1000 resultados para Reserva extrativista,
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A semente de Schinus terebinthifolius única por fruto é reniforme, com envoltório membranáceo, liso, de coloração amarelo-clara, com uma mancha marrom escura. É exalbuminosa tendo como reserva nos cotilédones proteínas e lipídeos. O óvulo é anátropo, bitegumentado, crassinucelado com rafe dorsal evidente e inserido em posição apical-lateral no fruto. O concrescimento do tegumento externo com a base do funículo forma um obturador funicular parcialmente tegumentar. A hipóstase tanífera provém dos tecidos calazal e nucelar. A presença de restos do funículo aderidos ao envoltório da semente madura é considerada como um arilo vestigial. O envoltório tem dupla origem, uma parcialmente paquicalazal, que na semente madura se manifesta externamente como uma mancha marrom escura e a outra tegumentar.
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Leaves of Ficus microcarpa L. f., Quercus robur L., and Alchornea triplinervia (Spreng.) Muell. Arg., submerged in a stream of the Atlantic rainforest in the "Reserva Biológica do Alto da Serra de Paranapiacaba", State of São Paulo, Brazil, were collected monthly, from April to November 1990, in order to determine the number of fungal occurrences (zoosporic fungi and aquatic Hyphomycetes), and the content of total N (%), total P (%), K+ (%), Ca+2 (%), Mg+2 (%), S+3 (%), Fe+3 (ppm), Cu+3 (ppm), Mn+2 (ppm), Zn+2 (ppm), Bo (ppm), Na+2 (ppm) and Al+3 (ppm). According to the tests of Kruskal-Wallis, Mann-Whitney and Wilcoxon, the means of the mineral content of the three types of leaves were significantly different, except for Mg+2 (%), Mn+2 (ppm), Zn+2 (ppm) and Na+2 (ppm). On comparing the mineral content with the number of fungal occurrence, an independence test showed a positive correlation between the presence of zoosporic fungi on the leaves of A. triplinervia and the total nitrogen, phosphorus and S+3 content, whereas the aquatic Hyphomycetes depended on the amount of Ca+2 available. Regarding leaves of F. microcarpa, the occurrence of zoosporic fungi was linked to the S+3 level, and the presence of aquatic Hyphomycetes, to the content of K+, Ca+2, S+3 and Bo. On Q. robur leaves, zoosporic fungi showed a positive correlation with the Ca+2 content, but a negative one with Fe+3 and Al+3 levels, while the occurrence of aquatic Hyphomycetes was influenced by the content of Ca+2, Mg+2, Fe+3, Al+3, Mn+2, Zn+2 and Na+2. The correlation between the occurrence number of aquatic Hyphomycetes and a high mineral content indicates that their nutritional requirements may be more complex than those of zoosporic fungi. Further studies are still required to understand the implications of this tendency on the diversity of aquatic native mycota.
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Germination of spores of Cyathea delgadii was carried out in soils collected in March 1997 (rainy season) at three depths (0-5, 5-10 and 10-15 cm) from the cerrado, open-cerrado, gallery forest and marsh at Moji Guaçu and cerradão, cerrado and gallery forest at Pedregulho, in Itirapina, both in the state of São Paulo, Brazil. Viability of spores mixed with soil and buried in the cerrado at the Reserva in Moji Guaçu were conducted for up to 10 months. The spores germinated in all soils. Germination in the soils was significantly lower than in distilled water. Germination was higher in soils from the gallery forest and cerrado than from open cerrado, cerradão and marsh. The germination was the same in the soil samples from the three depths of gallery forest, cerrado and cerradão. Spores of C. delgadii maintained viability longer when buried in cerrado soil than when dry stored at 4°C. After 10 months germination was 50.5% in buried spores against 3.8% in spores of the same age and harvest, stored at 4°C.
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Estudou-se a produção de serapilheira em 10 clareiras naturais da Reserva Municipal de Santa Genebra (22°49'45"S e 47°06'33"W) em Campinas, SP. Foram utilizados 30 coletores de madeira de 0,5 x 0,5 m com fundo em tela de náilon com 1,0 mm² de malha, colocados a 10 cm acima da superfície do solo. As coletas foram realizadas mensalmente de janeiro a dezembro de 1997. Em laboratório, o material depositado nos coletores foi triado nas frações folhas, ramos (até 2,0 cm de diâmetro), flores e frutos, seco em estufa a 70°C e pesado em balança analítica. A produção anual de serapilheira foi estimada para as clareiras como um todo em 5968 kg.ha1, sendo a fração foliar dominante (75,87% do peso seco total), seguida das frações ramos com 19,27%, frutos com 3,17% e flores com 1,69%. A produção de serapilheira foi contínua ao longo do ano, apresentando um modelo sazonal, com os maiores valores no final da estação seca, atingindo valor máximo em setembro. Entre clareiras, a produção de serapilheira correlacionou-se significativa e positivamente com a dominância de espécies pioneiras.
