990 resultados para Santos Lerin, Simon.
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Precede al tit.: "Adsit Iesus Via Veritas, et Vita"
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Alegato sobre los creditos de la Iglesia Metropolitana de Valencia en los estados de Gandia y Oliva. -- Port. con grab. xil. representando a la Virgen
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Alcance y contenido: Vista de la Iglesia de los Santos Juanes, desde el punto en el que se encuentra La Lonja, con gente y puestos del mercado
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Índice en p. 418
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Autor tomado de prólogo
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Papel verdoso y con luna
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Colofón
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Ultima fecha en preliminares, 1772
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La Universidad Politécnica de Madrid (UPM) apuesta firmemente por la implantación de un Sistema de Garantía Interna de Calidad (SGIC) en todos sus títulos y estructuras. Para ello, ha diseñado un modelo general, que ha sido adaptado a las realidades específicas de sus centros, encontrándose éstos en diferentes grados de implantación del proceso. Con este SGIC, la UPM se asegura el cumplimiento de los requisitos establecidos en los distintos programas de calidad: seguimiento externo, renovación de la acreditación, acreditaciones internacionales, etc. El eje fundamental de estos SGIC son los títulos oficiales, para los que es indispensable realizar un seguimiento de la implantación y desarrollo de los mismos. Para garantizar esto último, la UPM ha desarrollado una herramienta informática (GAUSS) que facilita a los implicados en el seguimiento interno de los títulos la elaboración de las Guías de Aprendizaje y todos los informes de seguimiento (informe de asignatura, de semestre y de titulación). El resto de procedimientos del SGIC dan soporte y ayudan a plantear la estrategia que asegure el mejor desarrollo de nuestra oferta académica y de nuestros servicios con la consecuente satisfacción de los agentes implicados. La implantación de SGIC ha supuesto un cambio en los métodos docentes aplicados por el profesorado, y de evaluación de las competencias y conocimientos de nuestros estudiantes.
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Ida Simon graduated from Lincoln University in 1971. She earned the Master’s of Education Degree from Theological Seminary in New York City. Ida Simon became the Vice President of Institutional Advancement and the Executive Director of the Lincoln University Foundation. She was known for her fundraising activities at Lincoln University.
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
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A pesquisa teve como objetivo geral analisar as principais razões pelas quais as empresas públicas paulistas utilizam coaching e mentoring como práticas de compartilhamento de conhecimento. No ano de 2009, foi instituído pelo governador do Estado de São Paulo, o decreto nº 53.963 que instituiu a Política de Gestão do Conhecimento e Inovação para as empresas públicas. Kuniyoshi e Santos (2007) realizaram uma pesquisa, na qual identificaram práticas e iniciativas de gestão do conhecimento adotadas por algumas empresas, dentre elas, coaching e mentoring. As práticas são processos que necessitam de investimento não somente financeiro, mas de tempo e pessoas adequadas, por serem processos mais complexos, instigam a investigação de ações no contexto organizacional de empresas públicas. Este estudo busca contribuir para o desenvolvimento de estudos na área pública. O método utilizado neste estudo de abordagem qualitativa é do tipo exploratória. O objeto desta pesquisa foram as empresas públicas paulistas, que, atualmente, somam 21. Foi realizado estudo de caso, com entrevista e análise documental em duas destas empresas, A Sabesp, empresa do segmento de saneamento de água e esgoto, teve como objetivo analisar a prática de coaching e, o Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT), referência nacional em metrologia, teve como objetivo analisar a prática de mentoring. Uma vez que não existem práticas exclusivas à Gestão do Conhecimento, e o sucesso de uma prática está relacionado ao contexto na qual está inserida. No caso da Sabesp, a prática de coaching é utilizada como uma das atividades dentro de dois programas, visando desenvolver o capital humano como força competitiva. O IPT teve como objetivo da aplicação do programa de mentoring, especificamente, o compartilhar conhecimento tácito. Foi constatado que as práticas de coaching e mentoring podem ser utilizadas como recurso capaz de tornar a empresa singular perante as demais, mesmo empresas públicas não tendo foco em competitividade, mas utilizam o conhecimento de forma estratégica para melhorar a qualidade de atendimento à sociedade.