointly with the presence of Zaprionus indianus Gupta. This study investigated the susceptibility of strawberries at three ripening stages to infestation of D. suzukii and Z. indianus and their interaction. In the laboratory, strawberries cv. Albion at different ripening stages (green, semi-ripe and ripe) were exposed to D. suzukii and Z. indianus for 24 h in choice and no-choice bioassays. Additionally, we evaluated the effects of mechanical damage incurred artificially or by D. suzukii ovi-position on Z. indianus infestation. In no-choice bioassay, there were no significant differences in fruit susceptibility to D. suzukii infestation at different ripening stages. However, in choice bioassay, D. suzukii adults preferred to oviposit on R fruit. The presence of mechanical damage did not increase susceptibility of fruit to D. suzukii oviposition. For Z. indianus , there was greater susceptibility of R fruit in relation to SR and G fruit in both the choice and no-choice bioassays. There was a significant and positive interaction of mechanical damage and damage caused by D. suzukii to R fruit and infestation by Z. indianus , which was not observed in SR and G fruit. Although infestation of Z. indianus is related to attack damaged or decaying fruit, this work shows that this species has the ability to oviposit and develop in healthy strawberry fruit with and increased infestation level when the fruit has damage to its epidermis.

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Maconellicoccus hirsutus (Green, 1908) (Hemiptera: Pseudococcidae), conhecida como cochonilha-rosada-do-hibisco é uma espécie altamente polífaga por apresentar hospedeiros distribuídos em 76 famílias, incluídos em mais de 200 gêneros, (OEPP/EPPO, 2005), podendo causar severos danos em culturas economicamente importantes como algodão, citros, cacau, café e uva (TAMBASCO et al., 2000). Esta cochonilha foi registrada pela primeira vez no Brasil em 2010 no Estado de Roraima infestando mudas de hibisco (MARSARO JÚNIOR et al., 2013) e no ano de 2012 foi encontrada no Estado do Espírito Santo em cultivo de quiabo (CULIK et al., 2013). Em 2013, no Espírito Santo e na Bahia, foi registrada a ocorrência da cochonilha rosada em cacaueiros (CEPLAC, 2014). Neste mesmo ano, M. hirsutus foi excluída da lista de pragas quarentenárias ausentes A1. E recentemente, foi registrada na região do Submédio do Vale do São Francisco em cultivos de videira (OLIVEIRA et. al., 2014). O Submédio do Vale do São Francisco é responsável por 95% das exportações brasileiras de uvas de mesa e infestações de cochonilhas vem sendo constatadas com frequência em parreiras comerciais. As cochonilhas são encontradas alimentando-se em todas as partes da planta de uva, sendo frequentemente observados sérios prejuízos a produção. As cochonilhas possuem vários hospedeiros alternativos que mantêm a população na entressafra, permitindo rápida infestação e crescimento populacional. Como recentemente M. hirsutus foi relatada se dispersando rapidamente pelo Brasil e constatada recentemente na região, o conhecimento de plantas hospedeiras alternativas torna-se uma prática importante, visto que, muitas plantas podem ser hospedeiras de cochonilhas durante o período em que a planta não está produzindo e, além disso, é um dos requisitos fundamentais para o planejamento do manejo integrado (MAZIERO et. al., 2007). Assim, este trabalho teve como objetivo identificar as espécies de plantas hospedeiras alternativas de M. hirsutus em agroecossistemas de videira na região do Submédio do Vale do São Francisco.

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Programa sobre esquistossomose, em vídeo, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS, com a participação do médico Carlos Graeff Teixeira. Dividido em três módulos, o programa sintetiza informações sobre a doença parasitária com ênfase em: fatores para transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção. Este primeiro módulo trata do quadro atual da esquistossomose no Brasil e da prevalência da doença em determinadas regiões do país.

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Programa sobre esquistossomose, em vídeo, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS, com a participação do médico Carlos Graeff Teixeira, doutor em Medicina Tropical pela Fundação Oswaldo Cruz, professor titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Parasitologia. Dividido em três módulos, o programa sintetiza informações sobre a doença parasitária com ênfase em: fatores para transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção. Este segundo módulo trata sobre as formas complicadas da doença e como deve ser encaminhado o diagnóstico frente à suspeita clínica ou epidemiológica.

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Programa sobre esquistossomose com a participação do médico Carlos Graeff Teixeira, doutor em Medicina Tropical pela Fundação Oswaldo Cruz. Dividido em três módulos, o programa sintetiza informações sobre a doença parasitária com ênfase em: fatores para transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção. Este terceiro módulo tem como foco o tratamento da doença.

