991 resultados para Retchin, Judith Ellen, 1952-
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
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Rockhampton City'S colourful and controversial Alderman Rex Pilbeam, qualified public accountant and secretary, longest-serving mayor (1952-82) of any Australian city, took office when Rockhampton was burdened with heavy municipal debt, poor quality roads, costly water supply, little sewerage, and few recreational faCilities. However, Pi/beam's vision, single-minded devotion, unflagging energy, political skill, and managerial flair brought a dramatic turnaround in the city's fortunes. Continuing after retirement with voluntary community service until his mid-eighties, the Pi/beam legacy 10 RockhamplOn is everywhere in evidence.
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Este trabalho consiste em um estudo comparativo entre os escritos de John Wesley (1703-1791) e Ellen G. White (1827-1915) procurando definir os conceitos de santificação de cada autor. São descritos os fatores que levaram a elaboração desta percepção tanto em John Wesley como em Ellen G. White e verificadas as congruências entre os autores estudados como o conceito de amadurecimento contínuo, a negação de impecabilidade, a necessidade de dependência constante em Deus e obediência à Sua lei entre outros. São verificadas também as divergências entre ambos os autores, como os conceitos wesleyanos de santificação instantânea, a segunda obra da graça, e os conceitos whiteanos de perfeição de caráter e esferas de perfeição. Neste trabalho, também são destacadas algumas contribuições e implicações para a teologia na atualidade como os conceitos da finitude humana, o pecado e a natureza humana, a práxis e suas motivações religiosas e a colaboração divino/humana no desenvolvimento.
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Este trabalho de pesquisa faz uma abordagem não exaustiva acerca da temática da liberdade na perspectiva da teóloga cristã protestante norte-americana Ellen G. White, partindo do estudo de sua pessoa e dos contextos geopolítico e sociocultural nos quais viveu, avançando ainda para uma noção de sua produção literária e a importância da sistematização de seu pensamento para uma compreensão de sua tratativa quanto ao tema proposto. Toma-se como critério de análise a organização de seu pensamento em três linhas de raciocínios teológicos chamadas, respectivamente, Teologia Integral, Teologia do Compromisso e Teologia do Discipulado, as quais, combinadas, constituem sua perspectiva teológica de liberdade. Mostra-se que a primeira linha justifica as razões da liberdade, a segunda explica como ela ocorre no ser humano, e a terceira propõe o roteiro de sua exteriorização positiva para a humanidade. Segue-se, então, examinando os conceitos, fundamentos, características e desdobramentos temáticos de cada um dos elementos constituintes dos roteiros teológicos mencionados, evidenciando os teólogos que mais influenciaram a autora e apontando as aproximações de sua perspectiva à de teólogos que lhe são posteriores. Em conclusão, propõe-se, na perspectiva da autora, liberdade como expressão significante de uma vida comprometida com o servir em amor de forma piedosa. Liberdade é, assim, uma condição experimentada por aqueles que creem e se submetem a Deus, experimentando uma vida de permanente amor e serviço abnegado ao próximo, realidade testemunhada na prática da genuína piedade cristã. E, por último, desafia-se o leitor à urgente percepção, crítica e reação proativa equilibrada em relação às ideologias humanistas de matriz antropocêntrica exclusiva, mostrando-as como principais fundamentos dos equívocos (pós)modernos de liberdade. Diante dessa realidade, propõe-se a reumanização da ideia de liberdade numa perspectiva teocêntrica por meio do retorno a Deus e à Sua Palavra, empreendimento para o qual a proposta de Ellen G. White se mostra um potencial Teo-humanizador de considerável valor, capaz de possibilitar inclusive o desenvolvimento harmônico da integralidade humana.
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O objetivo principal da pesquisa encetada foi o de ressaltar a importância do discurso de Ellen White, uma importante líder religiosa do século XIX, nos Estados Unidos da América, para a formação de um estilo e prática de vida, que ainda hoje caracteriza os adventistas do sétimo dia no que se refere a saúde. Outro, não menos importante objetivo, foi o de comparar os principais conceitos de Ellen White sobre saúde e estilo de vida com algumas preocupações científicas e acadêmicas contemporâneas. Para isso, este trabalho mostra como a lista de oito remédios naturais propostos por White sumarizam o ideal de uma vida saudável ainda praticada por milhões de adventistas, 100 anos após a morte de sua Profetiza: ar puro, água, alimentação adequada, luz solar, exercícios físicos, repouso, abstinência, e confiança em Deus. Os conselhos de White foram contrastados com várias práticas culturais que relacionam religião e saúde, levando-nos à conclusão que a cultura adventista tem se mostrado como a mais adequada na salvaguarda da saúde. Isto porque White apresentou uma síntese de elementos da cultura judaica, cristã e ocidental. Nesse sentido, as suas orientações garantem-lhe um lugar privilegiado no movimento de reforma da saúde nos Estados Unidos que ocorreu naquele País na segunda metade do século XIX. Muitos de seus conselhos estão sendo atualmente colocados em prática por todos aqueles que se preocupam com a saúde, longevidade, e a adequação do estilo de vida com as regras inspiradas na natureza e numa espiritualidade sadia.
