1000 resultados para Portos marítimos - São Luis (MA)


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OBJETIVO: Avaliar a qualidade nutricional das refeies servidas em uma Unidade de Alimentao e Nutrio de uma fbrica da regio metropolitana da cidade de São Paulo. MTODOS: Dentre os cardpios praticados no perodo de um ano (242 dias) na unidade mencionada, foram selecionados 30% por sorteio sistemtico, e avaliados utilizando-se o ndice de Qualidade da Refeio, com base nas recomendaes da Organizao Mundial da Sade e do Ministrio da Sade brasileiro. Esse ndice compe-se de cinco itens que variam entre zero e 20 pontos cada um: adequao na oferta de hortalias e frutas; oferta de carboidratos; oferta de gordura total; oferta de gordura saturada e variabilidade do cardpio. No perodo analisado, foram servidas 367 preparaes, agrupadas em 30 categorias, segundo composio e forma de preparo. A correlao de Spearman foi utilizada para investigar a correlao do ndice com os nutrientes da refeio. As anlises foram realizadas no pacote estatstico STATA, considerando-se o nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: O valor mdio do ndice de Qualidade da Refeio foi de 64,60 (DP=21,18) pontos, sendo 44% das refeies classificadas como "refeio que necessita de melhora" e apenas 25% como "adequadas". Alm do arroz e do feijo, servidos diariamente, as preparaes mais frequentes foram: legumes e frutas (30%), massas e cremes (12%), frituras (9%) e sobremesas com creme (8%). Encontrou-se correlao positiva entre o ndice de Qualidade da Refeio e a vitamina C (r=0,32). CONCLUSO: Apesar da presena constante de frutas, legumes e verduras, h a necessidade de adequar a oferta das preparaes s recomendaes para uma alimentao saudvel, que efetivamente colaborem na promoo da sade.

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OBJETIVO: Analisar o consumo de frutas, verduras e legumes em mulheres, segundo fatores scio-demogrficos, econmicos e comportamentais. MTODOS: A amostra foi constituda de 311 mulheres de trs reas de estudo, do municpio de Cotia, na rea metropolitana de São Paulo, selecionadas por amostragem por conglomerado em dois estgios. O consumo de frutas, verduras e legumes foi avaliado por questionrio de freqncia alimentar. Os diferenciais de consumo foram estudados por anlise multivariada de regressão logstica. RESULTADOS: A chance de baixo consumo de frutas foi maior nas mulheres do bairro pobre, com baixa escolaridade, donas de casa e desempregadas, com baixa renda familiar e tabagistas. Os diferenciais de consumo de verduras foram associados mais cultura alimentar do que pobreza: as mais jovens apresentaram chances sensivelmente maiores de baixo consumo de verduras. O tabagismo e o sedentarismo associaram-se ao baixo consumo. Os legumes foram associados tanto ao nvel socioeconmico, quanto cultura alimentar. Foram pouco consumidos pelas mulheres mais jovens e, de um modo geral, por aquelas de pouca escolaridade e baixa renda familiar. Tambm, o etilismo e o sedentarismo aumentaram as chances de baixo consumo desses alimentos. CONCLUSO: O consumo de frutas, verduras e legumes apresentou diferenciais relacionados ao nvel socioeconmico, cultura alimentar e aos hbitos comportamentais.

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OBJETIVO: Identificar o tamanho das pores dos alimentos e das preparaes mais consumidas ou que mais contribuem com o valor energtico total da dieta de adultos e idosos. MTODOS: Realizou-se inqurito domiciliar de base populacional em 2003, com amostra representativa de 1 477 indivduos acima de 20 anos residentes no municpio de São Paulo. O consumo alimentar foi verificado pelo recordatrio de 24 horas, digitado no programa Nutrition Data System. Os alimentos e as preparaes selecionados para averiguao da poro foram os consumidos por, no mnimo, 10% da populao de estudo ou que contriburam com at 80% do valor energtico total. As pores mdias, obtidas pelo percentil 50, foram comparadas segundo sexo e estado nutricional, por meio do teste de Kruskal Wallis. RESULTADOS: Arroz e feijo foram os alimentos mais consumidos e que mais contriburam para o valor energtico da dieta. Os homens consumiram maior poro destes alimentos, quando são comparados s mulheres. Observou-se que a poro de leite est abaixo do estipulado pelo Guia Alimentar Brasileiro, porm a maior diferena encontrada foi em relao alface e ao tomate. Verificou-se que indivduos com excesso de peso consomem maiores pores de peito de frango. CONCLUSO: O tamanho das pores de alguns alimentos maior entre homens, porm, na prtica, no h como diferenciar, em medidas caseiras, valores to prximos como os encontrados na maioria dos alimentos. As pores dos principais alimentos dos grupos de verduras e legumes e leite e derivados são menores que o proposto pelo Guia Alimentar.