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A esquistossomose é uma doença parasitária, transmissível, causada por vermes trematódeos do gênero Schistossoma. O parasita, além do homem, necessita da participação de caramujos de água doce para completar seu ciclo vital. Esses caramujos são do gênero Biomphalaria. No Brasil, somente três espécies são consideradas hospedeiros intermediários naturais da esquistossomose: B. glabrata, B. straminea e B. tenagophila. Na fase adulta, o parasita vive nos vasos sanguíneos do intestino e do fígado do hospedeiro definitivo, o homem. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA).

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Vídeo explicativo sobre a esquistossomose. A esquistossomose é uma doença parasitária, transmissível, causada por vermes trematódeos do gênero Schistossoma. O parasita, além do homem, necessita da participação de caramujos de água doce para completar seu ciclo vital. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA)

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A esquistossomose é uma doença parasitária que representa um grande problema de saúde pública, principalmente nos países em desenvolvimento. Desta forma, o estudo, o tratamento e a adoção de medidas públicas voltadas especificamente para essa doença são de grande importância para proteger, principalmente, os pacientes em situações de vulnerabilidade. O objetivo do presente trabalho é desenvolver atividades de educação aos residentes da região e aos pacientes atendidos pela Unidade de Saúde da Família de Pedros, zona rural de Entre Rios, Bahia, e seus postos satélites em Serraria e Cinco Estradas, além de propor à Secretaria Municipal de Saúde a implantação de teste intradérmico a todos os pacientes com resultado negativo no parasitológico de fezes. A esquistossomose é uma doença que afeta os pacientes de forma crônica, com possibilidade de desenvolver sérias complicações a longo prazo. Dessa forma, a garantia de um tratamento correto é essencial para a resolução desta situação problema.

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A relevância deste projeto de intervenção está na importância em identificar os fatores que dificultam e interferem no controle da esquistossomose mansoni que é uma moléstia parasitária de caráter endêmico, de veiculação hídrica e causada pelo helminto Schistosoma mansoni. Acomete diversas áreas em todo o mundo, principalmente nos continentes sul-americano e africano. No Brasil, sua elevada prevalência está intimamente relacionada às péssimas condições sanitárias existentes, a falta de esclarecimento e conscientização da população e a má aplicação das medidas de controle do Ministério da Saúde que são realizadas pelo Programa de Controle da Esquistossomose (PCE). A soma desses fatores resulta nas dificuldades de controle dessa endemia. Sendo assim, concluímos que não haverá controle efetivo dessa doença se o governo, sistema de saúde e sociedade não caminharem juntos, buscando soluções para problemas políticos, sociais e econômicos que determinam o processo de adoecimento conjuntamente com os fatores biológicos. Neste contexto apresentado este projeto de intervenção, busca propor estratégias efetivas para controle da esquistossomose Mansoni no PSF Dr. Edésio Soares de Carvalho. Foram realizadas pesquisas através de artigos científicos, livro de parasitologia humana, cartilha do Ministério da saúde, acessando sites de pesquisas confiáveis (Scielo, bireme, pubmed, periódicos da Capes).

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Este trabalho consiste na elaboração de um projeto de intervenção para o controle da pediculose na comunidade escolar Escola Municipal Dom Lélis Lara no município de Coronel Fabriciano-MG, a partir da priorização deste problema de saúde pública detectado através do diagnóstico situacional da área de abrangência da Equipe Verde da Unidade Básica de Saúde Caladinho em maio de 2013. Trata-se de um estudo de caráter intervencionista, realizado através de uma parceria entre a comunidade educacional do bairro Caladinho e a Unidade de Saúde local, com uma revisão da literatura a respeito do tema Pediculose e estabelecimento de planos de ação para o problema escolhido. Ressalta-se, enfim, a importância e a necessidade de ações multiprofissionais na prevenção e promoção da saúde no ambiente escolar.

