996 resultados para SULFATO DE CÁLCIO


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Verificaram-se os efeitos da aplicação de reguladores vegetais na nutrição mineral do tomateiro. Para isto aplicaram-se, em plantas com 4 folhas, cloreto de (2-cloroetil) trimetilamônio (CCC) 2.000 ppm, ácido succínico-2,2-dimetilhidrazida (SADH) 4.000 ppm, ácido giberélico (GA) 100 ppm, ácido (2-cloroetil) fosfônico (CEPA) 200 ppm, ácido 3-indolacético (IAA) 100 ppm e 6-furfurilaminopurina (FAP) na concentração de 500 ppm. Níveis mais elevados de nitrogênio, cálcio e magnésio foram determinados nas hastes de plantas pulverizadas com CCC. Tratamento com CEPA promoveu aumento nos teores de nitrogênio e cálcio nas hastes de tomateiro. Níveis mais elevados de nitrogênio foram determinados nas hastes de plantas tratadas com SADH e FAP. Os reguladores de crescimento utilizados não afetaram os níveis de macronutrientes nas folhas do tomateiro com relação às controle.

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As leguminosas tropicais constituem opção como fonte de alimento para o gado, e como revestimento para proteger taludes e aterros contra a erosão. Com a finalidade de se conhecer o habito alimentar das leguminosas tropicais centrosema (Centrosema pubescens Benth.), siratro (Macroptilium atropurpureum cv. 'Siratro') e soja perene (Glycine wightii Willd.) instalou-se o presente ensaio no campo, em Piracicaba, SP, visando obter dados para estabelecer equações para o crescimento, para a concentração e extração dos macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S), e para a matéria seca digestível das folhas e caules, "in vivo", no bovino, em função da idade da planta. Da apreciação geral dos resultados obtidos, verificou-se diferenças entre as três espécies quanto aos fatores estudados, tais como: a. A máxima produção de matéria seca é da soja perene, seguida pela centrosema e siratro, ocorrendo entre 134 e 140 dias. A maior velocidade no crescimento ocorre entre 83 e 91 dias, para as três espécies. b. O caule apresenta as maiores concentrações de potássio; as folhas, todos os outros macronutrientes. Existem diferenças entre as espécies quanto aos teores de nitrogênio, potássio, cálcio, magnesio e enxofre. O enxofre é absorvido e acumulado continuamente pela centrosema. c. A maior velocidade de acumulação de nitrogênio, fósforo, magnesio e enxofre pelas folhas ocorre entre 80 e 95 dias para as três espécies; de potássio aos 83 e 90 dias para a centrosema e soja perene, respectivamente; de cálcio, aos 116 e 135 dias para a soja perene e siratro. A quantidade maxima e a idade em que ocorre são: d. Existem diferenças na digestibilidade da matéria seca das partes entre as leguminosas. Essa digestibilidade aumenta com a idade da centrosema e do siratro; na soja perene, a digestibilidade mínima ocorre aos 74 dias (39,2%) para o caule e 88 dias (30,2%) para a folha. A matéria seca digestível das folhas de centrosema é 29,8% e das do siratro, 20%, aos 42 dias de idade; aos 147 dias, a da soja perene e 58,8%, seguida do siratro, 56,5%, e da centrosema, 44,0%.

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Estudou-se efeito residual de oito fontes de fósforo em dois solos de baixo teor em fósforo, na cultura de milho (Zea mays L.). Os experimentos foram realizados na casa de vegetação. Pela avaliação do peso de matéria seca e quantidade de nitrogênio, fósforo e potássio absorvidos, constatou-se que os fertilizantes com melhor efeito residual foram metafosfato de cálcio e metafosfato de potássio, seguidos por termofosfato e fosforita de Olinda, no regosol. No latosol não se observou diferenças estatisticamente significativas para peso de materia seca, mas de uma maneira geral o metafosfato de cálcio, fosforita de Olinda e metafosfato de potássio foram os melhores. Os fertilizantes com menor efeito residual foram os que contem alto teor em fósforo solúvel em água: superfosfato triplo, superfosfato simples, fosfato diamonico e polifosfato de amonio.

