986 resultados para Soja - Cultivares


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A disponibilidade de produtos comerciais contendo micronutrientes tem aumentado nos últimos anos, embora existam resultados experimentais mostrando grande variabilidade, o que torna este tema contraditório. A diminuição do custo relativo no uso de micronutrientes e a expectativa de ganhos em escala, nos últimos anos, tem motivado produtores a utilizar micronutrientes como cobalto, boro e molibdênio, pela sua influência na fixação simbiótica de nitrogênio na soja. O objetivo do trabalho foi de determinar a viabilidade técnica e econômica da aplicação de alguns micronutrientes, com destaque para Mo e Co, na produtividade de grãos da soja. O experimento foi conduzido nos anos agrícolas 2001/02 e 2002/03, na Fazenda Paineira, da SLC Agrícola Ltda, em Coronel Bicaco, RS, em Latossolo Vermelho Distroférrico típico há oito anos sob plantio direto. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com três repetições, com parcelas de 10 x 50 m. A implantação da soja foi em 18/11 de 2001 e em 24/11 de 2002, com população de 225 e 190 mil plantas ha-1, para os dois anos agrícolas, respectivamente. O espaçamento entre linhas foi de 0,40 m e a cultivar foi a RS-10 para os dois anos. Os tratamentos em 2001/02 foram: (1) CoMo; (2)CoMo+Mo; (3) CoMo +Mo+Mo; (4) CoMo+Mo+P30; (5) CoMo +B; (6) B; (7) Mo; (8) Mo+Mo; e (9) Testemunha. em 2003/04, os tratamentos foram: (1) CoMo+2x Mo; (2)CoMo+2x Mo+B; (3) CoMo+2x Mo+Phitosol PK; (4) CoMo+2x Fortifol CaB; (5) CoMo+2x Mo + LBE-PT1; (6) CoMo+2x Mo+P30; (7) CoMo+2x Mo+Stimulate; e (8) Testemunha. O uso de micronutrientes, especialmente Mo e Co, mostrou-se contraditório na avaliação da produtividade física de grãos através de comparação de médias. Entretanto, na maioria dos casos, o retorno econômico da aplicação dos micronutrientes foi positivo, mas evidenciou sua dependência de altas produtividades e preços favoráveis no momento da comercialização.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo deste trabalho foi determinar o número de medições (experimentos) necessários à predição do desempenho de cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.). Quatorze cultivares de feijão foram avaliadas em nove experimentos conduzidos em Santa Maria, Estado do Rio Grande do Sul (latitude 29°42'S, longitude 53°49'W e 95m de altitude), nos anos agrícolas de 2000/2001 a 2004/2005. As avaliações foram constituídas por produtividade de grãos, número de vagens por planta, número de sementes por vagem, massa de cem grãos, população final de plantas, número de dias da emergência ao florescimento, número de dias da emergência à colheita, altura de inserção da primeira vagem, altura de inserção da última vagem, grau de acamamento e coloração do tegumento dos grãos. As estimativas dos coeficientes de repetibilidade foram obtidas por três métodos - análise de variância, componentes principais e análise estrutural. Sete experimentos possibilitam a identificação de cultivares superiores de feijão em relação às características de produção, de fenologia e de morfologia, com 85% de exatidão no prognóstico de seu valor real.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com o propósito de avaliar o comportamento de seis cultivares de couve-flor de verão, quanto à produção e resistência à podridão negra (Xanthomonas campestris pv. campestris), instalou-se um experimento em campo, em Ipameri-GO, com o delineamento experimental em blocos completos casualizados com seis tratamentos e quatro repetições. Cada parcela experimental, de 10m², constou de 20 plantas distribuídas no espaçamento de 1,0m entre linhas e 0,5m entre plantas. Foram avaliadas as cultivares: híbridos 'Cindy', 'Sarah AF-1169', 'Sharon', 'Verona', 'Lisvera' e a variedade Piracicaba precoce. Os híbridos Verona e Sharon mostraram-se promissores para cultivo nas condições edafoclimáticas em que foram avaliados, com produtividades de 34,17 e 30,64t ha-1, respectivamente, e com moderados níveis de resistência à podridão negra. A variedade Piracicaba precoce apresentou produção inferior às dos melhores híbridos avaliados e moderada resistência à podridão negra. O híbrido Sarah não é recomendado para plantio na região de Ipameri-GO por apresentar baixa produção e baixa resistência à podridão negra.

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Neste trabalho, objetivou-se avaliar o efeito das condições de extrusão sobre as propriedades físicas de produtos extrusados. Foi utilizado o delineamento central composto rotacional com quatro variáveis independentes (2(4)) e a metodologia de superfície de resposta para avaliar os resultados de índice de expansão, volume específico, índice de absorção de água, índice de solubilidade em água e cor, de acordo com as variações de temperatura de extrusão, rotação da rosca, porcentagem de farelo de mandioca e porcentagem de farinha de soja. Os resultados indicam que é possível produzir novos produtos extrusados com boas propriedades físicas a partir de misturas de farinha de soja, fécula e farelo de mandioca.

