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Audit report on the South Central Iowa Regional E-911 Service Board for the year ended June 30, 2009
Resumo:
Audit report on the South Central Iowa Regional E-911 Service Board for the year ended June 30, 2009
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The current operational very short-term and short-term quantitative precipitation forecast (QPF) at the Meteorological Service of Catalonia (SMC) is made by three different methodologies: Advection of the radar reflectivity field (ADV), Identification, tracking and forecasting of convective structures (CST) and numerical weather prediction (NWP) models using observational data assimilation (radar, satellite, etc.). These precipitation forecasts have different characteristics, lead time and spatial resolutions. The objective of this study is to combine these methods in order to obtain a single and optimized QPF at each lead time. This combination (blending) of the radar forecast (ADV and CST) and precipitation forecast from NWP model is carried out by means of different methodologies according to the prediction horizon. Firstly, in order to take advantage of the rainfall location and intensity from radar observations, a phase correction technique is applied to the NWP output to derive an additional corrected forecast (MCO). To select the best precipitation estimation in the first and second hour (t+1 h and t+2 h), the information from radar advection (ADV) and the corrected outputs from the model (MCO) are mixed by using different weights, which vary dynamically, according to indexes that quantify the quality of these predictions. This procedure has the ability to integrate the skill of rainfall location and patterns that are given by the advection of radar reflectivity field with the capacity of generating new precipitation areas from the NWP models. From the third hour (t+3 h), as radar-based forecasting has generally low skills, only the quantitative precipitation forecast from model is used. This blending of different sources of prediction is verified for different types of episodes (convective, moderately convective and stratiform) to obtain a robust methodology for implementing it in an operational and dynamic way.
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A dose-response strategy may not only allow investigation of the impact of foods and nutrients on human health but may also reveal differences in the response of individuals to food ingestion based on their metabolic health status. In a randomized crossover study, we challenged 19 normal-weight (BMI: 20-25 kg/m(2)) and 18 obese (BMI: >30 kg/m(2)) men with 500, 1000, and 1500 kcal of a high-fat (HF) meal (60.5% energy from fat). Blood was taken at baseline and up to 6 h postprandially and analyzed for a range of metabolic, inflammatory, and hormonal variables, including plasma glucose, lipids, and C-reactive protein and serum insulin, glucagon-like peptide-1, interleukin-6 (IL-6), and endotoxin. Insulin was the only variable that could differentiate the postprandial response of normal-weight and obese participants at each of the 3 caloric doses. A significant response of the inflammatory marker IL-6 was only observed in the obese group after ingestion of the HF meal containing 1500 kcal [net incremental AUC (iAUC) = 22.9 ± 6.8 pg/mL × 6 h, P = 0.002]. Furthermore, the net iAUC for triglycerides significantly increased from the 1000 to the 1500 kcal meal in the obese group (5.0 ± 0.5 mmol/L × 6 h vs. 6.0 ± 0.5 mmol/L × 6 h; P = 0.015) but not in the normal-weight group (4.3 ± 0.5 mmol/L × 6 h vs. 4.8 ± 0.5 mmol/L × 6 h; P = 0.31). We propose that caloric dose-response studies may contribute to a better understanding of the metabolic impact of food on the human organism. This study was registered at clinicaltrials.gov as NCT01446068.
