Sir Joseph Banks, Bart. [Material gráfico] : Proof.

Resumen: Descripción: retrato de tres cuartos de figura de frente, mirando ligeramente hacia la izquierda. Con la mano derecha nos muestra una pequeña bola

Lady Sarah Bunbury [Material gráfico] : in the possession of sir Henry Bunbury Bart.

Resumen: Descripción: retrato de Lady Sara de cuerpo entero y perfil, ofreciendo un anillo en un pebetero; al lado, de rodillas una sirvienta le vierte agua de una jarra

Honble. Miss Frances Harris [Material gráfico] : daughter of the earl of Malmsbury : The last portrait painted by sir J Reynolds

Resumen: Descripción: retrato de niña de cuerpo entero y de frente en un bosque. Con la mano derecha atusa la cabeza de un perro y con la izqda. se recoge el fald��n del vestido

William Pultney, earl of bath [Material gráfico] : in the collection of Lord Northnick

Resumen: Descripción: retrato de 3/4 de William Pultney sentado y de perfil

Concilia Magnae Britanniae et Hiberniae a Synodo Verolamiensi a.d. CCCCXLVI ad Londinensem a.d. MDCCXVII [Texto impreso] : Accedunt Constitutiones et alia ad Historiam Ecclesiae Anglicanae

Sign. : A-G 2, [] 1

ESPÍRITOS DO UNIVERSO RESPONSÁVEIS PELO DESTINO: ESTUDO EXEGÉTICO EM COLOSSENSES 2.8-3.4

Esta dissertação de mestrado analisará a expressão grega ta. stoicei/a tou/ ko,smou, “os elementos do mundo”, que ocorre na carta de Colossenses nos versículos 8 e 20 do segundo capítulo. Será feito um estudo exegético na perícope bíblica 2.8-3.4 da referida carta, bem como uma análise histórica especificamente do termo stoicei/a. O estudo desta expressão é importante para poder se compreender a filosofia colossense mencionada em Cl 2.8. A igreja cristã na cidade de Colossos estava inserida em um contexto social religioso sincrético. Esse sincretismo é percebido claramente em textos de magia como os Papiros Mágicos Gregos, muito comuns na região da Ásia Menor, a mesma onde a igreja colossense estava situada. O sincretismo religioso, envolvendo crenças judaicas e pagãs, reflete as bases dessa filosofia. O autor da carta aos Colossenses refuta a crença nos “elementos do mundo”, bem como a subserviência aos mesmos. Dentre outras crenças, acreditava-se que esses “elementos” poderiam influenciar os acontecimentos sobre a terra e o destino das pessoas. Questões que envolvem práticas acéticas, adoração a anjos e observância de calend��rio litúrgico, d��o os contornos dessa filosofia. O autor da carta enfatiza o senhorio de Cristo, bem como as obras dele em favor dos cristãos colossenses, que proporcionavam a eles, segurança quanto a terem um bom destino. E, além disso, é assegurada uma liberdade aos cristãos colossenses que não podia lhes ser cerceada por quaisquer outras crenças religiosas. Então, as obras de Cristo, bem como o seu senhorio, são os principais argumentos utilizados pelo autor da carta, a fim de afirmar aos cristãos em Colossos que eles não precisam mais temer o destino e nem se submeter aos “elementos do mundo”.

A “REVOLTA” DE JEÚ E A ESTELA DE D��: Um Estudo Em 2 Reis 10,28-36

A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de D��, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de D��, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de D��, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de D��, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se d�� o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de D��, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.

Hsf1 and Hsp90 orchestrate temperature-dependent global transcriptional remodelling and chromatin architecture in Candida albicans