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O estudo in vitro foi realizado a partir de sementes de S. allagophylla, colhidas de plantas crescidas na Reserva Biológica de Moji-Guaçu. Foram testadas duas interfaces da adaptação desta espécie às condições do cerrado: efeito do pH e das concentrações de nutrientes, utilizando o meio básico de Murashige & Skoog (MS) e o de Gamborg et al. (B5). Modificações do meio MS foram feitas em relação ao pH, com um gradiente de valores iniciais, indo do 4,2 ao 5,8 (intervalos de 0,2), e em relação aos nutrientes KNO3, KH2PO4 e MgSO4.7H2O, com concentrações progressivamente menores destes. Quanto ao meio B5 foi testada a composição nutricional nas concentrações totais e reduzidas à metade (B5 50%). Os resultados mostraram que as adaptações desta espécie do cerrado in vitro foram: todos os explantes, independente do valor inicial do pH, acidificaram o meio e o crescimento foi mais favorável em meios com menores valores iniciais de pH; o crescimento não foi afetado pela diminuição da concentração de nitrato e a redução da composição nutricional do meio B5 até promoveu o crescimento, principalmente quanto à expansão foliar; o crescimento foi similar tanto na presença como na ausência total de KH2PO4 e de MgSO4.7H2O (em relação ao meio MS). Estes resultados são consistentes com o conceito de uma planta bem adaptada em absorver nutrientes de solos de cerrado, solos estes ácidos, pobres em nutrientes e ricos em alumínio.
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A formação de ecótipos em Cabralea canjerana subsp. polytricha foi estudada em áreas de cerrado e vereda de uma reserva ecológica no município de Uberlândia, MG, utilizando modelos de genética quantitativa para medida de plasticidade fenotípica. Os ecótipos foram caracterizados quanto à altura dos indivíduos, peso de frutos e sementes, número de sementes viáveis por fruto e sincronização no período de floração. Existe grande variabilidade genética para caracteres importantes na determinação do valor adaptativo da subspécie. Os genótipos respondem fenotipicamente à heterogeneidade ambiental, provocada pelo gradiente cerrado/vereda, em dois dos três caracteres observados. As respostas plásticas foram distintas entre os genótipos, quanto à direção e intensidade. Assincronia temporal de floração e o modo de ação de dispersores de sementes podem contribuir para a evolução da divergência entre ecótipos na área estudada.
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Neste trabalho é descrita a variação encontrada na estrutura de fragmentos florestais no Planalto Paulistano, sob diversos aspectos e em diferentes escalas de tamanho. Um censo do componente arbóreo dominante (PAP > ou = 50 cm) em duas áreas (0,5 ha e 0,2 ha) no interior de um fragmento florestal, a Reserva da Cidade Universitária "Armando de Salles Oliveira" (CUASO), Butantã, São Paulo, SP (aproximadamente 23°34'S, 46°43'W) incluiu 227 indivíduos de 50 espécies. Foi encontrada dominância absoluta total (Do) de 20,1 m².ha-1, índice de Shannon (H´) de 3,04 nats.ind-1 e equabilidade de Pielou (J´) de 77,79%. Em cada área, foram encontradas regiões de concentração de espécies pioneiras, secundárias e climácicas. As duas áreas apresentaram diferenças na composição em espécies e na contribuição numérica de indivíduos de espécies climácicas. Analisando 16 estudos no Planalto Paulistano, encontrou-se correlação de Spearman significativa entre critério de inclusão (PAP) e densidade absoluta total (De), entre número de indivíduos (N) e número de espécies (S), entre N e porcentagem de espécies com um indivíduo (S1/S). Corrigidos os valores de De, S e S1/S para neutralizar o efeito de PAP e N, utilizando os resíduos de curvas ajustadas por regressão não-linear, foram encontradas correlações significativas entre S, S1/S, H´ e J´, variáveis ligadas à diversidade, mas não entre De e Do nem entre qualquer destas duas e qualquer das variáveis ligadas à diversidade, indicando independência entre a diversidade específica e a estrutura física das florestas analisadas. A floresta da CUASO apresentou valores de diversidade baixos em relação às outras, tentativamente explicados pelo seu histórico de sucessão em isolamento.
