982 resultados para Serviço social - Crianças deficientes


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O trabalho da memória que ora apresentamos incide sobre a temática da institucionalizaçãocomo resposta do sistema de protecção, a violação dos direitos das crianças na cidade da Praiaseguindo o formato de um estudo de caso, o trabalho teve como campo empírico o CentroProtecção Social Lém Cachorro na Cidade da Praia. Todas as crianças deveriam ter oportunidade de viver uma infância feliz e no seio da sua família, construindo assim o acesso a um desenvolvimento equilibrado. No entanto a existência de certos condicionalismos vem destruir essa possibilidade. As várias formas de violência principalmente as ocorridas no espaço familiar, onde deveria ser um espaço de protecção e garantia máxima dos seus direitos são disso um exemplo, causando sofrimento a estas crianças que se vêem numa situação de desamparo tanto a nível afectivo como na prestação dos cuidados essenciais para a sua sobrevivência. Sendo assim torna-se necessária a procura incessante de uma solução capaz de as proteger e as colocar numa situação mais favorável, para que se desenvolvem de forma adequada. Neste sentido a institucionalização, aparece como sendo uma das medidas de garantia da convivência, de maneira provisória e excepcional, quando a família ou os responsáveis pela criança/adolescente não conseguem efectivar o direito essencial a formação e ao desenvolvimento das crianças/adolescentes ou quando o Estado não actua eficazmente mediante as políticas públicas e sociais na garantia a protecção social da família. Com o objectivo de analisar e compreender o processo de institucionalização das crianças/adolescentes no C.P.S.L.C, como factor de mudança das suas condições de vida, realizou se uma investigação que incidiu sobre um grupo de crianças institucionalizadas no C.P.S.L.C. Este grupo foi constituída por crianças/adolescentes (do sexo masculino e do sexo feminino) com idades compreendidas entre os 9 aos 17 anos de idade e suas respectivas famílias. Para a recolha de dados junto destas crianças/adolescentes recorremos a metodologia qualitativa e quantitativa, uma vez que estas apresentaram formas mais eficazes para a obtenção de informações, foi aplicada a técnica da entrevista a coordenadora do centro, e o inquérito por questionário as crianças/adolescentes institucionalizadas no C.P.S.L.C e suas respectivas famílias. Para a análise e comentários dos dados dos inquéritos aplicados aos sujeitos da pesquisa, fez-se o tratamento dos mesmos com base no programa informático SPSS versão 15. Ainda, foram analisadas e comentadas as informações das entrevistas aplicadas aos sujeitos de pesquisa. Com a realização deste trabalho, chegou-se a conclusão que, o Centro Protecção Social Lém Cachorro, através das suas acções desenvolvidas, tem vindo a contribuir para a melhoria das condições de vidas das crianças/ adolescentes institucionalizadas, deforma activa, e articulada com outras organizações e instituições que trabalham directa ou indirectamente nessa área, intervindo no próprio microssistema, que na maioria das vezes condiciona o desenvolvimento saudável destas crianças, devido a condição social e económica.

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A relação Criança e Media tem sido muito debatida, e em várias perspetivas, a nível internacional. Por um lado, é reconhecido o contributo do jornalismo para uma maior visibilidade das crianças e das suas problemáticas (como abuso sexual, maus- tratos), transformando-as de assuntos privados em temas de debate público. Por outro lado, verifica-se que o discurso noticioso molda as ideias que se tem da criança e das suas problemáticas podendo, assim, comprometer o reconhecimento social destes problemas, e consequentemente, o debate e a pressão pública para a implementação de políticas sociais e leis para as proteger. Nesta investigação procuramos compreender de que forma o modo como a imprensa cabo-verdiana aborda a temática das crianças em risco e, em consequência, tem vindo a contribuir/dificultar a inclusão desta problemática no debate público. Através das notícias dos jornais, o foco da análise cinge-se sobre ocorrências e problemáticas em que a vida da criança ou o seu bem-estar e desenvolvimento físico, psíquico e emocional são colocados em risco. A partir da análise por nós realizada, pode-se concluir que a criança cabo-verdiana em risco social é um tema constante na imprensa mas, há um tratamento privado e individual das problemáticas que afetam as crianças; os enquadramentos seguem uma ótica de exposição de factos, em detrimento da denúncia da situação e busca de solução. Não há variedade de fontes de informação nem contraste das suas opiniões. O discurso noticioso não é sensacionalista, mas não é comprometido com as premissas da CDC. Com efeito, a inclusão das problemáticas que afetam as crianças no debate público não privilegia uma cobertura contextualizada e esclarecedora destas questões e em prol dos direitos das crianças. Neste sentido, melhorar os enquadramentos noticiosos sobre as crianças e as problemáticas que as afetam é fundamental para sensibilizar o reconhecimento público dos mesmos e a promoção de uma cultura favorável à criança.

