998 resultados para glândulas sexuais acessórias


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Human salivary gland tumors originated from intercalated ducts present a broad range of histologic and cytologic patterns, mainly due to the presence of myoepithelial cells. The aim of this study is to verify the differentiation grade of neoplastic cells and a possible relation between myoepithelial cell differentiation and the presence of luminal secretory contents. The expression of vimentin and cytokeratin (CK) intermediate filaments, actin myofilament and epithelial membrane antigen (EMA) was investigated by double labeling immunocytochemical technique, in thirty salivary gland neoplasms: 5 pleomorphic adenomas, 5 myoepitheliomas, 3 basal cell adenomas, 7 adenoid cystic carcinomas (ACC) and 10 polimorphous low grade adenocarcinomas (PLGA). Tumors with intercalated duct differentiation (pleomorphic adenomas, basal cell adenomas and ACC) express CKs 7, 8, 18 and 19 in the luminal cells and coexpress eventually CK14 with these CKs. Some luminal cells stained with anti-EMA antibody, mainly where a secretory content in the lumen was observed. Outer ductal cells and other myoepithelial-like cells express vimentin, sometimes coexpressing actin and/or CK14 with vimentin. Plasmacytoid cells in myoepitheliomas and pleomorphic adenomas express vimentin and rarely CKs 7, 8, 18 and 19, sometimes coexpressing these CKs with CK14 but they are negative for the remaining antigens. Tumors without intercalated duct differentiation (solid basal cell adenoma and PLGA) express vimentin and CKs 7, 8, 14 and 18, sometimes coexpressing CKs 8 and 18 with CK14. In conclusion, in tumors with intercalated duct differentiation, myoepithelial cells express vimentin and sometimes coexpress actin and/or CK14 with vimentin, never coexpressing other CKs with vimentin. CK14 and actin are independently expressed by myoepithelial cells, so their expression is probably induced by different stimulus. However, the secretory function of luminal cells, visualized by EMA staining, ....

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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A redução da dose de radiação ao paciente é aceita em Radiologia Odontológica, com a finalidade de diminuir os riscos associados ao exame radiográfico. Para atingir este objetivo, além do avanço tecnológico ocorrido nas últimas décadas, devemos considerar a importância do Critério de Seleção para o paciente e da prescrição radiográfica na indicação correta do tipo de radiografia necessária para cada um deles. O objetivo deste trabalho foi avaliar a prescrição radiográfica de pacientes atendidos pelo Serviço de Medicina Bucal da Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP durante o período de 1989 a 1993. Selecionamos 396 prontuários que constituiu a totalidade dos que continham exames radiográficos. Para a análise da prescrição radiográfica, consideramos as informações obtidas da ficha clínica e da interpretação das radiografias, utilizando os Critérios de Seleção e a análise de decisão clínica. Os resultados demonstraram um alto índice de pacientes com prescrição incorreta (44,0%); tendo em 24,7% dos pacientes ocorrido mais de uma radiografia prescrita incorretamente. Com relação ao tipo de técnica com prescrição incorreta, em 31,6% dos pacientes foi realizada a radiografia panorâmica, vindo a seguir a oclusal (28,7%), outro (17,2%) e a associação da panorâmica e oclusal (12,6%). Pacientes portadores de doenças e alterações de tecido mole tiveram a mais alta freqüência de prescrições incorretas, seguidos pelos portadores de doenças das glândulas salivares (13,5%) (incluindo os tumores); outros (10,1%); distúrbios da A.T.M. (9,0%); inflamação e infecção dos maxilares (6,8%); tumores benignos (5,6%) e tumores malignos (5,6%). Em 62,9% dos pacientes, o exame radiográfico contribuiu para o diagnóstico e tratamento. A alta porcentagem de prescrição incorreta encontrada evidencia a necessidade de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo).

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A incidência de doenças cardiovasculares tem se constituído na maior causa de morbimortalidade em todo mundo, especialmente após os 50 anos de idade, e têm sido associadas à presença de polimorfismos em alguns genes, especialmente o gene da eNOS. Apesar das mulheres compartilharem com os homens os diversos fatores de risco para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares, entre elas hipertensão arterial e dislipidemia, estudos epidemiológicos mostram que as mesmas, antes da menopausa, apresentam menor risco cardiovascular quando comparadas aos homens. Entretanto, após o período da menopausa há um aumento significativo na incidência de hipertensão arterial e suas complicações. Este fato parece estar relacionado a uma possível ação protetora exercida pelos hormônios sexuais femininos, sobretudo os estrogênios que apresentam queda abrupta no período da menopausa. O óxido nítrico (NO), produzido pelas células endoteliais através da enzima eNOS, desempenha importante papel no sistema cardiovascular, participando na regulação do fluxo sanguíneo, do remodelamento vascular e na atividade plaquetária. Assim, estudos envolvendo o gene responsável pela síntese da enzima eNOS, tem sido foco de várias pesquisas na tentativa de avaliar se a presença dos polimorfismos poderia predispor os indivíduos a maior incidência de doenças cardiovasculares. O polimorfismo do gene da eNOS na posição G894T/Glu298Asp localizado no éxon 7, implica na alteração da sequência protéica, tornando a proteína mais suscetível à clivagem, tendo consequências funcionais como a redução do NO demonstrando assim sua provável contribuição para a disfunção endotelial e consequente aumento da pressão arterial. Com relação ao Íntron 4 caracterizado por um Número Variável de Repetições em Tandem... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)