1000 resultados para Plantas Cultivo
Resumo:
No presente trabalho, estudaram-se as possveis correlaes entre os parmetros da anlise quantitativa de crescimento vegetal , atravs dos dados de experimento conduzido com as culti vares de tomateiro, Kada, Angela, Floradel e Tropic, em sistema de cultivo para as condies do trpico-mido, em Manaus, Amazonas , Brasil. A partir da semeadura, a cada 14 dias, durante todo o ciclo do tomateiro, foram colhidas plantas e determinadas a altura, rea foliar, peso da matria seca da planta e peso da matria fresca e seca dos frutos. Executou-se, dessa forma, a anlise de crescimento vegetal dos cultivares e a correlao entre os parmetros avaliados na planta: altura,, produo, peso da matria seca (PMS) , ndice de rea foliar (IAF) , taxa de produo de matria seca (TPMS), taxa de produo de matria seca vegetativa (TPMSV), taxa de produo de matria seca dos frutos (TPMSF) taxa de crescimento relativo (TCR) e taxa de assimilao lquida (TAL). No estudo das correlaes entre os parmetros, a altura foi o que apresentou maior quantidade de altas correlaes, sendo assim, um bom ndice para se estimar o desenvolvimento da planta. Existem correlaes positivas: a) da altura com o IAF, com a produo, com o PMS e com a TPMS, ou seja, esses parmetros esto diretamente correlacionados com a altura; b) do PMS com a produo e com o IAF. A TAL mais afetada pela TCR, j que apresentou todos os coeficientes de correlao com valores baixos, e dentre eles, o mais elevado foi com a TCR. A TCR s teve altas correlaes com a altura e o IAF, sendo essas correlaes negativas, ou seja, medida que a planta cresce, diminui a TCR. Os cultivares mais produtivos apresentaram altas correlaes positivas entre TMSF e TPMS, mostrando ser a produtividade econmica diretamente afetada pela produtividade biolgica nesses cultivares.
Resumo:
Nesta nota so apresentados os resultados de um estudo relativo aos efeitos das coberturas vegetais de Pinus elliottii com 9, 14 e 19 anos de idade, de Pinus taeda, com 19 anos, de Piniuspatula com 19 anos, e de vegetao natural de um solo de cerrado do municpio de Assis, Estado de So Paulo, sobre os teores de argila, dispersa em gua e em calgon, limo, areia total, areia grossa, areia mdia, areia fina e areia muito fina. 0 estudo se refere s camadas de 0-30 cm e de 30-60 cm de profundidade. Conclui-se que: a) Na rea com cobertura natural de cerrado houve um acmulo de argila, dispersa em gua e em calgon, na camada de 30-60 cm e uma reduo no teor de areia total nessa mesma camada em relao camada de 0-30cm; b) Na rea coberta com Pinus elliottii de 14anos de idade, houve um acmulo de limo na camada de 0-30 cm e de areia fina na camada de 30-60 cm. No houve outros efeitos das coberturas vegetais sobre a diferenciao dos teores dos constituintes granulomtricos em observao entre as camadas de 0-30 cm e de 30-60 cm de profundidade.
Resumo:
Com a finalidade de determinar as doses de nitrognio, fsforo e potssio mais adequadas para obteno de plantas aptas para enxertia em viveiro de seringueira, instalou-se um experimento em Latossolo Amarelo textura mdia na Ilha do Mosqueiro-PA. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com duas repeties obedecendo ao arranjo fatorial 33 Foram utilizadas as doses de 0-2,1-4,2 g/planta de N; 0-3,5-7,0 g/planta de P2O5; 0-1,4-2,8 g/planta de K2O e dose constante de 0,8 g/planta de MgO, empregando-se como fontes, respectivamente, sulfato de amnio, superfosfato triplo, cloreto de potssio e sulfato de magnsio. Os resultados foram obtidos duzentos e vinte dias aps a instalao do experimento, sendo realizadas as seguintes avaliaes: anlises qumicas do solo e folhas, altura das plantas, dimetro do caule, peso da matria seca da parte area e plantas aptas para a enxertia. Pelos resultados obtidos chega-se concluso que as doses mais adequadas foram 330 kg/ha (4,6 g/p) de N, 340 kg/ha (4,8 g/p) de P2O5 e 190 kg/ha (2,7 g/p) de K2O, aliadas a dose constante de 60 kg/ha (0,8 g/p) de MgO, propiciando um ndice de aproveitamento de oitenta e sete porcento de plantas aptas para enxertia.
