999 resultados para Saúde – Administração – São Paulo (SP)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB
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Pós-graduação em Educação - FCT
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB
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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Por meio de minuciosa pesquisa, o autor procurou compreender as ações realizadas para a promoção da saúde e da qualidade de vida dos travestis que se prostituem em uma cidade do interior de São Paulo, assim como a atitude dos travestis diante dessas ações. Baseada em técnicas emprestadas à etnografia - que pressupõe o contato inter-subjetivo entre o pesquisador e seu objeto - e na observação do cotidiano dos travestis, a investigação mapeou as interações no mercado do sexo de Charmosa (o nome-fantasia da cidade estudada), e também os significados atribuídos pelos travestis ao adoecimento e à saúde, às situações de risco e à AIDS. O autor verificou ainda como a prevenção da AIDS opera naquela cidade, basicamente a partir da clássica política de disciplinar os travestis e de alargar seu campo de direitos à saúde. Pesquisou também a postura dos representantes institucionais da saúde frente aos dilemas colocados pelas necessidades diferentes dos travestis para uma vida qualificada, e averiguou até que ponto as injunções desses agentes envolvem o cotidiano daqueles profissionais do sexo
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O objetivo deste artigo é estimar a cobertura populacional do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) nos diferentes estágios de vida e avaliar seu funcionamento no estado de São Paulo. O estudo incluiu 65 municípios divididos em 14 regiões do estado. A cobertura do SISVAN foi estimada a partir de dados de monitoramento do estado nutricional disponíveis nos relatórios públicos, e do número de usuários que frequentam os serviços públicos de saúde. O total de usuários foi obtido pela diferença entre o total de habitantes e o número de beneficiários de planos de saúde privados. A maioria das regiões apresentou uma cobertura reduzida (<10%). Cerca de 57% revelaram cobertura entre 5 e 10%. Constatou-se uma preponderância de registros do estado nutricional de crianças para todas as regiões do Estado. Chama a atenção a reduzida cobertura entre os idosos, que é inexistente ou próxima de zero na maioria das regiões. Apesar dos esforços empreendidos pelo governo visando à ampliação e à qualificação do SISVAN, o monitoramento nutricional no estado de São Paulo ainda é insuficiente. Esta condição compromete sua utilização na elaboração de políticas efetivas na área de alimentação e nutrição.
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A expansão da obesidade em diversos países do mundo na última década tem resultado no aumento da morbidade e mortalidade por hipertensão arterial e suas complicações. O objetivo deste trabalho é analisar a distribuição espacial da obesidade e hipertensão arterial no estado de São Paulo no período de 2000 a 2010, a partir de registros hospitalares e internação do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH - SUS). Foram utilizados coeficientes de prevalência das doenças em cada município suavizadas pelo método bayesiano empírico, permitindo uma visualização do padrão espacial dessas morbidades no Estado. Foi explorada a dependência espacial destes padrões verificando a autocorrelação entre os indicadores por meio do cálculo do Índice de Autocorrelação Espacial de Moran. Além disso, estudou-se a correlação positiva (Pearson) entre obesidade e hipertensão. Os dados e os mapas mostraram clusters de 87 municípios onde há maior e menor prevalência de hipertensão e obesidade no espaço com forte autocorrelação entre os municípios vizinhos. O coeficiente correlação de Pearson encontrado para esses municípios foi de 0,404 e sugere associação entre as morbidades. As técnicas de análise espacial mostraram-se úteis para o planejamento de ações de saúde pública.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)