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A avaliação de terras é o processo que permite estimar o uso potencial da terra com base em seus atributos. Grande variedade de modelos analíticos pode ser usada neste processo. No Brasil, os dois sistemas de avaliação das terras mais utilizados são o Sistema de Classificação da Capacidade de Uso da Terra e o Sistema FAO/Brasileiro de Aptidão Agrícola das Terras. Embora difiram em vários aspectos, ambos exigem o cruzamento de inúmeras variáveis ambientais. O ALES (Automated Land Evaluation System) é um programa de computador que permite construir sistemas especialistas para avaliação de terras. As entidades avaliadas pelo ALES são as unidades de mapeamento, as quais podem ser de caráter generalizado ou detalhado. A área objeto desta avaliação é composta pelas microrregiões de Chapecó e Xanxerê, no Oeste catarinense, e engloba 54 municípios. Os dados sobre os solos e sobre as características da paisagem foram obtidos no levantamento de reconhecimento dos solos do Estado, na escala de 1:250.000. O presente estudo desenvolveu o sistema especialista ATOSC (Avaliação das Terras do Oeste de Santa Catarina) e, na sua construção, incluiu-se a definição dos requerimentos dos tipos de utilização da terra, bem como foi feita a subseqüente comparação destes com os atributos de cada unidade de mapeamento. Os tipos de utilização da terra considerados foram: feijão, milho, soja e trigo, em cultivos solteiros, sob condições de sequeiro e de manejo característicos destas culturas no Estado. As informações sobre os recursos naturais compreendem os atributos climáticos, de solos e das condições da paisagem que interferem na produção destas culturas. Para cada tipo de utilização da terra foram especificados, no ATOSC, o código, o nome e seus respectivos requerimentos de uso da terra. Os requerimentos de cada cultura foram definidos por uma combinação específica das características das terras selecionadas, que determina o nível de severidade de cada um deles em relação à cultura. Estabeleceram-se quatro níveis de severidade que indicam aumento do grau de limitação ou diminuição do potencial para determinado tipo de uso da terra, a saber: limitação nula ou ligeira (favorável); limitação moderada (moderadamente favorável), limitação forte (pouco favorável); e limitação muito forte (desfavorável). Na árvore de decisão, componente básico do sistema especialista, são implementadas as regras que permitirão o enquadramento das terras em classes de adequação definidas, baseado na qualidade dos requerimentos de acordo com o tipo de uso. O ATOSC facilitou o processo de comparação entre as características das terras das microrregiões de Chapecó e Xanxerê e os requerimentos de uso considerados, por permitir efetuar automaticamente a avaliação das terras, reduzindo, assim, o tempo gasto neste processo. As terras das microrregiões de Chapecó e Xanxerê foram enquadradas, em sua maior parte, nas classes de adequação pouco favorável (3) e desfavorável (4) para os cultivos considerados. Os principais fatores limitantes identificados nestas microrregiões foram a fertilidade natural e o risco de erosão, para o feijão e o milho, e condições de mecanização e risco de erosão, para a soja e o trigo.
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Atualmente, os critérios utilizados no Sul do Brasil para definição da dose de nitrogênio (N) a ser aplicada no milho são o teor de matéria orgânica no solo, a expectativa de rendimento da cultura e as características da cultura antecessora. Embora apresente alta relação carbono:nitrogênio (C/N), a aveia preta é a espécie de cobertura de solo de inverno mais utilizada como antecessora às culturas comerciais de verão. Essa característica pode resultar em imobilização do N do solo, deficiência de N na planta de milho e redução no rendimento de grãos. Embora na determinação da dose a ser aplicada sejam consideradas as espécies antecessoras, os avanços quanto à melhor época para aplicar N em cobertura em milho foram pequenos. Com o objetivo de avaliar a época mais adequada para aplicação da primeira dose de N em cobertura no milho cultivado em sucessão a espécies de inverno com distintas relações C/N, um experimento foi realizado em vasos em casa de vegetação em Porto Alegre-RS. Utilizaram-se colunas de solo não deformado, classificado como Argissolo Vermelho distrófico típico. Os tratamentos constaram de quatro sistemas de coberturas de solo de inverno (aveia preta, ervilhaca comum, nabo forrageiro e pousio) e três formas de manejo de N em cobertura (com aplicação de N nos estádios V3 ou V5 e sem aplicação de N em cobertura). O delineamento experimental foi o completamente casualizado, em esquema fatorial 4 x 3, com três repetições. Procedeu-se à análise de variância pelo teste F e à comparação de médias pelo teste de Tukey (p < 0,05). A aveia, que tem alta relação C/N, apresentou baixa taxa de mineralização e de liberação de N de seus resíduos, enquanto as culturas de ervilhaca comum e nabo forrageiro mostraram relação C/N mais estreita, estimulando esses processos. Com o uso de aveia como cultura antecessora ao milho, verificou-se diminuição dos teores de N mineral no solo e de N total na planta de milho, independentemente da época de aplicação de N em cobertura, diminuindo o desenvolvimento inicial da planta. Em sucessão à ervilhaca comum e ao nabo forrageiro, o teor relativo de clorofila na folha e a produção de massa seca de milho, avaliados no estádio V7, foram maiores em relação aos obtidos em sucessão à aveia preta, independentemente da época de aplicação da primeira dose de N em cobertura. Os dados obtidos evidenciaram ser possível retardar a época de aplicação da primeira dose de N em cobertura em milho do estádio V3 para V5, quando o milho for cultivado em sucessão a espécies de inverno com baixa relação C/N.