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OBJETIVO: Avaliar e caracterizar o consumo de refeies realizadas por adolescentes. MTODOS: Estudo transversal com 71 adolescentes do ensino mdio de escolas tcnicas de São Paulo. Foi utilizado um questionrio que avalia atitudes alimentares de ado-lescentes. As variveis estudadas foram: frequncia, local, com quem realiza as refeies e substituio de refeies por lanches. Os dados foram analisados descritivamente e o teste do qui-quadrado comparou as variveis segundo gnero, considerando nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: Do total, 58% eram do gnero feminino. A maioria relatou realizar as principais refeies em casa (88% caf da manh, 91% almoo e 96% jantar). Quanto frequncia do consumo, 49% realizavam todos os dias o caf da manh, 65% o almoo e 51% o jantar. Os adolescentes consumiam tanto o caf da manh (48%) quanto o almoo (39%) sozinhos, enquanto o jantar (77%) era realizado com os pais, havendo, para o jantar, diferena entre gneros (p=0,022). Observou-se que 29% substituam o almoo por lanches e, destes, 17% o faziam uma a duas vezes por semana. No jantar, uma porcentagem maior de adolescentes o subs-titua por lanche (62%), sendo a frequncia de substituio de uma a duas vezes por semana para 42% deles. CONCLUSES: Apesar de os adolescentes realizarem as re-feies em casa, as mesmas no são feitas diariamente nem acompanhadas pelos pais.

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OBJETIVO: Avaliar qualitativamente a composio das lancheiras de crianas do segundo ao quinto ano do ensino fundamental de escolas privadas de São Paulo. MTODOS: O delineamento do estudo foi transversal e a coleta de dados foi realizada em cinco unidades de uma rede particular de ensino, localizadas em regies distintas da Grande São Paulo. A observao dos lanches ocorreu em trs dias no consecutivos do ano de 2008 para cada criana. A amostra foi constituda pela totalidade de crianas do segundo ao quinto ano do ensino fundamental (n=501). Os alunos foram categorizados segundo a presena ou no de cada um dos grupos de alimentos nas lancheiras em pelo menos um dos trs dias de observao. RESULTADOS: Dentre as crianas estudadas, 82% trouxeram cereais; 67% sucos artificiais e outras bebidas; 65% leite e alimentos lcteos; 51% bolo, bolacha e barra de cereais recheados e/ou com cobertura e 35% embutidos, em pelo menos uma dia de coleta. A frequncia de frutas e sucos naturais foi de 33%, e de verduras e legumes foi de 4%. Meninas levaram para a escola com mais frequncia frutas e hortalias (p<0,05). Alunos maiores deixaram de levar lanche escola mais frequentemente do que os menores nos trs dias de observao (11 e 4%, respectivamente; p<0,05). CONCLUSES: A composio das lancheiras dos escolares, apesar de alguns aspectos positivos, mostrou-se inadequada. Houve excesso de alimentos industrializados, geralmente ricos em acares, gorduras e sdio e baixa presena de frutas, verduras e legumes.