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O município de Congonhas do Norte localiza-se na Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte e na Microrregião Conceição do Mato Dentro. Sua população estimada é de 4.947 habitantes e área territorial de 398,851Km2. O município iniciou o tratamento de água em 2011 e espera-se que seja alcançado até 2015 para toda a população. Em 2012 fora feito o diagnóstico situacional na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde de Congonhas do Norte, e levantou-se os principais problemas de saúde que afetam os usuários, dentre eles destacam-se a hipertensão, diabetes, gravidez na adolescência e enteroparasitoses. Visto que, nenhuma proposta foi feita para intervir no problema das verminoses em Congonhas do Norte e a alta demanda de custo que estas enteroparasitoses custam ao município, este trabalho tem como objetivo investigar o estado de saúde dos escolares e proporcionar ações de prevenção das verminoses. O público alvo são alunos da educação infantil até o quinto ano do ensino fundamental, correspondendo à faixa etária de 4 a 13 anos de idade, totalizando 329 alunos distribuídos nas escolas municipais. A execução do projeto fez parte do desenvolvimento das ações municipais da área de saúde e estão de acordo com propostas da Política Nacional de Atenção Básica. Foram coletados dados cadastrais dos alunos, medidas antropométricas, além da análise parasitológica das fezes dos alunos. Na ocasião, os casos positivos foram encaminhados para acompanhamento com a equipe de referência e elaborou-se um plano de ação para intervir nos problemas identificados. O plano deverá ser executado por uma equipe multidisciplinar envolvendo todos os profissionais de saúde de Congonhas do Norte. É importante uma nova postura; comunicação dos profissionais da Unidade Básica de Saúde com os usuários, visando maior acolhimento dos temas abordados na escola, criando vínculo e entrosamento das equipes com os gestores da saúde e educação. Sensibilizando também professores das escolas municipais objetivando novas atitudes, capazes de atingir o publico alvo. Espera-se que este plano de intervenção proporcione aos estudantes maior conhecimento das enteroparasitoses e que os mesmos levem essas informações para seus familiares, acarretando a uma redução dos casos de verminoses. O que conseqüentemente, proporcionara uma melhor qualidade de vida para toda a população de Congonhas do Norte.

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A Estratégia da Saúde da Família deve estimular e desenvolver as ações da equipe de saúde em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde, com vistas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto no âmbito individual quanto no coletivo e evidencia a família como foco primordial da ação. Tendo em vista que a toxoplasmose na gestação pode acarretar sérios danos ao recém-nascido, este estudo tem como objetivo elaborar uma proposta de intervenção na Estratégia de Saúde da Família Cândido Bernardes, município de Monte Belo, Minas Gerais, para a implantação da prática educativa, por meio de grupo operativo, para a atuação da equipe de saúde na promoção à saúde, na prevenção da toxoplasmose congênita. Esta proposta de intervenção por meio de grupos operativos visa ao estabelecimento de uma nova concepção pedagógica para os profissionais e para a comunidade que resultará em articulação entre profissional e usuários do sistema, redução das taxas de toxoplasmose na gestação, minimizando problemas de saúde na criança em consequência desta infecção parasitária; a melhoria das ações às mulheres, principalmente, em idade fértil, pois é durante esse período que ocorre a gestação, bem como um planejamento familiar condizente com a realidade de cada mulher

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O município de Paracatu, em Abril de 2015, passava por um surto de Dengue, entretanto a comunidade da Chapadinha, que se localiza em um bairro periférico do município apresentava apenas 8 casos notificados até aquela data. A equipe de saúde da família número 15, referência da atenção primária de cerca da metade da população desta comunidade priorizou este problema durante o diagnóstico situacional do planejamento estratégico iniciado em reunião de equipe. Este trabalho se justifica pela alta incidência de casos de Dengue no município de Paracatu/MG, bem como o alto índice de infestação por Aedes aegypti (LIRAa). A Dengue é uma doença com complicações potencialmente fatais, em contrapartida, com alto potencial de prevenção da transmissão através do combate ao vetor. O objetivo deste trabalho é propor um projeto de intervenção que visa à prevenção de novos casos de Dengue na comunidade do CSF Chapadinha, no município de Paracatu/MG. Para realizar este trabalho foi elaborado um plano de ação, definido a partir do método de Planejamento Estratégico Situacional. Foram traçados dois projetos para enfrentamento dos nós críticos apontados pelo diagnóstico situacional. O primeiro projeto denominado "Cidade limpa, vida saudável!" tem por objetivo enfrentar o problema da presença de criadouros do mosquito da Dengue em lotes urbanos, com o resultado pretendido de evitar a proliferação do vetor da doença. O segundo projeto, denominado "É hora de combater a Dengue!", visa enfrentar a desinformação da comunidade acerca da doença, buscando como resultado a correta informação da população sobre prevenção, sinais e sintomas da doença, complicações e tratamento. É possível concluir que intervenções em nível local possuem grande relevância para o controle da proliferação do vetor da Dengue e redução de novos casos da doença. Para tanto, é importante sensibilizar e motivar os diversos atores sociais envolvidos. Faz-se necessário destacar o papel da equipe de saúde da família, que por meio de ações multiprofissionais detém conhecimento e ferramentas, como o planejamento estratégico situacional, para abordar problemas relevantes da comunidade adstrita ao território abrangido.