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O objetivo geral desta pesquisa foi descrever e analisar os conceitos de redenção, liberdade e serviço nos escritos de Ellen Gould White (1827-1915), uma das fundadoras da Igreja Adventista do Sétimo Dia, refletindo sobre as implicações para a práxis educacional. Foram propostos quatro objetivos específicos, cada um dos quais se transformou num dos capítulos desta tese. Esses capítulos foram norteados por três hipóteses. A primeira sugeria que Ellen White apresenta características que a configuram como uma pensadora liminar , que viveu na fronteira . Usando teorias de Walter Mignolo, Boaventura de Souza Santos e Gloria Anzaldúa, observou-se que em Ellen White há traços de liminaridade, manifestos numa vida e discursos diferentes, que algumas vezes contrariaram o pensamento da maioria dominante, mas que se demonstraram positivos para a denominação. A segunda hipótese deste trabalho dizia respeito à existência de três possíveis eixos que norteiam a noção whiteana de educação: redenção, liberdade e serviço. O que antes era apenas uma aposta confirmou-se pela leitura e análise de obras fundamentais de White. De modo que a compreensão plena da noção whiteana de educação requer uma reflexão articulada desses três temas. Ou seja, não é suficiente que haja uma leitura separada deles ou mesmo uma abordagem justaposta. É necessário articulação. Finalmente, a terceira hipótese dizia que se o tema da liberdade está presente de maneira convincente nos escritos de Ellen White, então se pode pensar que sua filosofia educacional e consequentemente a práxis pedagógica é diretamente condicionada por essa abordagem. O que pode ser dito ao término deste trabalho é que, nos escritos whiteanos, a liberdade constitui-se numa espécie de fio dourado que perpassa os diversos assuntos e esperanças abordadas pela autora, começando pela narrativa da queda que implica na perda da liberdade e terminando na narrativa esperançosa de um mundo perfeito onde finalmente a liberdade responsável será recuperada. Conseqüentemente, a noção whiteana de educação é movida pela temática da liberdade humana: liberdade para pensar, para se desenvolver, para aprender, para criar, para servir, para deixar-se ser redimido.(AU)
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Country escapes and designs for living in the Works of Two Generations of (East) German Women Writers: Christa Wolf’s Sommerstück and Sarah Kirsch’s Allerlei-Rauh as Precursors to Judith Hermann’s Sommerhaus, später
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This paper explores the literary representation of Iceland and Norway in two short stories by contemporary German writer Judith Hermann. It analyses both the depiction of these countries as part of the globalised western world and the redemptive power they are tentatively ascribed by the author. Continuing a long German tradition of looking at Scandinavia from an almost colonial perspective, Hermann on the one hand presents these northern countries as a mere extension of central Europe, largely devoid of distinguishing national characteristics. At the same time she makes reference to the topos of the north as a vast and empty space and highlights both the specific arctic nature of the environment and the effect it has on her urban characters, who find themselves on a search for meaning and orientation in a postmodern fragmented world. Despite Hermann's overall sceptical attitude towards her characters' quest for happiness, these northern locations ultimately appear as potential places of self-realisation and enlightenment.
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Judith Hermann's works have attracted considerable criticism for their supposedly slight portrayal of passively drifting characters and for their alleged failure to engage with the socio-political realities of contemporary life in the Berlin Republic. Only very recently have scholars paid attention to the hidden concern with memory expressed in her books, and have set out to examine their intertextual depth. This paper explores these previously neglected historical references in Summerhouse, later and analyses the book's intricate intertextual allusions with specific reference to Theodor Fontane's works. It examines how the tentative existence, which Hermann's characters experience, is the product of a hesitant and fruitless confrontation with questions of German history and nationhood. Using pervasive water imagery, Hermann shows present-day Germany as a continually contested territory with a fluid identity shaped by an abundance of conflicting narratives. In this context, the allusions to Fontane as a representative of the Wilhelminian period serve as references to a continuing German tradition of repression and marginalisation. At the same time, Hermann recognises Fontane's ambivalent political stance combining elements of social criticism with a general endorsement of social order. Ultimately, the seemingly indifferent attitude of Hermann's characters and the elegiac style used to portray them, emerge as a distancing mechanism that functions as a postmodern variant of Fontane's irony and is shaped by a similar sense of skepticism towards developments in German society and national history. © 2012 Springer Science+Business Media B.V.
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Dieser Beitrag versteht sich als Gegendarstellung zur verbreiteten Einschätzung von Judith Hermann als einer oberflächlichen Lifestyle-Autorin, die eine Auseinandersetzung mit sozio-historischen Zusammenhängen scheut. Es wird gezeigt, wie Hermann sich in deutsche Vergangenheitsdiskurse einschreibt und mithilfe einer komplexen Intertextualität eine deutsche Traditionslinie männlich-hegemonialer und antisemitischer Strukturen vom Kaiserreich über die NS-Zeit zur Berliner Republik nachzeichnet. Hermann demonstriert die Schwierigkeit einer sinnstiftenden Auseinandersetzung mit der deutschen Vergangenheit angesichts der selektiven Tradierung von Erinnerung und des andauernden privaten Schweigens auf Täterseite. Die daraus resultierenden Prozesse der diffizilen Identitätssuche im Nachwende-Deutschland umschreibt die Autorin durch den Einsatz einer polyvalenten Wassermetaphorik, welche die von der Fiktionalisierung der Vergangenheit geprägte Berliner Republik als ein terrain vague historischer und textueller Entwurzelung charakterisiert, das von der Abwesenheit gültiger Deutungsangebote geprägt ist. Durch diese Bewertung der deutschen Historizität heben sich Hermanns Erzählungen sowohl von der Nachkriegsliteratur als auch von den Werken anderer Gegenwartsautoren ab und nehmen im Kontext literarischer Vergangenheitsbewältigung eine noch unerforschte Sonderstellung ein.