965 resultados para Robusta coffee


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Objetivou-se com esse trabalho comparar estimativas de componentes de variâncias obtidas por meio de modelos lineares mistos Gaussianos e Robustos, via Amostrador de Gibbs, em dados simulados. Foram simulados 50 arquivos de dados com 1.000 animais cada um, distribuídos em cinco gerações, em dois níveis de efeito fixo e três valores fenotípicos distintos para uma característica hipotética, com diferentes níveis de contaminação. Exceto para os dados sem contaminação, quando os modelos foram iguais, o modelo Robusto apresentou melhores estimativas da variância residual. As estimativas de herdabilidade foram semelhantes em todos os modelos, mas as análises de regressão mostraram que os valores genéticos preditos com uso do modelo Robusto foram mais próximos dos valores genéticos verdadeiros. Esses resultados sugerem que o modelo linear normal contaminado oferece uma alternativa flexível para estimação robusta em melhoramento genético animal.

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Foram realizados três ensaios com o objetivo de se determinar o nível de toxicidade da contaminação de sementes de Cassia occidentalis na alimentação de frangos de corte. Nos dois primeiros ensaios foram utilizadas 640 aves de 1 dia de idade. Os níveis de adição da semente no primeiro ensaio foram, 0; 2; 4 e 6%, obtendo-se 5,77; 84,62; 100 e 100% de mortalidade, respectivamente. No segundo ensaio, os níveis utilizados foram 0; 0,5; 1 e 2%, obtendo-se 0; 3,29; 15,73 e 89,47% de mortalidade, respectivamente. No terceiro ensaio, utilizou-se 960 aves de 3 dias de idade. Adicionou-se a ração inicial (4-31 dias de idade) e final (32-52 dias) sementes moídas de fedegoso aos níveis de 0; 0,1; 0,2; 0,3; 0,4 e 0,5%. O peso médio final das aves foi 2,01; 1,95; 1,95; 1,90; 1,77 e 1,58 kg, respectivamente, observando-se diferença significativa (P < 0,05%) em relação ao controle para 0,3; 0,4 e 0,5% de adição. Os valores médios de consumo (4,33; 4,32; 4,32; 4,28; 4,08 e 3,80 kg, respectivamente) e da conversão alimentar (2,15; 2,21; 2,22; 2,25; 2,31 e 2,41, respectivamente) foram significativamente diferentes (P < 0,05%) para 0,4 e 0,5% de adição das sementes em relação ao grupo controle. O aspecto histológico de órgãos e tecidos das aves que receberam C.occidentalis, sacrificadas no término das fases inicial e final, foi característico de um processo degenerativo observado no coração, fígado, pâncreas, rins, músculo estriado esquelético e intestinos. Os percentuais de mortalidade foram 2,77; 2,08; 2,08; 0,69; 0,69 e 0%, respectivamente.

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Objective: This study evaluated the influence of light sources and immersion media on the color stability of a nanofilled composite resin. Material and Methods: Conventional halogen, high-power-density halogen and high-power-density light-emitting diode (LED) units were used. There were 4 immersion media: coffee, tea, Coke (R) and artificial saliva. A total of 180 specimens (10 mm x 2 mm) were prepared, immersed in artificial saliva for 24 h at 37 +/- 1 degrees C, and had their initial color measured with a spectrophotometer according to the CIELab system. Then, the specimens were immersed in the 4 media during 60 days. Data from the color change and luminosity were collected and subjected to statistical analysis by the Kruskall-Wallis test (p<0.05). For immersion time, the data were subjected to two-way ANOVA test and Fisher's test (p<0.05). Results: High-power-density LED (Delta E=1.91) promoted similar color stability of the composite resin to that of the tested halogen curing units (Jet Lite 4000 plus - Delta E=2.05; XL 3000 - Delta E=2.28). Coffee (Delta E=8.40; Delta L=-5.21) showed the highest influence on color stability of the studied composite resin. Conclusion: There was no significant difference in color stability regardless of the light sources, and coffee was the immersion medium that promoted the highest color changes on the tested composite resin.

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This study evaluated the effect of surface sealant on the translucency of composite resin immersed in different solutions. The study involved the following materials: Charisma, Fortify and coffee, Coca-Cola®, tea and artificial saliva as solutions. Sixty-four specimens (n = 8) were manufactured and immersed in artificial saliva at 37 ± 1 °C. Samples were immersed in the solutions for three times a day and re-immersed in artificial saliva until the translucency readings. The measurements were carried out at nine times: T1 - 24 hours after specimen preparation, T2 - 24 hours after immersion in the solutions, T3 - 48 hours and T4 to T9 - 7, 14, 21, 30, 60 and 90 days, respectively, after immersion. The translucency values were measured using a JOUAN device. The results were subjected to ANOVA and Tukey's test at 5%. The surface sealant was not able to protect the composite resin against staining, the coffee showed the strongest staining action, followed by tea and regarding immersion time, a significant alteration was noted in the translucency of composite resin after 21 days.