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OBJETIVO: Descrever resultados da aplicao de um sistema de monitoramento de fatores de risco para doenas crnicas no transmissveis (DCNT) por meio de entrevistas telefnicas (SIMTEL) no municpio de Botucatu/SP. MTODOS: Entrevistou-se amostra probabilstica (n = 1.410) da populao de indivduos com 18 ou mais anos de idade residente em domiclios do municpio de Botucatu/SP, conectados rede de telefonia fixa. A amostragem foi realizada em trs etapas: sorteio de linhas do cadastro da companhia telefnica; seleo de linhas residenciais ativas; sorteio para entrevista de um morador com 18 ou mais anos de idade por linha elegvel. A taxa de sucesso (entrevistas realizadas: linhas elegveis sorteadas) foi de 86,9%, sendo de 5,8% a proporo de recusas. Foi aplicado um questionrio com 74 questes sobre consumo alimentar, atividade fsica, tabagismo, consumo de bebidas alcolicas, peso e estatura recordados e auto-referncia a diagnsticos mdicos de hipertensão arterial e diabetes. Apresentam-se estimativas brutas da prevalncia de fatores de risco/proteo para DCNT e estimativas ajustadas que levam em conta a distribuio segundo idade, sexo e escolaridade da populao adulta total do municpio no Censo Demogrfico de 2000. RESULTADOS: Foram observadas altas prevalncias de excesso de peso (46.7%) e sedentarismo (57.9%). Houve desvantagem para os homens quanto ao consumo excessivo de bebidas alcolicas e vantagem no que se refere prtica de atividade fsica em 1 ou mais dias da semana. Nas mulheres, observou-se associao inversa entre escolaridade e os seguintes fatores de risco: obesidade, excesso de peso, sedentarismo, consumo de carnes com gordura e hbito de fumar. Resultado semelhante foi observado para homens, exceto com relao a obesidade e excesso de peso. CONCLUSES: A segunda experincia de aplicao do SIMTEL confirmou o desempenho satisfatrio e a utilidade do sistema em nosso meio.

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A desnutrio pregressa, expressa pela baixa estatura, pode ser fator de risco para sndrome metablica (SM). O objetivo deste estudo foi verificar a prevalncia de SM e sua relao com a baixa estatura, possvel resultante de desnutrio crnica na infncia, em populao adulta. Foi feito um estudo transversal em populao adulta, com idades entre 20 e 64 anos, residente em municpio da regio metropolitana da cidade de São Paulo (SP). A amostra foi composta por 287 indivduos, sendo 214 (74,6%) do sexo feminino e 75 (25,4%) do sexo masculino. Foram obtidos dados antropomtricos, por meio de exame fsico, dados bioqumicos (glicemia, colesterol total e fraes, triglicrides) pela coleta de sangue em jejum e dados clnicos. A prevalncia padronizada por sexo e idade para a sndrome metablica foi de 34,0% e para a baixa estatura, 29,0%. A anlise por regressão logstica mltipla demonstrou associao entre a baixa estatura e a SM, ajustada por sexo, idade, escolaridade, renda, tabagismo, etilismo, atividade fsica, antecedentes familiares de doenas coronarianas, hipertensão arterial, diabetes e ndice de massa corporal. Neste estudo, encontrou-se associao entre SM e baixa estatura, sugerindo que a desnutrio pregressa seja fator de risco para essa morbidade.

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O objetivo do presente estudo foi verificar os fatores determinantes do ndice de massa corporal (IMC) de adolescentes matriculados nas escolas pblicas de Piracicaba, São Paulo. A amostra foi constituda por 328 adolescentes de ambos os sexos, com idade mnima de dez anos. Verificou-se peso, estatura, maturao sexual, atividade fsica e consumo alimentar. Foi usado um modelo de regressão linear mltipla para verificar a associao entre as variveis independentes e o IMC. Enquanto as meninas consideradas fisicamente ativas apresentaram maior mdia de IMC do que as insuficientemente ativas, a mdia do IMC dos meninos no apresentou diferena estatstica quando comparada entre meninos ativos e insuficientemente ativos. A maturao sexual foi determinante do IMC, para ambos os sexos, reforando a ideia de que fundamental levar em considerao essa varivel em estudos que avaliam o estado nutricional em adolescentes. Acredita-se que os mtodos utilizados no presente estudo, os quais são normalmente utilizados em pesquisas semelhantes, apresentaram importantes limitaes para avaliar a influncia do nvel de atividade fsica e do consumo alimentar sobre o IMC dos adolescentes. Dessa forma, ressalta-se a necessidade de aprimoramento desses mtodos para adoo em futuros estudos.

