968 resultados para Research Subject Categories::MEDICINE::Surgery::Oncology
Resumo:
Objective: To compare head relocation accuracy in traumatic ( whiplash), insidious onset neck pain patients and asymptomatic subjects when targeting a natural head posture (NHP) and complex predetermined positions. Design: A case-control study. Setting: University-based musculoskeletal research clinic. Participants: Sixty-three volunteers divided into three groups of similar gender and age: Group 1 (n=21) an asymptomatic group; group 2 (n=20) insidious onset neck pain; group 3 (n=22) a history of whiplash injury. Intervention: Five randomly ordered tests designed to detect relocation accuracy of the head. Outcome measures: A 3-Space Fastrak system measured the mean absolute relocation error of three trials of each relocation test. Results: A significant difference was found between groups in one of the tests targeting the NHP (p=0.001). Post-hoc pairwise comparisons revealed a significant difference (pless than or equal to0.05) between the asymptomatic group and each symptomatic group. The difference between the symptomatic groups just failed to reach significance (p=0.07). None of the other four tests revealed significant differences. Conclusion: The test of targeting the NHP indicates that relocation inaccuracy exists in patients with neck pain with a trend to suggest that the deficit may be greater in whiplash patients. Tests employing unfamiliar postures or more complex movement were not successful in differentiating subject groups.
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Germline variants in the melanocortin 1 receptor gene (MC1R) and the p16 gene (CDKN2A) are associated with an increased risk of cutaneous melanoma. The frequency of these germline variants was examined in a population-based, incident series of 62 ocular melanoma cases and ethnicity-matched population controls. In both cases and controls, 59% of individuals carried at least one MC1R variant and there were no significant differences in the frequency of any of the five most common variants of MC1R. We also found no significant differences between cases and controls in the frequency of any of the four most common variants of CDKN2A, and no melanoma case carried a deleterious germline CDKN2A mutation. Our findings argue against an important predisposing effect of the MC1R and CDKN2A genes for ocular melanoma.
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Drug overdose is a major cause of Premature death and morbidity among heroin users. This article examines recent research into heroin overdose to inform interventions that will reduce the rate of overdose death. The demographic characteristics of overdose cases are discussed, including factors associated with overdose: polydrug use, drug purity, drug tolerance, routes of administration, and suicide. Responses by heroin users at overdoses are also examined. Potential interventions to reduce the rate of overdose and overdose-related morbidity are examined in light of the emerging data in this field.
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Since its popularization by Goleman (1995), the concept of emotional intelligence has been the subject of ongoing controversy, so it is understandable that the model we proposed, which includes emotional intelligence as a moderator variable, would attract its share of criticism.
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Bovine Respiratory Disease (BRD) results from a complex, multifactorial interaction of stressors, animal susceptibility, and respiratory pathogens. The infectious agents associated with BRD are ubiquitous among cattle populations. Typically, one or a combination of stressors are necessary to initiate BRD. Prevention of BRD should, therefore, address management procedures to minimise stressors. Administration of vaccines against BRD agents may help reduce the incidence of BRD but is unlikely to eliminate the condition. The effectiveness of antimicrobials in the treatment of BIRD depends primarily on early recognition and treatment. The use of antioxidant vitamins, minerals or other agents in the prevention and treatment of BRD warrants further research.
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Este texto trata do tema da pesquisa "com" o cotidiano. O interesse é provocar uma permanente abertura para a reflexão e o debate sobre o cotidiano e a pesquisa com o cotidiano, e não fechar a questão com uma proposta sistemática. Vale-se dos estudos desenvolvidos em escolas públicas do Estado do Espírito Santo no período de 1999 a 2004, cujo principal objetivo foi desencadear, entre os praticantes do cotidiano escolar, práticas de intervenção nos "currículos" e na "formação continuada", assumidos como processos complexos que se interpenetram em meio às redes de saberesfazeres tecidas e partilhadas pelos sujeitos das escolas. Podemos inferir, a partir das pistas encontradas, que o cotidiano exige dos pesquisadores em educação outras possibilidades teórico-metodológicas, diferentes daquelas herdadas da modernidade, para superar o aprisionamento do cotidiano em categorias prévias e assegurar a impossibilidade de usarmos o singular para tratar da diversidade que se manifesta na vida.
