971 resultados para Teatro brasileiro História e crítica
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Sociais - FCLAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Denomina-se Neopentecostalismo o movimento religioso que se configurou no Brasil, na década de 1970, como uma ramificação do chamado Pentecostalismo clássico, surgido nos Estados Unidos da América, no inÃcio do século XX. Para a pesquisa do tema proposto, adotam-se como principais fontes as literaturas neopentecostais, matérias jornalÃsticas da mÃdia impressa, depoimentos de lÃderes e fiéis, observações presenciais e programas veiculados pela mÃdia. Utilizam-se como referencial teórico-metodológico, parâmetros da Nova História Cultural, priorizando-se os conceitos de apropriação, circulação cultural, habitus, imaginário e longa duração. Da análise aqui empreendida, constata-se que a leitura da BÃblia exerce um papel preponderante nas práticas deste segmento religioso ao orientar o comportamento coletivo e configurar um fertilÃssimo passado cultural. Na magia dos ritos e na riqueza sÃmbólica ali adotados, percebe-se um substrato cultural legado das crenças afro e da religiosidade popular católica, o qual é sincreticamente re-significado a partir de elementos da tradição evangélica.
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Estas notas reproduzem comunicação apresentada na IV Semana Universitária do Instituto de Letras, Ciências Sociais e Educação da Universidade Estadual Paulista (ILCSE-UNESP — Campus de Araraquara), em outubro de 1980. Elas consistem na formulação de algumas hipóteses de investigação calcadas no exame preliminar de dois tipos de fontes: a) entre as fontes primárias, manifestos, documentos e depoimentos dos movimentos sindicais espanhol (1960-78) e brasileiro (1970-1980); b) entre as fontes secundárias, a literatura existente sobre a história do sindicalismo urbano, na Espanha e no Brasil, referente, sobretudo, ao perÃodo acima citado.
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A ProvÃncia de Sergipe ganhou autonomia em relação à ProvÃncia da Bahia em 1820, por decisão de D. João VI, que então já havia transferido a Corte portuguesa para o Brasil. Dois anos depois o Brasil se tornava uma nação soberana, separando-se de Portugal. Esses dois acontecimentos, que guardam proximidade temporal e polÃtica, instigaram a historiadora Edna Maria Matos Antônio a estudar a presença da corte portuguesa no Brasil e os significados das transformações institucionais aplicadas pelo governo joanino à s regiões distantes do Rio de Janeiro, então sede polÃtica da nação. A autora aborda as reformas econômicas e administrativas promovidas pelo estado metropolitano, iniciadas na fase pombalina em meados do século XVIII e continuadas com a chegada de D. João VI ao Rio de Janeiro. E avalia as distintas conseqüências de tais reformas para o desenvolvimento regional do Brasil, além da influência que teriam exercido sobre o movimento da independência brasileira. Tomando como referência a Revolução Pernambucana de 1817, que ao contestar a polÃtica joanina e exigir reformas recebeu adesão de parte das elites locais e desencadeou conflitos na relação com o poder monárquico, o livro analisa o processo de independência da capitania de Sergipe. A autonomia teria sido concedida em reconhecimento da Coroa à participação dos representantes do poder sergipano no combate à revolta de Pernambuco. A investigação desses fatos permitiu à autora expor a natureza desses conflitos e seus desdobramentos dentro da crise do colonialismo em terras brasileiras. O momento exigia que os grupos sociais e polÃticos da Colônia tomassem decisões sobre formatos polÃticos institucionais vistos como soluções para melhorar e modificar a realidade. De acordo com a autora, Diferentes concepções e perspectivas sobre Estado e sociedade acabaram por definir os rumos da configuração governativa e estrutura polÃtica da nação...
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Professor na rede municipal de São Paulo, apaixonado por cinema e com experiência como historiador da fotografia e do fotojornalismo, Enio de Freitas perguntava-se como imagens em movimento, mais exatamente o cinema, poderiam contribuir para enriquecer suas aulas de História. Para responder à questão, ele percebeu que seria necessário sistematizá-la teoricamente - e desta constatação surgiu esta obra. Freitas constrói a teoria por meio da análise de textos históricos e atuais que remetem à aplicação do cinema, e também da arte, na educação brasileira. A análise tem inÃcio nos anos 1930, durante a Era Vargas e a Escola Nova, e mostra as forças que procuravam controlar a educação no paÃs, entendida então como uma questão polÃtico-social, e as implicações de um projeto de cinema educativo como veÃculo de aprendizagem e propagador de uma cultura nacional. O estudo segue avaliando o perÃodo da ditadura militar (1964-1985), especialmente a ligação entre a Organização Católica Internacional do Cinema (Ocic) e o movimento cineclubista católico brasileiro, que procurou atrair o público para as discussões morais que interessavam à Igreja, por meio da estratégia de educação de jovens. Ao analisar outro perÃodo, o do governo Fernando Henrique Cardoso, o autor percebe o cinema como ferramenta de ensino, de acordo com as possibilidades abertas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) publicados em 1998. E procura entender, também, qual o significado da utilização dessa arte em sala de aula. Posteriormente são estudadas publicações da prefeitura de São Paulo, voltadas para professores, que tratam dos objetivos e conteúdos previstos para cada área de conhecimento da escola municipal, além da relação desses documentos com propostas pedagógicas de aplicação da arte como meio de ensino
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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This article addresses the historical constitution of Pedagogy undergraduate courses and their current proposal for teacher education and for the management of education systems. Another aspect discussed in the text is the constitution of the Pedagogy undergraduate courses at UNESP, the movement of each one, its specificities, relationship with the national trend, political aspects, and also the implications of the national guidelines for training in special education and the inclusive education approach in teacher education. Nowadays, UNESP has six Pedagogy undergraduate courses that are strongly consolidated and active in the Brazilian educational scenario in the area of teaching, research and extension education, and although UNESP has progressed towards conforming the national guidelines, each course has peculiarities in its pedagogical projects. As a result of this and of the history of the FFC in MarÃlia, we found an organization that includes the perspective of an inclusive education.