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O presente estudo com caris científico intitulado, “Intervenções de Enfermagem às Crianças com Deficiência Auditiva”, tem como questão de investigação quais as estratégias adoptadas pelos enfermeiros na prestação de cuidados de enfermagem as crianças com deficiência auditiva no Serviço de Pediatria do Hospital Baptista de Sousa? Na tentativa de dar resposta a pergunta de partida traçou-se o seguinte objectivo geral descrever as estratégias adoptadas pelos enfermeiros na prestação de cuidados às crianças com deficiência auditiva no serviço de pediatria do Hospital Baptista Sousa. A audição é o sentido que nos permite perceber os sons sua perda pode ser parcial ou total podendo ser congénita ou adquirida. A linguagem preconizada como melhor forma de comunicação com deficientes auditivos é a linguagem de sinais. A metodologia adoptada teve carácter descritivo e exploratório com análise qualitativa. Os sujeitos do estudo foram cinco enfermeiros do serviço de pediatria do Hospital Baptista Sousa. A colecta de dados foi realizada nos meses de Julho a Agosto de 2015 através de entrevista semiestruturada. Após a discussão e análise dos dados, os mesmos foram agrupados conforme os objectivos do estudo, resultando em três categorias: 1 – caracterização geral; II – percepção dos enfermeiros em relação a deficiência auditiva; III – atendimento do deficiente auditivo. Os resultados demonstraram que a principal limitação encontrada pelos enfermeiros é a barreira na comunicação e que necessitam aprimorar seu conhecimento na comunicação com o deficiente auditivo a fim de prestar um cuidado individualizado a estes utentes. Cabe salientar que os enfermeiros demonstraram não terem formação na área da deficiência, tendo que criar suas estratégias na comunicação com as crianças com deficiência auditiva. No entanto, relataram que, durante sua vida académica e profissional, não receberam informações específicas sobre como cuidar e se comunicar com as crianças com deficiência auditiva, o que gerou uma limitação de conhecimentos.Conclui-se com este estudo que os enfermeiros de São Vicente estão fracamente capacitados para o atendimento de crianças com deficiência auditiva. E que a barreira na comunicação é a principal causa para que haja lacunas quanto as intervenções de enfermagem.