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O objetivo deste trabalho foi verificar as relaes entre fatores socioeconmicos, ambientais e biolgicos com a hipertensão, segundo gnero. A populao estudada foi formada por adultos residentes em dois municpios do Vale do Paraba (SP), uma das regies mais pobres do estado de São Paulo. Foi composta por 274 (39,8%) homens e 415 (60,2 %) mulheres. O estudo foi realizado por meio de um modelo de regressão logstica hierarquizada, aplicado separadamente para homens e mulheres. Foram estimados os odds ratios ajustados (ORaj), com intervalo de confiana de 95% e a = 0,05. Para os homens, os seguintes fatores de risco estiveram associados hipertensão: viver na zona rural (ORaj=2,00; p=0,01); etilismo (ORaj= 1,90; p=0,03) e idade acima de 40 anos (ORaj=3,10; p<0,0001). Famlias numerosas, com mais de seis pessoas exerceram efeito protetor (ORaj=0,46; p=0,02). Para mulheres, os fatores de risco associados foram: ausncia de escolaridade (ORaj= 2,37; p=0,0003); sedentarismo (ORaj=1,71; p=0,04); obesidade acompanhada de baixa estatura (ORaj= 4,66; p <0,0001) e idade acima de 40 anos ( ORaj=5,29; p=0,01). A obesidade isolada no se associou hipertensão, nos nveis pressricos iguais ou maiores do que os correspondentes ao estgio II do padro de referncia.

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O objetivo foi investigar a interao entre fatores dietticos e polimorfismos de enzimas de metabolizao de xenobiticos (GSTM1 e GSTT1) associadas ao cncer de cabea e pescoo em um estudo caso controle de base hospitalar, no Municpio de São Paulo, Brasil. Participaram 103 casos incidentes, histologicamente confirmados, e 101 controles. O consumo alimentar foi obtido por um questionrio de frequncia alimentar validado. Os polimorfismos GSTM1 e GSTT1 foram avaliados pelo mtodo PCR. Observou-se aumento de risco no mais alto tercil de consumo de carne bovina na presena do alelo nulo da GSTM1 (OR = 10,79; IC95%: 2,17-53,64) e GSTT1 (OR = 3,41; IC95%: 0,43-27,21). Considerando-se a razo entre alimentos de origem animal e vegetal, verificou-se para o tercil intermedirio a OR = 2,02 (IC95%: 0,24-16,0) e no tercil superior OR = 3,23 (IC95%: 0,40-25,92). Os resultados apontam para uma possvel interao entre o consumo de carne e variantes polimrficas dos genes GSTM1 e GSTT1 na modulao do risco para o cncer de cabea e pescoo, influenciados pelo consumo de alimentos de origem vegetal.

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A regionalizao tem sido apontada como um dos principais desafios para viabilizar a equidade e a integralidade do SUS. Este artigo tem como objetivo avaliar o processo de implementao de um projeto de organizao de regies de sade no municpio de São Paulo. Para tanto, foi realizado um estudo de caso em uma regio selecionada desse municpio, a partir do referencial da anlise de implantao, utilizando-se como fonte de dados documentos da gesto e entrevistas semiestruturadas com informantes-chave da gesto municipal 2005-2008. A anlise temtica evidenciou que o projeto de regionalizao idealizado no incio da gesto no foi efetivamente implementado. Dentre os fatores que interferiram nesse insucesso, destacam-se: a) a Secretaria Municipal de Sade (SMS), alm de seu carter centralizador, manteve estruturas poltico-administrativas independentes para a gesto da ateno bsica e da assistncia hospitalar; b) a SMS no assumiu a gesto, de fato, de ambulatrios e hospitais estaduais; c) o poder institucional e a resistncia dos hospitais em se integrar ao sistema de sade. Discute-se, ainda, a necessidade de avanar na descentralizao intramunicipal do SUS e buscar novas estratgias para a construo de pactos que consigam superar as resistncias e articular instituies historicamente consolidadas, visando uma regionalizao cooperativa e solidria.

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A construo da direo nica na sade constitui-se um desafio para a gesto local do SUS, particularmente para municpios de grande porte. Este artigo analisou o processo de implementao do SUS no municpio de São Paulo, visando identificar estratgias para viabilizar uma direo nica, no perodo de 2001 a 2008. Com base em um estudo de caso, foram utilizados dados obtidos de informantes privilegiados da gesto e de documentos de gesto. O conceito de integrao sanitria foi utilizado como categoria analtica. Foram analisados movimentos e estratgias dos atores institucionais envolvidos diretamente na gesto do SUS, os gestores municipal e estadual. Observaram-se avanos institucionais como a municipalizao das unidades bsicas de sade estaduais e a habilitao do municpio na gesto plena do sistema municipal. Apesar dessa condio de gesto e da identidade poltico-partidria entre os governos municipal e estadual desde 2005, constatou-se a coexistncia de dois subsistemas pblicos de sade pouco integrados. Um municipal, que concentrava os servios de ateno bsica; outro estadual, que concentrava parte considervel dos servios de mdia e alta complexidades. Instrumentos de gesto adotados, como o sistema de regulao, mostraram-se frgeis para superar a falta de integrao entre os referidos subsistemas. Como implementar a direo nica no SUS implica uma (re)divisão de recursos e poder, discute-se que no bastam normas nem instrumentos de gesto para viabiliz-la. um desafio estratgico para o SUS implementar processo de negociao, envolvendo os atores institucionais e polticos, visando a pactuao de um projeto poltico na sade.