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Este estudo comparou a fenologia de três gramíneas nativas do Cerrado em dois níveis estruturais: variação do número de folhas por perfilho (colmo) e do número de perfilhos por planta. As espécies C4 Axonopus marginatus (Trin.) Chase e Trachypogon marginatus (L.f.) Kuntze e a C3 Echinolaena inflexa (Poir.) Chase foram estudadas na Reserva Ecológica do IBGE em Brasília, Distrito Federal, entre novembro de 1996 e junho de 1998. A fenologia de perfilhos foi comparada em três comunidades vegetais: cerrado denso protegido de fogo por 26 anos, campo sujo protegido de fogo por 22 anos e campo sujo queimado bienalmente. A fenologia de folhas foi estudada apenas no cerrado denso. O número de folhas da espécie C3 foi sempre maior que das C4. A área foliar foi constante durante todo o período na espécie C3, mas decresceu nas espécies C4 durante a estação seca. Para as espécies A. marginatus e E. inflexa, o número de perfilhos foi maior no campo sujo protegido, seguido de cerrado denso protegido e do campo sujo queimado. O número de perfilhos de T. spicatus no campo sujo protegido foi o dobro do encontrado no campo sujo queimado; o campo sujo queimado, não diferiu do cerrado denso. As diferenças fenológicas foram mais claras no nível foliar que no de perfilhos. O fogo promoveu a simplificação da arquitetura da planta nas três espécies.
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Invasões biológicas são uma ameaça à manutenção da diversidade biológica, especialmente em fragmentos de hábitat pequenos e isolados. Este trabalho reporta a invasão da Reserva Florestal da Cidade Universitária "Armando de Salles Oliveira" (23º34' S e 46º43' W), um pequeno (10 ha) fragmento florestal, por uma palmeira nativa da Austrália, através da descrição dos padrões espaciais, estrutura de tamanhos e aspectos dinâmicos de sua população. Indivíduos adultos (DAP > 25 cm) se distribuem por grande parte da Reserva. Entre as árvores com DAP > ou = 9,5 cm, em uma área de 2,1 ha, A. cunninghamiana foi a espécie com maior densidade, com 305 indivíduos (22,5% do total). A espécie esteve ausente em locais com histórico recente de perturbação antrópica, sugerindo preferência por estabelecimento em locais sombreados. A análise da estrutura de tamanhos indica um aumento futuro da densidade relativa da espécie. Plântulas (com folhas pinatissectas, sem caule lignificado) não ocorreram em apenas três de 87 parcelas de 10 m x 10 m estudadas, e jovens (com caule lignificado) com DAP < 9,5 cm não ocorreram em 19 delas. Dois levantamentos com 2,5 anos de intervalo (DAP > ou = 9,5 cm) mostraram a morte de três dos 154 indivíduos iniciais e o recrutamento de mais 89, levando a um crescimento populacional de 19,4%.ano-1, muito elevado se comparado com dados da literatura. A grande densidade já alcançada pela invasora, assim como a tendência de aumento dessa densidade, pedem por ações de manejo que visem a reversão deste processo de invasão.
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Durante o levantamento de fungos mitospóricos associados ao folhedo de Tibouchina pulchra Cogn. coletado na Reserva Biológica de Paranapiacaba (Mata Atlântica), Santo André, estado de São Paulo, vinte e dois Hyphomycetes foram isolados. As folhas passaram pela técnica da lavagem sucessiva de substratos com água destilada esterilizada e foram incubadas em câmaras-úmidas. Três espécies constituem novos registros para o Brasil, Rhinocladiella cristaspora Matsushima, Venustusynnema ciliata (Castañeda, G. Arnold & A. Guerra) Castañeda & Kendrick e Vermiculariopsiella cubensis (Castañeda) Nawawi, Kuthubutheen & Sutton; para essas são apresentadas descrições, distribuição geográfica, comentários e ilustrações.
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A fenologia da emissão foliar, floração e frutificação para espécies de florestas tropicais é pouco conhecida, embora estes ecossistemas apresentem grande diversidade de padrões fenológicos. Foi estudada, de fevereiro de 1991 a abril de 1993, a fenologia da copaíba (Copaifera langsdorffii Desf.) na Reserva de Santa Genebra. Foram feitas observações em 36 indivíduos e analisadas queda de folhas, brotamento, floração e frutificação. A queda de folhas e o brotamento foram as fenofases mais sincronizadas dentro da população. Estes eventos ocorreram no final da estação seca (queda de folhas) e início da estação chuvosa (brotamento) e foram relacionados principalmente com a precipitação. A floração ocorreu na estação chuvosa e a frutificação na estação seca. A frutificação ocorreu em ciclos supra-anuais, com anos de produção intensa seguidos de anos sem frutificação. Além dos fatores climáticos, as interações com dispersores e predadores de sementes também parecem influenciar o padrão de frutificação observado em Copaifera langsdorffii.