We thank Karim Gharbi and Urmi Trivedi for their assistance with RNA sequencing, carried out in the GenePool genomics facility (University of Edinburgh). We also thank Susan Fairley and Eduardo De Paiva Alves (Centre for Genome Enabled Biology and Medicine, University of Aberdeen) for help with the initial bioinformatics analysis. We thank Aaron Mitchell for kindly providing the ALS3 mutant, Julian Naglik for the gift of TR146 cells, and Jon Richardson for technical assistance. We thank the Genomics and Bioinformatics core of the Faculty of Health Sciences for Next Generation Sequencing and Bioinformatics support, the Information and Communication Technology Office at the University of Macau for providing access to a High Performance Computer and Jacky Chan and William Pang for their expert support on the High Performance Computer. Finally, we thank Amanda Veri for generating CaLC2928. M.D.L. is supported by a Sir Henry Wellcome Postdoctoral Fellowship (Wellcome Trust 096072), R.A.F. by a Wellcome Trust-Massachusetts Institute of Technology (MIT) Postdoctoral Fellowship, L.E.C. by a Canada Research Chair in Microbial Genomics and Infectious Disease and by Canadian Institutes of Health Research Grants MOP-119520 and MOP-86452, A.J. P.B. was supported by the UK Biotechnology and Biological Sciences Research Council (BB/F00513X/1) and by the European Research Council (ERC-2009-AdG-249793-STRIFE), KHW is supported by the Science and Technology Development Fund of Macau S.A.R (FDCT) (085/2014/A2) and the Research and Development Administrative Office of the University of Macau (SRG2014-00003-FHS) and R.T.W. by the Burroughs Wellcome fund and NIH R15AO094406. Data availability RNA-sequencing data sets are available at ArrayExpress (www.ebi.ac.uk) under accession code E-MTAB-4075. ChIP-seq data sets are available at the NCBI SRA database (http://www.ncbi.nlm.nih.gov) under accession code SRP071687. The authors declare that all other data supporting the findings of this study are available within the article and its supplementary information files, or from the corresponding author upon request.

Neuroprotective activity of a new class of steroidal inhibitors of the N-methyl-d-aspartate receptor

Release of the excitatory neurotransmitter glutamate and the excessive stimulation of N-methyl-d-aspartate (NMDA)-type glutamate receptors is thought to be responsible for much of the neuronal death that occurs following focal hypoxia-ischemia in the central nervous system. Our laboratory has identified endogenous sulfated steroids that potentiate or inhibit NMDA-induced currents. Here we report that 3α-ol-5β-pregnan-20-one hemisuccinate (3α5βHS), a synthetic homologue of naturally occurring pregnanolone sulfate, inhibits NMDA-induced currents and cell death in primary cultures of rat hippocampal neurons. 3α5βHS exhibits sedative, anticonvulsant, and analgesic properties consistent with an action at NMDA-type glutamate receptors. Intravenous administration of 3α5βHS to rats (at a nonsedating dose) following focal cerebral ischemia induced by middle cerebral artery occlusion significantly reduces cortical and subcortical infarct size. The in vitro and in vivo neuroprotective effects of 3α5βHS demonstrate that this steroid represents a new class of potentially useful therapeutic agents for the treatment of stroke and certain neurodegenerative diseases that involve over activation of NMDA receptors.

Fractionation factors and activation energies for exchange of the low barrier hydrogen bonding proton in peptidyl trifluoromethyl ketone complexes of chymotrypsin

NMR investigations have been carried out of complexes between bovine chymotrypsin Aα and a series of four peptidyl trifluoromethyl ketones, listed here in order of increasing affinity for chymotrypsin: N-Acetyl-l-Phe-CF3, N-Acetyl-Gly-l-Phe-CF3, N-Acetyl-l-Val-l-Phe-CF3, and N-Acetyl-l-Leu-l-Phe-CF3. The D/H fractionation factors (φ) for the hydrogen in the H-bond between His 57 and Asp 102 (His 57-Hδ1) in these four complexes at 5°C were in the range φ = 0.32–0.43, expected for a low-barrier hydrogen bond. For this series of complexes, measurements also were made of the chemical shifts of His 57-Hɛ1 (δ2,2-dimethylsilapentane-5-sulfonic acid 8.97–9.18), the exchange rate of the His 57-Hδ1 proton with bulk water protons (284–12.4 s−1), and the activation enthalpies for this hydrogen exchange (14.7–19.4 kcal⋅mol−1). It was found that the previously noted correlations between the inhibition constants (Ki 170–1.2 μM) and the chemical shifts of His 57-Hδ1 (δ2,2-dimethylsilapentane-5-sulfonic acid 18.61–18.95) for this series of peptidyl trifluoromethyl ketones with chymotrypsin [Lin, J., Cassidy, C. S. & Frey, P. A. (1998) Biochemistry 37, 11940–11948] could be extended to include the fractionation factors, hydrogen exchange rates, and hydrogen exchange activation enthalpies. The results support the proposal of low barrier hydrogen bond-facilitated general base catalysis in the addition of Ser 195 to the peptidyl carbonyl group of substrates in the mechanism of chymotrypsin-catalyzed peptide hydrolysis. Trends in the enthalpies for hydrogen exchange and the fractionation factors are consistent with a strong, double-minimum or single-well potential hydrogen bond in the strongest complexes. The lifetimes of His 57-Hδ1, which is solvent shielded in these complexes, track the strength of the hydrogen bond. Because these lifetimes are orders of magnitude shorter than those of the complexes themselves, the enzyme must have a pathway for hydrogen exchange at this site that is independent of dissociation of the complexes.