964 resultados para South America
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O gênero Prochilodus é amplamente distribuído pela América do Sul, incluindo várias espécies que apresenta certo grau de endemismo nas diferentes bacias. Essas espécies alimentam-se basicamente de detritos orgânicos, organismos do benton, e alimentações artificiais. O objetivo deste estudo foi testar três densidades de estocagem (0,5, 0,75, e 1 larva/litro) e dietas contendo dois níveis diferentes de proteína bruta (35 e 40% PB) nos parâmetros do crescimento e na taxa da sobrevivência do curimbatá, Prochilodus scrofa. As larvas foram estocadas em aquários experimentais de 100 litros, mantidos com volume de 60 litros, com o fluxo de água contínuo, proveniente de poço semi-artesiano. A maior média foi proporcionada pela ração com 40% de PB (1,66g ± 0,21). As diferenças foram significativas para os efeitos dos teores de PB sobre o ganho de peso e densidades de estocagem, na sobrevivência das larvas. Para o ganho de peso, as melhores médias foram obtidas com nível de 40% de PB (2,50g ± 0,40) e para a sobrevivência, as melhores taxas foram 94,45% ± 19,32 e 78,87% ± 19,32 nas densidades de 0,5 e 0,75 larvas/litro, respectivamente.
Resumo:
Este artigo traz os primeiros resultados sobre a resposta ao estresse em jundiá (Rhamdia quelen) expostos a diferentes cores de luz. O jundiá é uma espécie para produção no sul da América do Sul - sendo assim apta a cultivo em qualquer região de clima temperado e subtropical. Com o objetivo de desenvolver um manejo de luz para o jundiá durante sua manutenção em tanques internos e de entender a relação entre as cores de luz e o bem-estar da espécie, alevinos foram exposto por 10 dias à luz branca, azul e verde. No 10° dia de exposição às diferentes cores de luz, um estressor agudo foi imposto. Uma hora após a aplicação do estressor, os peixes foram amostrados e a resposta ao estresse medida por meio da determinação da concentração sérica de cortisol. Nossos resultados mostraram que a luz verde parece ser a pior alternativa para iluminar instalações internas ou de transporte de jundiás. Os resultados também sugerem que a cor da luz afeta a resposta ao estresse dos jundiás, conhecimento que pode ser útil no manejo da espécie.