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No parece que la integración de deficientes represente algo que sea fácil de aceptar, cuyo éxito esté garantizado, y ni mucho menos, que pueda realizarse tan sólo a partir de una actividad legislativa. Así este trabajo lo que realiza es un primer acercamiento al problema, el nivel de aceptación o no de las acciones aparejadas con la integración de deficientes. La muestra son un total de 709 personas adultas de las comunidades de Cantabria y Canarias. Sobre esta última sólo se ha realizado el análisis de las dimensiones sociales. La muestra se divide en 204 pertenecientes al grupo experimental y 289 al grupo de control. Los dos determinantes estudiados dentro de esta investigación han sido: El grado de autoimplicación, por representar una de las variables importantes en Psicología a la hora de entender /predecir respuestas en contextos psicosociales. Las dimensiones sociales o ideológicas de la personalidad. Para este estudio los dos grupos de la muestra realizaron las mismas encuestas, pero de diferente forma: el grupo experimental las realizó en casa, planteándoseles que debido al decreto de integración, el gobierno autónomo iba a alquilar un piso de su escalera para convertirlo en piso-hogar de deficientes mentales. El grupo de control las realizaron en una reunión planteándoles que existía la posibilidad de que se realizasen algunos cambios en la educación y la política social de la Comunidad Autónoma. Las encuestas traducidas y adaptadas que se cumplimentaron fueron las escalas de: actitudes sobre integración de Kastner y Repucci -F de personalidad autoritaria de adorno -DO de Rokeach sobre personalidad autoritaria -Kreml sobre personalidad autoritaria. Las respuestas a los ítems sobre la personalidad fueron sometidas a análisis factorial de factores principales con posterior rotación Varimax de Kaiser, para los factores de valor propio igual o mayor a 100. Para los ítems referidos a la autoimplicación se han realizado dos tipos de comparaciones: bivariadas entre los grupos experimental y de control multivariada entre ambos grupos (análisis de función canónica discriminante). Entre los resultados obtenidos se observa: las personas más autoritarias poseen un conocimiento mayor sobre el mundo de la deficiencia mental, tienen mayor tolerancia como vecinos y son más defensores de la independencia y autonomía de los deficientes en el mundo social. Desean menos actividades de integración, menos programas y ayudas para los deficientes los menos autoritarios presentan una actitud más favorable hacia la integración y son más partidarios de que los deficientes mentales disfruten más de los bienes sociales y culturales.

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Determinar la efectividad de un programa sobre discriminación de palabras escritas y su asociación a las imágenes correspondientes y sobre aprendizaje de correspondencias morfemáticas, así como analizar el efecto producido por la administración de reforzadores sociales y materiales sobre el aprendizaje de los dos programas. Experimento A: 12 sujetos de 5 a 6 años del centro municipal fonoaudiológico de Barcelona. Experimento B: 9 sujetos del mismo centro de 8 a 9 años. Todos presentan una deficiencia auditiva profunda y son heterogéneos en cuanto a la procedencia social. Investigación experimental centrada en la validación de dos programas de modificación de la conducta verbal de niños sordos. Plantea un marco teórico sobre la sordera y los métodos de modificación de conducta aplicados al lenguaje. Realiza dos diseños experimentales con dos muestras de sujetos, uno de bloques homogéneos y otro de cuadrado latino. Distribuye a los sujetos en tres grupos. Uno es el grupo control y los otros los diferentes tipos de tratamientos que conforman las variables independientes: refuerzo social y refuerzo con fichas. Variable dependiente: respuestas correctas a los estímulos. Controla las variables inteligencia, factores lingüísticos, aptitud y lectura. Analiza los datos obtenidos mediante pruebas de significación estadística para contrastar las diferencias de medias entre grupos.. Pruebas para seleccionar la muestra: baterías de tests estandarizados sobre psicomotricidad, desarrollo perceptivo, conducta perceptivomotriz, estructuración temporal, esquema corporal, inteligencia y subtests no verbales de lenguaje. Estadística descriptiva, representaciones gráficas y prueba t de Student para comparar las puntuaciones entre grupos y períodos del programa. Experimento A: no se aprecia diferencia significativa entre los tratamientos, sin embargo, mediante la administración del refuerzo con fichas se disminuye la tasa de errores. Experimento B: respecto a la influencia del programa de aprendizaje, el grupo que ha seguido el tratamiento de refuerzo con fichas contingentes y continuo ha obtenido resultados estadísticamente significativos. El único grupo que ha mostrado un aumento significativo en su aprendizaje en los dos experimentos ha sido el grupo que ha recibido refuerzo con fichas contingentes y continuo más refuerzo social. El refuerzo social es un medio de reforzamiento muy variable y depende mucho de la sensibilización de los sujetos. Se sugiere la conveniencia de aplicar reforzadores materiales contingentes con la función de ser efectivos 'feed-back' correctores para motivar la tarea de instauración del lenguaje en niños sordos.