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A teoria dos atos de fala, de John Austin, apresenta a linguagem a partir de uma perspectiva pragmática, ou seja, quando os signos têm um compromisso com a produção de realidades, de mundo e de sujeitos. A linguagem possui – nessa perspectiva – força de criação. Em sintonia com os estudos da pragmática da linguagem, defenderemos a ideia que uma classificação não é mera descrição neutra acerca dos fatos, e Ian Hacking será a ponte entre a linguagem (enquanto fonte de produção de mundo) e as classificações (como produtoras de sujeitos). Para esse autor, as classificações tanto transformam quanto são transformadas. Elas, de diversas formas, interagem entre si, com os sujeitos, com as instituições, com os saberes, enfim, com tudo aquilo a que faz referência. A partir de uma revisão, análise e composição bibliográfica, o trabalho se dedicará a produzir um elo entre a problemática da linguagem-ato, tal como postulada por John Austin, e o caráter produtor de realidade das classificações. Dentre as classificações, daremos importância particular ao diagnóstico (enquanto uma espécie de estudo de caso na teoria dos enunciados) e seus efeitos pragmáticos, a partir dos elementos que lhe dão força de eficácia e existência em nosso mundo contemporâneo, tendo em vista o aumento do número e da proliferação de categorias nosológicas no corpo social. Trataremos, em particular, as classificações da medicina psiquiátrica. Abordaremos, por um lado, as condições que contribuem na emergência e na potência de um diagnóstico e, por outro, seus efeitos. Dentre os efeitos que daremos importância, encontramos a formação de novos sujeitos e modos de vida. Sendo assim, tanto as condições de eficácia de um enunciado quanto seus efeitos são estendidos à noção de diagnóstico enquanto uma classificação numa condição sociohistórica particular.
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O Patrimônio Cultural da Saúde consiste nos bens materiais e imateriais que expressam o processo da saúde individual e coletiva nas suas dimensões científica, histórica e cultural. Com a inserção do Brasil, através da COC-Fiocruz e do Ministério da Saúde, na Rede Latino-americana de Patrimônio Cultural da Saúde, iniciou-se o incentivo ao estudo da história da medicina e da arquitetura hospitalar, buscando também a proteção e a salvaguarda da memória das edificações hospitalares históricas. O século XIX foi marcado pela construção de várias edificações voltadas para o controle e reclusão dos pobres, essas instituições eram: a Casa de Correção, a Santa Casa da Misericórdia, o Hospício de Pedro II, o Asilo da Mendicidade e as Instituições de acolhimento de Menores. Dessas edificações destacam-se a Santa Casa da Misericórdia, o Hospício de Pedro II e o Asilo da Mendicidade que formam o Patrimônio Arquitetônico da Saúde tombado em nível federal. O Hospital da Santa Casa da Misericórdia foi construído em 1840-1852 sob os modernos preceitos da medicina do século XIX. A edificação até hoje mantém o uso hospitalar e apresenta um estado de conservação bom em seu exterior. Porém as condições internas foram consideradas ruins devido à falta de salubridade e higiene nos ambientes. O Hospital da Santa Casa é um Hospital de Referência, realiza atendimentos ambulatoriais, cirúrgicos e de internação. O Hospício de Pedro II foi criado para atender exclusivamente os alienados do Império. O estilo neoclássico e a monumentalidade da edificação o fizeram ser reconhecido como Palácio dos Loucos. O hospício funcionou até 1944 e quatro anos depois a edificação foi cedida à Universidade do Brasil, que adaptou sua arquitetura ao uso educacional. A edificação apresenta estado de conservação regular, com exceção da área central composta pela Capela que está ruim, devido ao incêndio de 2011. O Palácio dos Loucos tornou-se Palácio Universitário, modificando sua identidade através das mudanças que foram feitas em sua arquitetura. O Asilo da Mendicidade foi criado em 1876 para fechar o pentágono asilar. A edificação panóptica buscava a efetiva observação e controle dos internos. A edificação funcionou como Asilo para mendigos até 1920, quando transformou-se em Hospital de São Francisco de Assis. Posteriormente o hospital seria transferido para a Universidade do Brasil, que funcionou como hospital escola até 1978. O Hospital foi desativado e ficou sem uso por dez anos, quando enfim voltou a funcionar como um estabelecimento destinado aos mais pobres. O conjunto da edificação é o que apresenta o pior estado de conservação, considerado de ruim a péssimo. Comprovou-se com essa pesquisa que o mais importante para a preservação das características arquitetônicas e artísticas do bem é a manutenção do uso, seja ele qual for. Os novos usos devem ser adequados também às características e à capacidade da arquitetura em questão. Através de reformas e planos adequados, os hospitais oitocentistas, que hoje se apresentam como Patrimônio Arquitetônico da Saúde, podem manter um uso similar para o qual foi construído, como uma edificação voltada à promoção da saúde da população.