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Vibrio parahaemolyticus is a marine bacterium, responsible for gastroenteritis in humans. Most of the clinical isolates produce thermostable direct hemolysin (TDH) and TDH-related hemolysin (TRH) encoded by tdh and trh genes respectively. In this study, twenty-three V. parahaemolyticus, previously isolated from oysters and mussels were analyzed by PCR using specific primers for the 16S rRNA and virulence genes (tdh, trh and tlh) and for resistance to different classes of antibiotics and PFGE. Nineteen isolates were confirmed by PCR as V. parahaemolyticus. The tlh gene was present in 100% of isolates, the tdh gene was identified in two (10.5%) isolates, whereas the gene trh was not detected. Each isolate was resistant to at least one of the nine antimicrobials tested. Additionally, all isolates possessed the blaTEM-116 gene. The presence of this gene in V. parahaemolyticus indicates the possibility of spreading this gene in the environment. Atypical strains of V. parahaemolyticus were also detected in this study.

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Yellow fever (YF) is an acute viral infectious disease transmitted by mosquitoes which occurs in two distinct epidemiological cycles: sylvatic and urban. In the sylvatic cycle, the virus is maintained by monkey's infection and transovarian transmission in vectors. Surveillance of non-human primates is required for the detection of viral circulation during epizootics, and for the identification of unaffected or transition areas. An ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay) was standardized for estimation of the prevalence of IgG antibodies against yellow fever virus in monkey sera (Alouatta caraya) from the reservoir area of Porto Primavera Hydroelectric Plant, in the state of São Paulo, Brazil. A total of 570 monkey sera samples were tested and none was reactive to antibodies against yellow fever virus. The results corroborate the epidemiology of yellow fever in the area. Even though it is considered a transition area, there were no reports to date of epizootics or yellow fever outbreaks in humans. Also, entomological investigations did not detect the presence of vectors of this arbovirus infection. ELISA proved to be fast, sensitive, an adequate assay, and an instrument for active search in the epidemiological surveillance of yellow fever allowing the implementation of prevention actions, even before the occurrence of epizootics.

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OBJETIVO: Analisar os fatores relacionados determinao e s desigualdades no acesso e uso dos servios de sade por idosos. MTODOS: Estudo integrante do Projeto Sade, Bem-estar e Envelhecimento (SABE), no qual foram entrevistados 2.143 indivduos com 60 anos ou mais no municpio de São Paulo, SP, em 2000. A amostra foi obtida em dois estgios, utilizando-se setores censitrios com reposio, probabilidade proporcional populao e complementao da amostra de pessoas de 75 anos. Foi mensurado o uso de servios hospitalares e ambulatoriais nos quatro meses anteriores entrevista, relacionando-os com fatores de capacidade, necessidade e predisposio (renda total, escolaridade, seguro sade, morbidade referida, auto-percepo, sexo e idade). O mtodo estatstico utilizado foi regressão logstica multivariada. RESULTADOS: Dos entrevistados, 4,7% referiram ter utilizado a internao hospitalar e 64,4% o atendimento ambulatorial. Dos atendimentos ambulatoriais em servio pblico, 24,7% ocorreram em hospital e 24,1% em servio ambulatorial; dentre os que ocorreram em servios privados, 14,5% foram em hospital e 33,7% em clnicas. Pela anlise multivariada, observou-se associao entre a utilizao de servios e sexo, presena de doenas, auto-percepo de sade, interao da renda e escolaridade e posse de seguro sade. A anlise isolada com escolaridade apresentou efeito inverso. CONCLUSES: Foram observadas desigualdades no uso e acesso aos servios de sade e inadequao do modelo de ateno, indicando necessidade de polticas pblicas que levem em conta as especificidades dessa populao, facilitem o acesso e possam reduzir essas desigualdades.