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El presente estudio pretende el siguiente objetivo fundamental: analizar la problemática de la deficiencia mental y sus posibilidades de integración social a través de un aspecto tan concreto como es el tiempo libre.. Este trabajo es de carácter teórico-práctico; dividido en seis capítulos, que recogen los siguientes temas: ocio y tiempo libre, acotaciones al concepto de deficiente mental, normalización e integración, orientaciones para la integración del deficiente mental a través del tiempo, un modelo de intervención en el tiempo libre y otras experiencias de integración.. En términos generales se concluyen los siguientes puntos: 1. Todo programa de intervención social debe comenzar por analizar el modelo de sociedad en la que se va a actuar. En este terreno los problemas son múltiples, pues en una sociedad que genera marginación hay muchos problemas que habría que analizar. 2. Teniendo en cuenta la insuficiencia de la integración escolar para conseguir una integración social integral, surge la posibilidad de dar importancia al tiempo libre. 3. Es importante partir del principio de la igualdad de oportunidades para que esa organización del tiempo libre se ajuste a las posibilidades de la persona deficiente. 4. Los proyectos de intervención deberán partir de las necesidades de las personas deficientes mentales en los que se encuentran sus contactos y conexiones sociales, que se verán realizadas si se potencian su presencia en lugares públicos, participan en las actividades de la comunidad .5. Para llevar a cabo esto es necesario contar con un personal sensibilizado con el tema y que con una adecuada preparación, compartan su tiempo libre con las personas deficientes, sirviéndoles como marco de referencia y retirándose paulatinamente a medida que estas personas van adquiriendo responsabilidades. 6. Así el tiempo libre se convierte en un factor más de integración social de la persona deficiente..

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Premios Nacionales de Investigación e Innovación Educativas del CIDE 1988 (Premio de Tesis Doctoral). Investigación original con el mismo título.

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La educación de niños con deficiencias es un problema que compete a toda la sociedad, y especialmente a las instituciones educativas. Los problemas educativos que plantean estos niños, junto a los que presenta todo niño, se suma un problema social de enorme complejidad, al que la propia sociedad en su conjunto debe hacer frente. Tras poner de manifiesto la importancia de este problema, se apuntan soluciones para que la sociedad resuelva la educación de las personas con deficiencias. Estas soluciones deben partir de una triple perspectiva: la religiosa-humana, la económica y la cultural o de civilización. Después se pone de manifiesto como la sociedad ha ido resolviendo la educación de las personas con deficiencias, primero mediante instituciones religiosas, después a través del Estado, mediante los Ministerios de Instrucción Nacional. Por último se señalan un conjunto de realizaciones en países extranjeros, como Bélgica, Suiza, Francia, Italia, Portugal. Se termina haciendo referencia a España y a la Asociación Internacional de Educadores de Jóvenes Inadaptados.

