1000 resultados para Risco versus incerteza


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OBJECTIVE: Our aim was to compare, in a non randomized study, the surgical outcome in elderly patients with mechanical (Group 1; n=83) and bioprosthetic valve implants (Group 2; n=136). METHODS: During a three year period, 219 patients >75 years underwent Aortic Valve Replacement. The groups matched according to age, sex, comorbidity, valve pathology and concomitant Coronary Artery Bypass Surgery. Follow-up was a total of 469 patient-years (mean follow-up 2.1 years, maximum 4,4 years). RESULTS: Operative mortality was zero and the overall early mortality was 2.3 % (within 30 days). Actuarial survival was 87.5 ± 4.0% and 66.1 ± 7.7% (NS) at 4 years in Group 1 and Group 2, respectively. Freedom from valve-related death was 88.9 ± 3.8% in Group 1 and 69.9±7.9% (NS) in Group 2 at 4 years. CONCLUSION: Aortic Valve Replacement in the elderly (>75 years) is a safe procedure even in cases where concomitant coronary artery revascularization is performed. Only a few anticoagulant-related complications were reported and this may indicate that selected groups of elderly patients with significant life expectancy may benefit from mechanical implants .

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas)

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas)

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Depressed and non-depressed mothers and their 3-month-old infants were videotaped during breastfeeding and bottlefeeding interactions. The videotapes were subsequently coded for a number of feeding interaction behaviors as well as being rated on the Interaction Rating Scales. No differences were noted between the depressed and non-depressed mothers. Several breastfeeding versus bottlefeeding group effects were observed. The breastfeeding mothers showed less burping and less intrusive behavior during the nipple-in periods as well as during the nipple-out periods. In addition, the breastfeeding mothers and their infants received better ratings on the Interaction Rating Scales. These data suggest that the depressed mothers and their infants not unlike the non-depressed mothers and their infants were benefited by breastfeeding.

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Background: Neonates show visual preference for their mother's face/voice and shift their attention from their mother to a stranger's face/voice after habituation. Aim: To assess neonate's mother versus stranger's face/voice visual preference, namely mother's anxiety and depression during the third pregnancy trimester and neonate's: 1) visual preference for the mother versus the stranger's face/voice (pretest visual preference), 2) habituation to the mother's face/voice and 3) visual preference for the stranger versus the mother's face/voice (posttest visual preference). Method: Mothers (N=100) filled out the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) and the State Anxiety Inventory (STAI) both at the third pregnancy trimester and childbirth, and the “preference and habituation to the mother's face/voice versus stranger” paradigm was administered to their newborn 1 to 5 days after childbirth. Results: Neonates of anxious/depressed mothers during the third pregnancy trimester contrarily to neonates of non-anxious/non-depressed mothers did not look 1) longer at their mother's than at the stranger's face/voice at the pretest visual preference (showing no visual preference for the mother), nor 2) longer at the stranger's face/voice in the posttest than in the pretest visual preference (not improving their attention to the stranger's after habituation). Conclusion: Infants exposed to mother's anxiety/depression at the third gestational trimester exhibit less perceptual/social competencies at birth.

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To determine differences between pregnant women diagnosed with Dysthymia versus Major Depression, depressed pregnant women (N=102) were divided by their diagnosis into Dysthymic (N=48) and Major Depression (N=54) groups and compared on self-report measures (depression, anxiety, anger, daily hassles and behavioral inhibition), on stress hormone levels (cortisol and norepinephrine), and on fetal measurements. The Major Depression group had more self-reported symptoms. However, the Dysthymic group had higher prenatal cortisol levels and lower fetal growth measurements (estimated weight, femur length, abdominal circumference) as measured at their first ultrasound (M=18 weeks gestation). Thus, depressed pregnant women with Dysthymia and Major Depression appeared to have different prenatal symptoms.