Resumo:
O presente trabalho foi realizado no Departamento de Solos, Geologia e Fertilizantes da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", USP , com a finalidade de estudar os efeitos fitotxicos do biureto adicionado uria, aplicado no solo ou via foliar, em sorgo sacarino (Sorghum bicolor L.) (Moench). Foram usados dois tipos de solos: um arenoso-Areia Quartzosa e um argiloso-Terra Roxa. Os tratamentos foram: 1. 1,15 g N/vaso no solo 2. 1,15 g N/vaso + 1% de biureto no solo. 3. 1,15 g N/vaso + 2% de biureto no solo. 4. 1,15 g N/vaso + 3% de biureto no solo. 5. 1,15 g N/vaso, via foliar. 6. 1,15 g N/vaso + 1% de biureto via foliar. 7. 1,15 g N/vaso + 2% de biureto via foliar. 8. 1,15 g N/vaso + 3% de biureto via foliar. A quantidade de uria aplicada foi de 2,5 g/vaso. Os resultados obtidos indicaram que o biureto aplicado no solo ou nas folhas no afetou o desenvolvimento das plantas avaliado pela altura e massa de matria seca de folhas e de caules.
Resumo:
No Estado de So Paulo, a coleta de sementes de seringueira se inicia em fevereiro e se prolonga at os meses de maro/abril; os meses subsequentes se caracterizam por apresentarem um perodo relativamente seco e frio, inadequado para a instalao de viveiros. Desta forma, seria importante o armazenamento das sementes at os meses setembro/outubro. As sementes de seringueira perdem a viabilidade, em condies normais de ambiente, num perodo relativamente curto e exigem determinadas condies para o seu armazenamento; assim, estudaram--se no presente trabalho os efeitos do tratamento fungicida e de trs ambientes de armazenamento sobre a qualidade das sementes acondicionadas em sacos plsticos. Foram conduzidos 2 experimentos com sementes provenientes de seringais de cultivo, nas safras de 1983 e 1984. Os testes de emergncia em areia, altura mdia, peso fresco mdio e peso seco mdio de plantas foram conduzidos em pocas (1983) e 5 pocas (1984) espaadas de 2 meses. Observou -se que os fungicidas Benlate e Captan no se mostraram adequados ao tratamento das sementes de seringueira; sementes de boa qualidade fisiolgica e apresentando grau de umidade acima de 30% foram bem conservadas por um perodo de 6 meses, quando armazenadas em condies normais de ambiente (sem controle de umidade e de temperatura).
Resumo:
Foi efetuado um ensaio de competio entre adubos nitrogenados fisiologicamente cidos, em vasos, com a finalidade principal de se verificar o comportamento da uria frente ao nitrato de amnio, sulfato de amnio, uria + enxofre, este sob duas formas: sulfato de potssio e sulfato de clcio. A terra utilizada era de tabuleiro proveniente de Rio Largo, Alagoas, Brasil, e o ensaio foi conduzido na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de So Paulo, localizada em Piracicaba, Brasil. A planta teste foi o milho (Zea mays L.) cv. Pirano. De um modo geral todas as formas de nitrognio testados foram igualmente disponveis s plantas. de se esperar que a uria, convenientemente aplicada no solo, seja to boa fonte de N quanto os demais fertilizantes nitrogenados.
Resumo:
Plantas de duas formas botnicas de Catharanthus roseus, de flores lilases e de flores brancas foram cultivadas em solues nutritivas deficientes em N, P, K, Ca, Mg, S e B, e em soluo completa, a fim de se obter o quadro sintomatolgico das deficincias, assim como os nveis analticos de nutrientes nas folhas, caules, razes e flores. Manifestaram-se sintomas de deficincia claros para todos os nutrientes estudados. Nas plantas de flores lilases, as concentraes de nutrientes na matria seca de folhas de plantas normais e deficientes foram, respectivamente, para cada nutriente estudado: N(%): 3,53-1,20; P(%): 0,35-0,11; K(%): 2,45-0,76; Ca(%): 1,77-0,81; Mg(%): 0,55-0,46; S(%):0,21-0,12; B(ppm): 382-37. Nas plantas de flores brancas, estas concentraes foram: N(%): 3,78-0,92; P(%): 0,38-0,09; K(%): 2,60-0,86; Ca(%): 1,37-1,15; Mg(%): 0,56-0,44; S(%): 0,10-0,07; B(ppm):372-39.