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Partiendo de la idea de que los principios de modificación de conducta son aplicables al aprendizaje del lenguaje y constituyen un método de analisis en el estudio de la sordera, se pretende: 1- Analizar los efectos de un programa de aprendizaje en el que están implicadas las conductas verbales 'textual' e 'intraverbal'; 2- Comprobar los efectos diferenciales de dos tipos de reforzamiento -refuerzo social y refuerzo de fichas- en el aprendizaje del citado programa; 3- Comprobar la influencia de los estímulos de apoyo; 4- Comprobar si el refuerzo diferencial produce generalización de unos ítems a otros de topografía similar. De una población de 15 sujetos que asistían a dos clases preparatorias de iniciación de la EGB en el Centro Municipal de Fonoaudiología de Barcelona se seleccionó una muestra de 9 sujetos de 8-9 años, con perdida de audición superior al 70 por cien y etiología diferente. La muestra se dividió en tres grupos: dos experimentales y uno control. El diseño de la investigación corresponde a los diseños de bloques latino, mediante el cual se controlaban dos variables (inteligencia facultades lingüísticas y aptitud lectora) con tres niveles cada una y tres tratamientos experimentales (refuerzo de fichas contingente y continuo, refuerzo social y no aplicación del programa). La variable independiente la definía el tipo de tratamiento y la variable dependiente la respuesta dada a una frase incompleta (en cuanto a género, número, persona y tiempo). Subtests no verbales de WISC: figuras incompletas, cubos Ce Koks y claves. Subtests no verbales del ITPA. Prueba de comprensión elaborada ad-hoc. Cuestionario evaluativo de conocimientos o correción gramatical, de oposición de enunciados y de seriación elaborado ad-hoc. Tarjetas para el programa de aprendizaje del lenguaje. Pruebas de significación estadística: prueba t de Student para diferencias de medias. Análisis de varianza. Sólo el grupo al que se le aplicó el programa con refuerzo de fichas contingente y contínuo además de refuerzo social mejora significativamente en la ejecución de la tarea de completar frases. En los grupos control y de refuerzo social no se observa ninguna mejora estadísticamente significativa. Los estímulos de apoyo aumentan la tasa de respuestas correctas, pero sólo después de haber administrado el programa al sujeto. No se produce generalización de las reglas morfológicas. De los resultados de esta investigación se derivan algunas conclusiones a nivel pedagógico, como por ejemplo que el aprendizaje del lenguaje en el niño sordo no es una actividad recompensante en sí misma y necesita para su implantación y mantenimiento de un adecuado sistema de motivación y de la presencia de reforzadores poderosos.

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Realizar una contribución a los métodos y programas existentes que preparan al deficiente mental para la integración socio-vocacional en la edad adulta. Estudiar la deficiencia mental y proponer alternativas de trabajo validadas experimentalmente. Construir un programa conductual que incluya tres tipos de habilidades o subprogramas: habilidades de orientación al trabajo, habilidades de la vida diaria y habilidades sociales. 62 deficientes mentales adolescentes, con un nivel de deficiencia ligera, media y severa. 31 forman parte del grupo experimental y los otros 31 del grupo control. En la primera parte se realiza una amplia revisión de la literatura actual relacionada con la deficiencia mental. En la segunda parte se elabora y describe un programa conductual de entrenamiento para deficientes mentales adolescentes. La validación experimental se realiza en la tercera parte. El diseño experiemental de la investigación es combinado: un grupo de control pretest-posttest y un grupo control con posttest únicamente. Mientras el grupo experimental recibió el programa alternativo, el grupo control atendia un programa educativo tradicional. Hubo 4 tipos de variables dependientes : tests estandarizados (Raven, Beta y Mcquarrie); tests situacionales, uno por cada subprograma, de tareas no directamente entrenadas en el programa; puntuación de logro en cada subprograma y escala de evaluación del sistema de West Virginia. Test de Raven; test Beta y Mcquarrie; tests situacionales; escala de evaluación del sistema de West Virginia. Los resultados favorecieron al grupo experimental frente al grupo control, obteniendo diferencias significativas estadísticamente en 15 de las 18 variables dependientes medidas. Se demostró la eficacia del programa propuesto frente a los tradicionales de habilidades académicas, al conseguir incrementar significativamente: habilidades socialmente relevantes para la vida adulta del deficiente, habilidades de tipo práctico y mecánico que facilitan la preparación profesional para desempeñar un trabajo, Habilidades adaptativas de autonomía personal y habilidades intelectuales generales. El programa propuesto proporciona un instrumento que servirá para orientar el trabajo educativo con los adolescentes retrasados de cara a su integración sociolaboral en la edad adulta. Posteriores aplicaciones y experimentaciones del programa permitirán generalizar adecuadamente los resultados obtenidos.