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O presente artigo trata do estudo das características psicométricas da versão portuguesa do questionário “Personal and Relationships Profile" (PRP, Straus, Hamby, Boney-McCoy, & Sugarman, 1999). Este instrumento destina-se a avaliar os principais factores relacionados com a ocorrência de abuso no relacionamento com o companheiro; integra 21 sub-escalas substantivas e uma sub-escala de desejabilidade social. Foram participantes 551 estudantes universitários (60.3% do sexo feminino), na sua maioria com idades compreendidas entre os 19 e os 25 anos e com uma relação do tipo namoro. O questionário apresenta elevada consistência interna (α=.90), e as sub-escalas têm valores de alpha de Cronbach compreendidos entre .50 e .84. Confirma-se também a validade externa dado que um elevado número de sub-escalas do PRP, se encontra significativamente correlacionado com a escala de abuso físico sem sequelas (CT52). Os resultados obtidos confirmam a validade da versão portuguesa do questionário PRP, possibilitando a investigadores e práticos no âmbito das relações maritais um instrumento de screening para sinalização, aprofundamento e orientação das linhas de acção específicas no tratamento e/ou investigação dos principais factores associados à violência conjugal.

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Este artigo tem em vista o levantamento e análise das circunstâncias que podem contribuir para a ocorrência de maus tratos à criança. Com base no modelo ecológico proposto por Belsky (1993), são sucessivamente expostos, nos diferentes níveis ecológicos considerados - sócio-cultural, comunitário, familiar e individual - os factores de risco e os factores protectores implicados no fenómeno dos maus tratos à criança.

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OBJECTIVE: To study the in-hospital evolution of patients aged 65 years and older, with acute myocardial infarction, who were treated by direct coronary angioplasty with no fibrinolytic therapy. METHODS: We studied 885 patients divided into 2 groups as follows: group I (GI) - 293 (33.4%) patients aged ³ 65 years (72±5 years), and group II (GII) - 592 patients aged < 65 years (57±9 years). Multivessel disease was more frequent in GI (63.5% x 49.7%; p=0.001). A greater number of GII patients were class I or II of the clinical Killip-Kimball classification (K) (80.2% x 67.2%; p=0.00002), while a significant number of GI patients were KIII and KIV (24.3% x 12.8%; p=0.00003). RESULTS: Group I had a lower index of success (84.6% x 94%; p=0.0002) and a greater in-hospital mortality (12.2% x 4.7%; p=0.00007). The predictors of mortality in GI were as follows: previous infarction (20.5% x 6.3%; p=0.02), anterior location (13.4% x 6.4%; p=0.03), and male sex (10.4% x 4.4%; p=0.007). CONCLUSION: Elderly patients had more severe acute myocardial infarction and more extensive disease, a lower index of success, and greater in-hospital mortality. Previous infarction, anterior location and male sex were identified as predictors of mortality in the elderly group (GI).

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OBJETIVO: Determinar a prevalência de fatores de risco para doença cardiovascular em funcionários do Centro de Pesquisas da Petrobras. MÉTODOS: Em estudo descritivo transversal, foram avaliados clínica e laboratorialmente, de março de 2000 e fevereiro de 2001, empregados do Centro de Pesquisas da Petrobras, tendo sido excluídos os que não compareceram à realização do exame médico periódico anual de 2000. Calculados o percentual da ocorrência dos fatores de risco e a média e o desvio padrão das variáveis bioquímicas, da pressão arterial e do índice de massa corpórea. RESULTADOS: De um total de 1.191 empregados, foram estudados 970, sendo 75,4% homens e 24,6% mulheres, com idade média de 42,2 anos. A prevalência de fatores de risco foi o sedentarismo (67,3%), o colesterol > 200 mg/dl (56,6%), o sobrepeso (42%), a obesidade (17%), a hipertensão arterial (18,2%), o tabagismo (12,4%) e o diabetes mellitus (2,5%). CONCLUSÃO: A elevada prevalência de fatores de risco para doença cardiovascular, em indivíduos jovens, alerta para a necessidade de adoção de programas de promoção de saúde e prevenção de doenças no ambiente de trabalho.

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OBJETIVO: Estudar as anormalidades morfo-funcionais do sistema cardiovascular fetal detectáveis por ultra-sonografia. MÉTODOS: Foram submetidos 3.980 fetos de gestantes sem risco obstétrico ou cardiológico, do município de Porto Alegre, de julho/1996 a novembro/2000, ao ecocardiograma de rastreamento para malformações cardiovasculares através dos cortes de quatro câmaras e vias de saída dos ventrículos direito e esquerdo. RESULTADOS: Houve 103 diagnósticos de anormalidades cardiovasculares fetais, correspondendo a 2,5% (103/3.980) da população estudada, ou 25,8/1000, sendo que 47 referiam-se a alterações morfo-funcionais do coração fetal, prevalência global de 11,8/1000 (47/3.980), e 56 exibiam alterações na refringência (golf ball). Três falso-negativos e nenhum falso-positivo elevaram a prevalência global para 12.5/1000 (50/3.980), ou 26,6/1000 (106/3.980), quando incluídas também as alterações de refringência. CONCLUSÃO: A detecção das malformações cardiovasculares ainda no período intra-uterino, visando planejamento perinatal é possível, confirmando a experiência internacional. É sugerida implantação do rastreamento de malformações cardiovasculares, aninhada em rede de atenção rotineira de ultra-sonografia obstétrica.