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O presente estudo teve por finalidade avaliar o efeito de um estimulante vegetal, o Agrostemin, sobre a altura e o número de folhas das plantas de soja (Glycine max L. MERRILL cv. IAC-8). O experimento foi conduzido em casa de vegetação. Foram estudados seis tratamentos, correspondentes as seguintes dosagens, épocas e formas de aplicação: testemunha (T1); 0,125g Agrostemin/l00g sementes (T2); 0,125g Agrostemin/100g semente e pulverização foliar à 333 ppm (T3); 0,125g Agrostemin/l00g sementes e pulverização foliar à 500 ppm (T4); pulverização foliar à 333 ppm (T5) e pulverização foliar à 500 ppm (T6). Realizaram-se três coletas de plantas, com intervalo de 14 dias. O experimento foi em delineamento inteiramente casualizado, utilizando-se duas análises de variância com desdobramento em efeitos de regressão. Através dos resultados obtidos concluiu-se que o Agrostemin quando aplicado via semente (T2) ou via foliar à 500 ppm (T6), aumentou a altura e o número de folhas. Ao aplicar o produto via semente mais via foliar à 500 ppm (T4), estas medidas diminuiram.

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A resistência à seca foi estudada em quatro cultivares de trigo, dois de porte baixo: Anahuac e IAC-24 e dois de porte alto, BH-1146 e IAC-23, em dois tratamentos de irrigação: I- vasos constantemente molhados por capilaridade; II- vasos irrigados quando o potencial de água do solo atingisse, aproximadamente, -1,5 MPa. O potencial de água e o teor relativo de água das folhas foram mais elevados no tratamento precondicionado ao estresse, em relação ao irrigado por capilaridade, em todos os cultivares sob as mesmas condições de umidade do solo em ambos os estádios considerados: desenvolvimento vegetativo e reprodutivo. Embora os estômatos das plantas do tratamento submetido ao estresse permanecessem abertos a potenciais de água mais negativos que naqueles em que as plantas recebiam água constantemente, não foi possível separar genótipos mais ou menos resistentes à seca, utilizando-se a difusividade ao vapor d'água dos estômatos acoplada ao teor relativo de água e ao potencial de água das folhas.

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O presente estudo teve por finalidade avaliar o efeito de um estimulante vegetal, Agrostemin, no desenvolvimento de plantas de soja (Glycine max (L.) Merrill cv. IAC-8), através de alguns parâmetros que compõem a análise de crescimento. O experimento foi conduzido em casa de vegetação. Foram estudados seis tratamentos, correspondentes às seguintes dosagens, épocas e formas de aplicação: testemunha (T1); 0,125g de Agrostemin/100g sementes (T2); 0,125g de Agrostemin/l00g sementes e pulverização foliar à 333 ppm (T3); 0,125g de Agrostemin/100g sementes e pulverização foliar à 500 ppm (T4); pulverização foliar à 333 ppm (T5) e pulverização foliar à 500 ppm (T6). Realizaram-se três épocas de coleta, à intervalos de 14 dias. O experimento foi em delineamento inteiramente casualizado. Os parâmetros estudados foram: razão de área foliar (RAF), taxa assimilatória líquida (TAL) e taxa de crescimento relativo (TCR). Dentre os resultados obtidos, concluiu-se que à medida que aumentou-se a concentração, diminuiram-se os parâmetros estudados, no intervalo 71-85.

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O presente trabalho foi conduzido no campo com o objetivo de estudar os efeitos da aplicação foliar de uniconazole (S-3307D) no início da floração em plantas de soja (Glycine max (L.) Merrill cv IAC-17). As dosagens de uniconazole utilizadas foram: 2,5; 5,0; 10,0 e 20,0 g i.a./ha. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com 5 tratamentos contendo 4 repetições cada, sendo o tamanho de cada parcela de 40 m2, totalizando 800 m2 de área experimental. Para a avaliação dos efeitos do S-3307D sobre a produtividade de plantas de soja, foram realizadas as seguintes observações, no momento da colheita: produção (peso em Kg das plantas em 10 m2); número de plantas/10 m2; número de vagens/planta; número de grãos/vagem; peso de 100 grãos (em g); altura da planta (em cm) e número de ramos. A partir dos resultados obtidos pode-se concluir que uniconazole a 10,0 g i.a./ha, foi eficiente em aumentar a produtividade da cultura de soja (Glycine max (L.) Merrill cv IAC-17).