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Comprobar cuál es el grado de adaptación de los adolescentes ciegos, atendiendo a diversos factores. 62 adolescentes entre los 12 y los 15 años del Colegio Inmaculada Concepción de Madrid, siendo 37 varones y 25 hembras. Conoce la ceguera como defecto en sí mismo considerado, analizando las distintas definiciones que sobre ellas se dan, las causas que pueden provocarla, las tasas existentes en España y la atención educativa de que es objeto la población ciega en edad escolar. A continuación analiza las posibles causas o factores que pueden condicionar la adaptación social de los ciegos así como la comprobación del nivel de adaptación social de los adolescentes ciegos atendiendo a diversas variables. A este fin, aplican el cuestionario de adaptación para adolescentes BELL. 1)Los niños ciegos totales presentan un mayor grado de adaptación social que los ciegos parciales. 2) El grado de adaptación social de las niñas ciegas, totales o parciales, coincide el situarse, generalmente, dentro de la normalidad. 3) Los niños ciegos totales alcanzan un mayor grado de adaptación social que las niñas ciegas totales. 4) Las niñas ciegas parciales presentan un mayor grado de adaptación social que los niños ciegos parciales. 5) El grado de adaptación de los niños ciegos totales y parciales, cuya ceguera apareció después de los cinco años, es superior al grado de adaptación de los niños ciegos totales y parciales que lo son desde antes de esa edad. 6) El grado de adaptación social de los niños ciegos totales, que lo son antes de los cinco años es inferior al de las niñas ciegas totales que son igualmente desde antes de esa edad. 7) El grado de adaptación social de las niñas ciegas parciales que los son desde antes de los cinco años es mayor que el de los niños ciegos parciales que son igualmente desde antes de esa edad.

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Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS

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Trata-se de um estudo descritivo do tipo exploratório que utilizou uma abordagem combinada quantitativa e qualitativa para caracterizar as famílias de crianças em situação de violência intrafamiliar, atendidas pela “Equipe de Proteção às Crianças Vítimas de Maus-tratos e Violência Sexual”, no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), no ano de 1999. A coleta de dados foi realizada por um roteiro estruturado elaborado pela pesquisadora, constituído de quatro dimensões pré-estabelecidos – sócioeconômica, estrutura e funcionamento familiar, situação atual do abuso do contexto familiar e história pregressa da família – preenchido através dos prontuários e protocolos das crianças atendidas no HCPA. Os dados quantificáveis foram analisados com auxílio da estatística descritiva, e os qualitativos pelo método de análise de conteúdo, segundo Bardin (2000). Assim formaram sete categorias: organização familiar, relacionamento familiar, percepção dos adultos sobre a criança vítima de violência, justificativas de utilização da violência, ações maternas frente à violência, motivos da procura do serviço de saúde e a trajetória da família na instituição hospitalar. A maioria das famílias pesquisadas possuíam precária inserção sócioeconômica com baixo nível de escolaridade, desempregadas, inseridas no mercado formal e/ou informal. Eram predominantes da região central de Porto Alegre, demonstrando uma diversidade de arranjos e fragilidade nas relações familiares, com confusão de papéis e disputa de autoridade. Algumas famílias registraram ausência da figura paterna Características importantes constatadas entre os adultos: progenitores adolescentes, jovens, vivendo responsabilidade de adulto, o elevado padrão do uso abusivo de drogas, presença de aleitamento materno e gravidez não desejada. Houve um predomínio de negligência em relação a outras formas de violência praticadas, sendo que o ato violento foi cometido de forma intencional, mas o agressor não apresentava justificativa para o fato. A mãe configurou-se como a maior agressora e, simultaneamente, a principal cuidadora da criança. Nesse estudo, a criança mais atingida foi a do sexo masculino, raça branca, evidenciando lesão e apresentando longo período de convivência com o agressor que sempre era alguém muito próximo a ela. As famílias envolvidas procuraram atendimento de forma espontânea, mas a queixa de violência estava implícita. A pesquisa permitiu contextualizar a violência como social e histórica, presente em larga escala na sociedade brasileira uma sociedade desigual na qual se pratica violência dentro da família contra a criança, legitimando uma forma de poder estruturante nas relações sociais e na interação com fatores individuais econômicos e culturais. Assim, verificou-se a fundamental importância da atuação do enfermeiro no enfrentamento da problemática questão da violência intrafamiliar contra a criança.