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Os solos brasileiros, principalmente os do cerrado, são bastante intemperizados e pobres em alguns micronutrientes catiônicos na solução do solo. A utilização de técnicas de manejo, como a adubação verde, pode favorecer o fluxo difusivo (FD) e a disponibilidade desses nutrientes para as plantas. O presente trabalho visou avaliar se a incorporação de adubos verdes ao solo, em diferentes doses e épocas, modifica o FD e a forma iônica de transporte dos micronutrientes Zn, Cu, Fe e Mn no solo. Para tanto, foram incorporados dois resíduos vegetais largamente cultivados como adubo verde: o feijão guandu (Cajanus cajan) ou o milheto (Pennisetum americanum) por diferentes períodos (0, 15, 25, 35, 45 e 55 dias) e doses (0, 9, 18 e 36 t ha-1) num Latossolo Vermelho, argiloso, em condições de laboratório. Para avaliar o FD, utilizaram-se resinas de troca aniônica (positivamente carregada) e de troca catiônica (negativamente carregada) na forma de lâmina, incubadas junto ao solo em câmaras de difusão durante 15 dias. Os resultados obtidos demonstraram que houve aumento do FD do Cu e do Fe com o aumento das doses de material vegetal, principalmente no início do período de incubação, e maior fluxo desses dois micronutrientes para a resina aniônica em relação à catiônica, possivelmente por ser o seu transporte no solo mais dependente da formação de complexos organometálicos com carga líquida negativa. Já para Zn e Mn, o fluxo difusivo foi maior para a resina catiônica. O aumento do tempo de incubação favoreceu o fluxo difusivo de Mn e Zn e reduziu o do Cu e Fe.
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Special investigation of the Newell Ambulance Service for the period August 1, 2004 through September 30, 2009
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Report on a special investigation of the Food Service Department of the Springville Community School District for the period July 1, 2005 through March 31, 2009
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Introduction: Mean platelet volume (MPV) was shown to be significantly increased in patients with acute ischaemic stroke, especially in non-lacunar strokes. Moreover, some studies concluded that increased MPV is related to poor functional outcome after ischaemic stroke, although this association is still controversial. However, the determinants of MPV in patients with acute ischaemic stroke have never been investigated. Subjects and methods: We recorded the main demographic, clinical and laboratory data of consecutive patients with acute (admitted within 24 h after stroke onset) ischaemic stroke admitted in our Neurology Service between January 2003 and December 2008. MPV was generated at admission by the Sysmex XE-2100 automated cell counter (Sysmex Corporation, Kobe, Japan) from ethylenediaminetetraacetic acid blood samples stored at room temperature until measurement. The association of these parameters with MPV was investigated in univariate and multivariate analysis. Results: A total of 636 patients was included in our study. The median MPV was 10.4 ± 0.82 fL. In univariate analysis, glucose (β= 0.03, P= 0.05), serum creatinine (β= 0.002, P= 0.02), haemoglobin (β= 0.009, P < 0.001), platelet count (β=-0.002, P < 0.001) and history of arterial hypertension (β= 0.21, P= 0.005) were found to be significantly associated with MPV. In multivariate robust regression analysis, only hypertension and platelet count remained as independent determinants of MPV. Conclusions: In patients with acute ischaemic stroke, platelet count and history of hypertension are the only determinants of MPV.