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No intuito de se obter dados básicos para estudos de adubação, plantas de jiló (Solanum gilo cultivar Morro Grande Oblongo), foram coletadas em épocas diversas, situadas em um solo Terra Roxa Estruturada, série "Luiz de Queiroz", Piracicaba. As plantas coletadas aos 30, 55, 80, 105, 130, 155 e 180 dias após a germinação receberam uma adubação fundamental de 100 g da formula 4-12-8 por cova (duas plantas). Quinze dias após aplicou-se 20 g de sulfato de amônio por cova sendo a aplicação repetida 40 dias após. O material coletado foi dividido em folhas, caule e frutos. O jiló apresenta um crescimento lento até aos 105 dias, aumentando bruscamente até ao final do ciclo. Por ocasião do florescimento as folhas apresentam a seguinte concentração em função da mate ria seca: N-4, 5%; P-0, 30%, K-2,00%; Ca-1,21%; Mg-0,22%; S-0,27%; B-50 ppm; Cu-11 ppm; Fe-774 ppm; Mn-69 ppm; Mo-0,5 ppm; Zn-22 ppm. Uma população de 25.000 plantações/ha extrae aos 180 dias (folha + caule + frutos): N-154 kg; P-16 kg; K-164 kg; Ca-60 kg; Mg-20 kg; S-14 kg; B-221 g; Cu-106 g; Fe-1118 g; Mn-490 g; Mo-7,4 g; Zn-147 g. O jilo é uma hortaliça tropical exigente em nutrientes.

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O efeito de níveis de fósforo e zinco na produção de matéria seca, nodulação e absorção de nutrientes pela soja (Glycine max (L.) Merrill cv. 'UFV-1) foi estudado em condições de casa-de-vegetação. Foram testadas três doses de fósforo equivalentes a 0. 200 e 400 kg de P2O5/ha, e três de zinco equivalentes a 0, 15 e 30 kg de sulfato de zinco/ha, em três solos, em vasos contendo 7 kg de terra. Os solos estudados foram os seguintes: Latossolo Vermelho-Amarelo (LV), Latossolo Vermelho-Escuro, textura média (LEm), e Latossolo Vermelho-Escuro (LE). As sementes, no plantio, foram inoculadas com estirpes de Rhizobium japonicum. Foram observados aumentos da produção de materia seca das plantas e da nodulação, com a adubação fosfatada. A fertilização com zinco não alterou estes parâmetros. Produções menores de matéria seca das plantas foram verificadas no LEm, no entanto, este solo e o LV, foram os substratos que propiciaram as maiores nodulações. As concentrações de N, Ca, Mg e Zn decresceram com a adubação fosfatada, sugerindo-se um efeito de diluição, propiciado pelo intenso crescimento das plantas. A fertilização fosfatada, na maior dose, diminuiu o teor de K nas folhas velhas e aumentou-o nas novas e nas hastes, indicando ter havido translocação do referido nutriente.

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Em três plantações naturais de coqueiro gigante (Cocos nucifera L.) de 15 anos de idade, localizadas em três diferentes municípios do Estado da Paraíba (Caaporã, Cabedelo e Santa Rita) foi instalado um ensaio de adubação mineral e orgânica utilizando-se diferentes adubações: NPK, NPK + estêrco, NK + estêrco. Em cada tratamento respectivo, adicionou-se 400 g de N, na forma de sulfato de amônio (21% de N), 180 g de P, na forma de superfosfato simples (20% de P2O5), 1.200 g de K, na forma de cloreto de potássio (60% K2O) e 20 kg de estêrco de curral. De uma maneira geral, a adubação aumentou a produção de frutos dos coqueiros nas três localidades. A matéria orgânica adicionada ao solo, promoveu também o aumento da produtividade nas três plantações de coqueiros. No município de Caaporã, o efeito da matéia orgânica no aumento da produtividade dos coqueiros está associado à aplicação simultânea de fósforo.