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Vernonia herbacea acumula altas concentrações de frutanos do tipo inulina em seus órgãos subterrâneos de reserva, denominados rizóforos. Foi estudada a influência da adubação nitrogenada no crescimento dessa espécie e na produção de frutanos. Plantas obtidas a partir de fragmentos de rizóforos foram cultivadas em área de cerrado onde receberam três doses de nitrogênio: 6, 12 e 24 kg N.ha-1 na forma de (NH4)2SO4. Plantas jovens, com seis meses de idade, mostraram aumento em altura, área foliar e massa seca da parte aérea e dos rizóforos em resposta ao aumento da dose de nitrogênio. Por outro lado, o teor de frutanos decresceu com o aumento da concentração do nitrogênio. Após doze meses de cultivo, o crescimento das plantas foi estimulado apenas nas doses entre 6 e 12 kg.ha-1 de nitrogênio. Os resultados mostraram, também, que o teor de frutanos em plantas jovens está correlacionado negativamente tanto ao crescimento quanto às concentrações crescentes de nitrogênio. Já as plantas tratadas com 24 kg N.ha-1 chegaram a acumular 6,0 g de frutanos por planta, enquanto nas plantas controle, que não receberam N suplementar, esse valor foi de 3,5 g. Assim, aplicação de 24 kg N.ha-1 é recomendada para uma colheita antecipada (12 meses) visando à produção de frutanos.
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Trabalho é o levantamento florístico da ordem Volvocales na Reserva Biológica do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga situado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, Brasil. Sete gêneros (Carteria, Chlamydomonas, Chlorogonium, Chloromonas, Coccomonas, Pandorina e Pteromonas) e 26 espécies foram identificados. Carteria com nove espécies foi o gênero mais bem representado na área, seguido de Chlamydomonas com sete, Chlorogonium com quatro, Chloromonas e Pteromonas com duas cada e Coccomonas e Pandorina com uma espécie cada. Carteria hiemale Skvortzov, C. lunzensis Pascher & Jahoda, C. plana Pascher, C. wisconsinensis Huber-Pestalozzi, Chlorogonium fusiforme Matvienko e C. gracile Matvienko foram as espécies mais bem representadas do ponto de vista de suas distribuições geográficas, pois cada uma ocorreu em duas localidades no parque.
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Os prováveis hormônios vegetais envolvidos no crescimento e acúmulo de proteínas de reserva em sementes de soja foram avaliados por meio do cultivo artificial dos frutos. Explantes de frutos de soja apresentando o pericarpo completamente expandido e sementes com aproximadamente 100 mg de massa fresca foram cultivados in vitro com várias concentrações de ácido naftaleno-acético (ANA), ácido giberélico (GA3), benziladenina (BA) e ácido abscísico (ABA). Esses fitorreguladores foram utilizados inicialmente isolados nas concentrações de 10-7, 10-6, 10-5 e 10-4 mol.L-1 cada um. Em seguida, foram combinados dois a dois, sendo as concentrações determinadas em função dos maiores incrementos na massa seca das sementes observados nos experimentos iniciais. O ANA foi ineficiente para o crescimento das sementes, que foi estimulado por GA3 e BA, porém apenas nas concentrações mais elevadas. O ABA inibiu o crescimento das sementes. Quando combinou-se o ANA com GA3 ou BA, houve aumento na massa seca das sementes, sugerindo que pode ocorrer interações entre hormônios vegetais. O ANA e a BA foram os fitorreguladores mais eficientes no acúmulo de proteínas, tanto isolados como combinados. O ABA, por sua vez, inibiu a síntese de proteínas de reserva nas sementes. O sistema artificial de cultivo utilizado nesse experimento mostrou-se eficiente para o estudo do crescimento e de teores protéicos em sementes de soja.
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Duas populações de Xylopia brasiliensis Sprengel foram estudadas por meio da eletroforese de isoenzimas, visando determinar os níveis de variabilidade genética mantidos entre e dentro das populações, sua estrutura genética, o fluxo gênico e o tamanho efetivo populacional. As amostragens foram efetuadas na "Reserva Florestal da UFLA" (População 1) e no sub-bosque de um plantio experimental com várias espécies de eucalipto (População 2) na região de Lavras, sul do Estado de Minas Gerais. Na População 1 coletou-se tecido foliar de 20 indivíduos reprodutivos e na População 2 foram coletados 20 plântulas e 20 indivíduos jovens. A análise das duas populações por meio de sete sistemas enzimáticos revelou a presença de 36 alelos totais distribuídos em 16 locos. O polimorfismo (P) com limite de freqüência igual ou inferior a 0,95 foi de 68,8% para a População 1 e de 87,5% para a População 2. O número médio de alelos por loco (A) variou de 1,9 a 2,2 e a diversidade genética medida pela heterozigosidade média esperada (e) variou de 0,313 a 0,424. A estrutura genética revelou que há uma tendência de excesso de heterozigotos para o conjunto das populações ( ou = -0,221). As populações apresentaram divergência genética de p= 0,092. O fluxo gênico medido pelo número de migrantes foi baixo m= 0,50. A área mínima estimada para a conservação in situ de uma população de X. brasiliensis foi de 10,08 ha.