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OBJETIVO: Avaliar se as pressões, medidas na raiz da aorta, são fatores de risco para doença aterosclerótica coronariana grave em mulheres com angina instável ou infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST (AI/IAMSS). MÉTODO:As pressões, assim como os fatores de risco para doença arterial coronariana (DAC) foram prospectivamente coletados de março/1993 a agosto/2001 em 593 mulheres com diagnóstico de AI/IAMSS submetidas à cinecoronariografia. Lesões coronarianas definidas como graves estenoses > 70%. RESULTADOS: Idade média de 59,2±11,2 anos, significantemente mais alta nas pacientes com DAC: 61,9 ± 10,8 anos vs 56.4 ± 10,8 anos; tabagismo, diabetes e climatério foram mais freqüentes nas pacientes com DAC. As médias das pressões sistólica e arterial média foram iguais nos dois grupos, entretanto as médias das pressões diastólicas do ventrículo esquerdo (17.6 ± 8.7 x 15.1 ± 8.1, p=0.001) e da pressão de pulso aórtica foram significantemente maiores nas pacientes com DAC (75.5 ± 22 x 70 ± 19, p=0.002), enquanto a média da pressão diastólica aórtica foi significantemente mais alta nas pacientes sem DAC (75.3 ± 17.5 x 79.8 ± 16, p=0.003). Na análise multivariada a pressão de pulso > 80 mmHg e pressão sistólica > 165 foram independentemente associadas a DAC com razão de chance de 2.12 e 2.09, p<0.05, respectivamente. CONCLUSÃO: A doença arterial coronariana está associada à pressão de pulso mais elevada e pressão diastólica mais baixa em mulheres com AI/IAMSS. Embora a média da pressão sistólica não tenha se associado com DAC, valores dicotomisados de pressão de pulso > 80 mmHg e pressão sistólica > 165 mmHg determinaram risco duas vezes maior de lesão coronariana grave.

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OBJETIVO: Determinar a incidência de fibrilação atrial no pós-operatório de cirurgia cardíaca, seu impacto sobre a morbimortalidade e o tempo de internação hospitalar e analisar os fatores de risco presentes no pré, trans e pós-operatório. MÉTODO: Estudo de coorte contemporâneo com 158 pacientes adultos submetidos à cirurgia cardíaca, sendo excluídos aqueles com fibrilação atrial no pré-operatório. Os pacientes foram avaliados por monitorização cardíaca contínua e eletrocardiogramas diários e a fibrilação atrial considerada como qualquer episódio de ritmo irregular, com presença de ondas f de morfologia e amplitude variáveis. RESULTADOS: A incidência de fibrilação atrial foi de 28,5%, sendo 21,6% para os pacientes revascularizados e 44,3% para os submetidos à correção valvar. Fatores independentemente associados à fibrilação atrial foram insuficiência cardíaca esquerda no pré-operatório (p=0,05; RC=2,2), balanço hídrico total (p=0,01; RC=1,0), tempo de cirurgia (p=0,03; RC=1,01) e outros fatores associados: idade > 70 anos, doença valvar aórtica, agitação psicomotora, tempo de permanência de drenos, congestão pulmonar e insuficiência respiratória no pós-operatório. O uso de betabloqueadores (p=0,01; RC=0,3) foi um fator de proteção. Fibrilação atrial pós-operatória associou-se a aumento do tempo de internação hospitalar (16,9 ± 12,3 dias vs 9,2 ± 4,0 dias, p<0,001) e a maior incidência de acidente vascular cerebral ou óbito pós-operatório, (p=0,02). CONCLUSÃO: A incidência de fibrilação atrial no pós-operatório de cirurgia cardíaca foi elevada e ocasionou significativo aumento de morbimortalidade e tempo de internação hospitalar. Entre os fatores de risco independentes destaca-se o balanço hídrico excessivo e, como fator protetor, uso de betabloqueadores.