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Durante um período de noventa dias, foi conduzido em casa de vegetação, um experimento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foram testados cinco níveis de sódio (0; 4; 40; 400; 4.000 ppm de sódio) utilizando-se duas fontes, cloreto e sulfato de sódio e duas cultivares de algodoeiro mocó (G. hirsutum, var. Maria Galante, Hucth.) !9193' e 'c-71', cultivadas em solução nutritiva. Os resultados mostraram que a dose 4 ppm de sódio provocou aumento na produção de matéria seca do algodoeiro, enquanto as doses 400 e 4.000 ppm de sódio, provocaram diminuição. Ocorreu efeito negativo na produção de materia seca da cultivar '9193' provocado pelo cloreto.

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O presente trabalho foi desenvolvido visando atingir o seguinte objetivo: determinação das concentrações dos macronutrientes, nas partes da planta, em função de níveis de adubação fosfatada. Para verificar os parâmetros propostos foi instalado um fatorial 3³ com três repetições em solo da serie Guamium, no município de Piracicaba, SP. Usou-se o cultivar IAC-2 de habito de crescimento indeterminado. Aplicou-se no sulco na ocasião da semeadura as seguintes quantidades de fertilizantes: 0, 20 e 40 kg de N por ha; 0, 60 e 120 kg de P2O5por ha; 0, 30 e 60 kg de K2O por ha. Foram igualmente incorporados 2,7 t de calcário dolomitico por ha. Foram colhidas amostras de plantas em intervalos de 21 dias, a partir da emergência, até a queda parcial das folhas aos 105 dias de idade. Conclusões: concentrações maiores de nitrogênio, fósforo, potássio e enxofre foram encontradas nas folhas superiores; e as maiores concentrações de cálcio e magnêsio localizaram-se nas folhas inferiores. As variações nas concentrações de fósforo e magnêsio com a idade das plantas, foram afetadas pelas doses de fósforo.

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Mudas de capim colonião (Panicum maximum Jacq.) foram transplantadas para uma Terra Roxa Estruturada, serie "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP, e adubadas na razão de 2,5 g de N (sulfato de amônio), 3,2 g de P2O5 (superfosfato simples) e 1,9 g de K2O (cloreto de potássio) por muda. Cortes foram efetuados aos 35, 45, 60 e 75 dias a 15 cm de altura do solo. No material coletado foram separadas hastes e folhas e determinado o peso da matéria seca, o coeficiente de digestibilidade in vitro e as concentrações de N, P, K, Ca, Mg, S, Cu, Fe, Mn e Zn. O delineamento estatístico foi de blocos ao aca so, com três repetições. Concluíram os autores: 1. a relação haste/folha varia com o envelhecimento da planta. A produção de matéria seca e maior nas hastes do que nas folhas. Há uma relação linear positiva entre o aumento de peso da matéria seca e a idade da planta; 2. o coeficiente de digestibilidade da matéria seca diminui com a idade da planta, não havendo diferenças entre haste e folha; 3. a concentração de N, P, Cu, Fe e Zn diminui com o aumento da idade da planta; 4. a idade da planta não afeta os teores mínimos exigidos pelo animal.

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Verificou-se que o maracujá amarelo mostra-se mais exigente em nitrogênio e potássio, relativamente exigente em cálcio e menos exigente em fósforo, magnésio e enxofre. Quanto aos micronutrientes o ferro e o mais exigido, seguido pelo boro, manganês, zinco, cobre e molibdênio.

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O objetivo do presente trabalho foi o estudo do efeito da presença e ausência do macronutrientes no crescimento e composição mineral da planta de maracujá e obter dados analíticos indicados do estado nutricional. As omissões de nitrogênio, enxofre e cálcio afetaram grandemente o desenvolvimento das plantas; a ausência dos elementos fósforo, potássio e magnésio afetaram o crescimento, mas com menor intensidade. A análise do material revelou os seguintes teores dos nutrientes nas folhas do tratamento completo: N - 4,44%; P - 0,16%; K - 2,07%; Ca - 1,22%; Mg - 0,58%; S -1,18%. Determinou-se, para cada elemento, a parte da planta que melhor refletisse seu estado nutricional encontrando-se: folhas da haste madura - N, P, S, Mg; folhas da haste nova - cálcio; gavinhas -potássio.