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Some methadone maintenance treatment (MMT) programs prescribe inadequate daily methadone doses. Patients complain of withdrawal symptoms and continue illicit opioid use, yet practitioners are reluctant to increase doses above certain arbitrary thresholds. Serum methadone levels (SMLs) may guide practitioners dosing decisions, especially for those patients who have low SMLs despite higher methadone doses. Such variation is due in part to the complexities of methadone metabolism. The medication itself is a racemic (50:50) mixture of 2 enantiomers: an active "R" form and an essentially inactive "S" form. Methadone is metabolized primarily in the liver, by up to five cytochrome P450 isoforms, and individual differences in enzyme activity help explain wide ranges of active R-enantiomer concentrations in patients given identical doses of racemic methadone. Most clinical research studies have used methadone doses of less than 100 mg/day [d] and have not reported corresponding SMLs. New research suggests that doses ranging from 120 mg/d to more than 700 mg/d, with correspondingly higher SMLs, may be optimal for many patients. Each patient presents a unique clinical challenge, and there is no way of prescribing a single best methadone dose to achieve a specific blood level as a "gold standard" for all patients. Clinical signs and patient-reported symptoms of abstinence syndrome, and continuing illicit opioid use, are effective indicators of dose inadequacy. There does not appear to be a maximum daily dose limit when determining what is adequately "enough" methadone in MMT.
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Introduction: Emergency services (ES) are often faced with agitated,confused or aggressive patients. Such situations may require physicalrestraint. The prevalence of these measures is poorly documented,concerning 1 to 10% of patients admitted in the ES. The indications forrestraint, the context and the related complications are poorly studied.The emergency service and the security service of our hospital havedocumented physical restraint for several years, using specific protocolsintegrated into the medical records. The study evaluated the magnitudeof the problem, the patient characteristics, and degree of adherence tothe restraint protocol.Methods: Retrospective study of physical restraint used on adultpatients in the ES in 2009. The study included analysis of medical anddemographic characteristics, indications justifying restraint and qualityof restraint documentation. Patients were identified from computerizedES and security service records. The data were supplemented byexamination of patients' medical records.Results: In 2009, according to the security service, 390 patients (1%)were physically restrained in the ES. The ES computerized systemidentified only 196 patients. Most patients were male (62%). The medianage was 40 years (15-98 years; P90 = 80 years). 63 % of the situationsoccurred between 18h00 and 6h00, and most frequently on Saturday(19%). Substance or alcohol abuse was present in 48.7% of cases andacute psychiatric crisis was mentioned in 16.7%. In most cases,restraint was motivated by extreme agitation or auto / hetero-aggressiveviolence. Most patients (68 %) were restrained with upper limb andabdominal restraints. More than three anatomic restraints werenecessary in 52 % of the patients. Intervention of security guards wasrequired in 77% of the cases. 61 restraint protocols (31 %) were missingand 57% of the records were incomplete. In many cases, the protocolsdid not include the signature of the physician (22%) or of the nurse(43.8%). Medical records analysis did not allow reliable estimation ofthe number of restraint-induced complications.Conclusions: Physical restraint is most often motivated by majoragitation and/or secondary to substance abuse. Caregivers regularlycall security guards for help. Restraint documentation is often missing orincomplete, requiring major improvement in education and prescription.
Audit report on the South Central Iowa Regional E-911 Service Board for the year ended June 30, 2010
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Audit report on the South Central Iowa Regional E-911 Service Board for the year ended June 30, 2010