Resumo:
Com o objetivo de determinar: Os sintomas de deficincia de macronutrientes e de boro, de modo a relacion-los com a composio qumica da planta; Foi conduzido um experimento em casa-de-vegetao com plantas de crisntemo cultivadas em substrato de slica e irrigadas com solues nutritivas, submetidas aos tratamentos: completo, omisso e nitrognio (-N), omisso de fsforo (-P), omisso de potssio (-K), omisso de clcio (-Ca), omissio de magnsio (-Mg), omisso de enxofre (-S) e omisso de boro (-B). O desenvolvimento dos sintomas foi acompanhado e, ao final do ciclo, as plantas foram colhidas e separadas em folhas novas, folhas velhas, hastes e inflorescncias para serem analisadas quanto a concentrao dos nutrientes. Os autores concluiram que: A sintomatologia de carncia de nutrientes aparece, em sequncia, para os elementos N, B, S, K, Ca, P e Mg, sendo mais pronunciada nos tratamentos -N, -K, -B e -Ca. Os nveis de nutrientes nas folhas de plantas sadias, expressos em funo da matria seca, esto na faixa de:N-1,02% -2,25%; P-0,08%-0,13%; K-2,79%-2,87%; Ca -1,18%-1 ,68%; Mg-0,70%-0,93%; S- 0,93%-0,13% e B-56,5 ppm-67,25 ppm. Os nveis de nutrientes nas folhas de plantas com sintomas de carncia, expressos na matria seca, so: N-0,73%; P-0,03%; K-0,42%; Ca-0,46%; Mg-0,48%; S-0,10% e B-33 ppm.
Resumo:
Com o objetivo de determinar: As concentraes dos macronutrientes, nos rgos da planta, em funo de idade; A acumulao de nutrientes pela planta. Foi instalada um ensaio, no municpio de Campinas, SP, em solo tradicionalmente adubado. O delineamento estatstico foi inteiramente casualizado com quatro repeties e amostragens das plantas realizada aos 6, 27, 55, 69, 83, 97, 111 e 125 dias aps o planto, divididos em hastes e folhas que foram secas em estufa a 85C e analisadas para N, P, K, Ca, Mg e S. Os autores concluiram que: Nas hastes e folhas, as concentraes de nutrientes so instveis e variam em funo da idade da planta. As concentraes de N, K, Mg, S diminuem nas hastes e nas folhas com a idade da planta, enquanto o teor de P apresenta pouca variao nas folhas, aumenta nas hastes. O Ca diminue nas hastes aumentando nas folhas. Decorridos 125 dias do plantio, o acmulo de nutrientes pelas hastes de uma planta : K - 689 mg; N - 458 mg; Ca -130 mg; Mg - 52 mg; P - 46 mg e S - 35 mg.
Resumo:
Com o objetivo de determinar a curva de crescimento da planta, pelo acumulo de matria seca, foi colhido material de uma plantao de crisntemo situada no municpio de Campinas, SP, devidamente adubada e conduzida. O delineamento estatstico foi inteiramento casualizado com quatro repeties e amostragens das plantas realizadas aos 6, 27, 55, 69, 83, 97, 111 e 125 dias aps o plantio, divididos em folhas e hastes e secas em estufa a 80C. Os autores constataram que o crescimento da planta constante at aos 55 dias, sendo que, a partir desse perodo apresenta um brusco aumento caracterizado nas hastes, por um crescimento contnuo at o final do ciclo da cultura e nas folhas, por uma estabilizao a partir dos 111 dias.
Resumo:
Plantas de urucu (Bixa orellana L. var. Peruana) foram cultivadas em vasos contendo como substrato silica moida e irrigadas periodicamente com soluo completa (todos os nutrientes) e com omisso de N, P, K, Ca, Mg, S e B. Uma vez evidenciados os sintomas de desnutrio as plantas foram coletadas e divididas em folhas superiores, folhas inferiores, caule e raiz. O material seco foi analisado para os elementos em questo. Foi obtido o quadro sintomatolgico das carncias e foram encontrados os seguintes nveis analticos em folhas do tratamento completo e dos tratamentos com omisso: N% 3,04 - 1,89; P% 0,16 - 0,04; K% 2,67 - 0,15; Ca% 1,10 - 0,50; Mg% 0,28 - 0,19; S% 0,24 - 0,16; B ppm 42,00 - 19,00.
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivo estudar os efeitos da mistura de sementes de milho produzidas em duas safras consecutivas (sementes com aproximadamente um ano de idade e sementes novas) sobre o desempenho das plantas em campo. Para tanto, foram utilizadas sementes de 4 cultivares produzidas nos anos agrcolas de 1984/85 e 1985/86; inicialmente, o material mais velho foi armazenado sob duas condies (ambiente no controlado e cmara seca) por um perodo de cerca de 6,5 meses, quando se procedeu, ento, a mistura daqueles materiais, nas propores de 10 %, 15 % e 20 %, com sementes mais novas (safra 1985/86); foram testados tambm os materiais constitudos por 100 % de sementes produzidas na primeira safra armazenadas nas duas condies j referidas e aquele constitudo por 100 % de sementes produzidas na ltima safra. Concluiu-se que, nas condies do presente trabalho, a mistura de sementes de milho de duas safras subsequentes pode ser uma alternativa vivel para o aproveitamento de sobras no comercializadas,pois a mistura das sementes mais velhas, numa proporo de at 20 % no afetou o desempenho das plantas em campo.