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Plantas de cubiu (Solanum topiro Humb. & Bonpl.), 'INPA-P6-PL2-BLII-Exp l', foram cultivadas, em casa de vegetação em quartzo moído, irrigadas com soluções nutritivas, conforme SARRUGE (1975), e submetidas aos seguintes tratamentos: completo, omissão de N, omissão de P, omissão de K, omissão de Ca, omissão de Mg e omissão de S, com o objetivo de: (a) obter sintomas de deficiência dos macronutrientes; (b) analisar o crescimento das plantas através da produção de matéria seca; (c) determinar a concentração dos macro e micronutrientes, exceto molibdênio e cloro, nas folhas, caules e raízes das plantas. Os sintomas visuais de deficiência foram identificados e descritos. As plantas foram coletadas e separadas em raiz, caule e folhas, e determinaram-se os teores de macro e micronutrientes, exceto molibdênio e cloro, neste material. Os resultados obtidos mostram: a) os sintomas visuais de deficiência de nitrogênio, potássio, cálcio e magnésio são bem definidos e de fácil caracterização, não ocorrendo o mesmo para os sintomas visuais de deficiência de fósforo e enxofre; b) os tratamentos que mais afetaram o desenvolvimento das plantas foram: omissão de N, omissão de P e omissão de K, seguidos por omissão de Ca e omissão de Mg. O desenvolvimento das plantas não foi afetado com o tratamento omissão de S; c) os níveis de deficiência e adequação obtidos nas folhas foram: N% = 2,02-2,53 P% = 0,12-0,20; K% = 0,84-3,44; Ca% = 0,22-2,64; Mg% = 0,07-0,48; S% = 0,10 0,25.

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Três fontes de nitrogênio - 15n foram utilizadas: sulfato de amônio, nitrato de amônio e uréia. Elas foram aplicadas no plantio de dois modos: a lanço e a seguir incorporadas ao solo, ou no sulco de plantio. Determinou-se a eficiência de utilização do nitrogênio - 15n aplicado no plantio e no perfilhamento, sendo respectivamente, em media 14 e 13% do nitrogênio aplicado e utilizados pelo trigo. Obtiveram-se valores de 16 e 12% de eficiência do nitrogênio - 15n aplicado no sulco de plantio ou a lanço e a seguir incorporado ao solo, respectivamente.

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Em casa de vegetação foi conduzido um experimento em vasos contendo solo Podzólico de Lins e Marília, variação Marília (PVlm), objetivando estudar o efeito de aplicação de fontes de cálcio em amendoim (Arachis hypogaea L.) cultivar Tatu (tipo vegetativo valência). Foram testados o gesso e o calcário, como fontes de cálcio, aplicados por ocasião do plantio ou no florescimento das plantas de amendoim. A aplicação de gesso na floração das plantas de amendoim, e calcário no plantio mais gesso no florescimento, aumentaram a produção de vagens. A aplicação de gesso no florescimento aumentou o número de vagens das plantas, mostrando-se superior ao calcário. A relação semente/casca, o número de sementes por vagem, o peso das sementes e das vagens não foram influenciados pela aplicação de calcário ou gesso.

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Com os objetivos de: a) obter o quadro síntomatológico das deficiências de macronutrientes; b) relacionar o quadro sintomatológico a composição química das plantas, foi conduzido um ensaio em casa de vegetação, cultivando o cv. Brasil 48 e Clause's Aurélia em solução nutritiva, tendo como substrato silica finamente moida. Os tratamentos foram: completo, omissão de nitrogênio, omissão de fósforo, omissão de potássio, omissão de cálcio, omissão de magnésio e omissão de enxofre. Os autores observaram e identificaram as deficiências de nutrientes que se traduziram por sintomas típicos e facilmente identificáveis, com exceção do enxofre. As concentrações de macronutrientes nas folhas para plantas sem sintomas e com sintomas para o cultivar Brasil 48 foram: N% 3,37 a 1,86; P% 0,44 a 0,16; K% 5,54 a 1,32; Ca% 0,97 a 0,20; Mg% 0,35 a 0,05. As concentrações de S% foram iguais a 0,16. Para o cv. Clause's Aurélia, as concentrações nas folhas correspondentes a plantas sem e com deficiências foram: N% 3,02 a 2,68; P% 0,71 a 0,19; K% 7,7 a 1,54; Ca% 1 ,47 a 0,31; Mg% 0,43 a 0,10 e S% 0,25 a 0,24.