967 resultados para Paddy cultivation


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The starfish, Asterias rubens, preys on mussels (Mytilus edulis), which are relaid during benthic cultivation processes. Starfish mops, a modified dredge used to remove starfish from mussel cultivation beds, are used in several fisheries today but few studies have attempted to quantify the effectiveness of this method in removing starfish. This study tested the effectiveness of starfish mopping to reduce starfish numbers on mussel beds in Belfast Lough, Northern Ireland. Video surveys to determine starfish densities on mussel beds were conducted between October 2013 and December 2014 using a GoPro™ camera attached to starfish mops. This allowed us to firstly test whether starfish density varied among mussel beds and to investigate how fluctuations in starfish numbers may vary in relationship to starfish ecology. We then estimated the efficiency of mops at removing starfish from mussel beds by comparing densities of starfish on beds, as determined using video footage, with densities removed by mops. Starfish abundance was similar among different mussel beds during this study. The efficiency of mops at removing estimated starfish aggregations varied among mussel beds (4–78%) and the mean reduction in starfish abundance was 27% (± SE 3.2). The effectiveness of mops at reducing starfish abundance was shown to decline as the initial density of starfish on mussel beds increased. It can be recommended that the exact deployment technique of mops on mussel beds should vary depending on the density of starfish locally. The area of mussel bed covered by mops during a tow, for example, should be less when starfish densities are high, to maintain efficiencies throughout the full length of tows and to optimise the removal of starfish from mussel beds. This strategy, by reducing abundance of a major predator, could assist in reducing losses in the mussel cultivation industry.

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During benthic cultivation Mytilus edulis (blue mussels) are subject to predation pressure from a number of predators including Carcinus maenas (shore crabs). This predator can be responsible for substantial losses of mussels from the fishery and a full understanding of the predator–prey relationship between M. edulis and C. maenas is required to ensure attempts that reduce predatory pressure and subsequent commercial loss are successful. Whilst much work has examined the prey–predator size relationships between C. maenas and M. edulis, far less research has investigated how stress, such as periods of extended aerial exposure, may affect these relationships. We tested whether profit in terms of calories gained by crabs consuming mussels stressed by aerial exposure for 48 h differed from that of mussels at ambient conditions and whether being stressed affected the mussel's likelihood of predation. We also tested whether the size relationship between predators and their prey differed when mussels were stressed. We found that the profitability of prey (calories gained per second of handling time) did not vary between stressed and unstressed mussels. Handling times for stressed and unstressed mussels were similar, even when crabs were presented with mussels of the maximum size that they are able to consume. Small crabs were more likely to reject a mussel of preferred size if it was unstressed, suggesting that crabs may be able to assess that these mussels would require extra effort to break into and consume. Our findings suggest that the predator–prey relationship between mussels and crabs is not altered when mussels are stressed. C. maenas remains a voracious predator and regardless of the condition of mussels laid on commercial beds there is a need to control this predator in attempt to reduce losses in the benthic fishery.

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A utilização insustentável de pesticidas, especialmente em zonas com elevado valor ecológico constitui uma ameaça à integridade dos ecossistemas. Sendo um problema à escala mundial, e também no contexto nacional, o presente trabalho pretende ser um contributo para a avaliação dos efeitos de pesticidas em organismos não alvo terrestres e, principalmente, aquáticos, em contextos de progressiva relevância ecológica. Neste sentido, o estudo foi direccionado para áreas (A1 e A2) integradas numa zona agrícola extensa em Portugal, utilizada para a produção de milho e, principalmente, de arroz (Baixo Mondego), a qual sustenta uma elevada biodiversidade. O estudo teve início na área A1, onde a monitorização físico-química e os ensaios com amostras naturais (ensaios WET - whole effluent tests) provenientes desta área evidenciaram que, apesar da ausência de pesticidas, as amostras de água colhidas no canal que atravessava os arrozais foram as mais nocivas para o crescimento de Pseudokirchneriella subcapitata e Chlorella vulgaris. Uma vez que outras fontes de contaminação (produção de gado) actuavam em A1, o estudo prosseguiu apenas na área A2. Assim, em A2, começou-se por determinar a toxicidade individual e da mistura de dois herbicidas formulados aplicados nos campos de arroz (Viper®) e milho (Mikado®) em condições laboratoriais. Viper® foi o herbicida mais tóxico, tanto para o crescimento de P. subcapitata e C. vulgaris, como para a sobrevivência, reprodução e crescimento de Daphnia longispina e Daphnia magna. Adicionalmente, estimou-se que a mistura Viper®/Mikado® induz efeitos antagonistas no crescimento de P. subcapitata e efeitos sinérgicos no crescimento de C. vulgaris e na sobrevivência dos dafnídeos. A avaliação da toxicidade destes herbicidas formulados e seus ingredientes activos no comportamento de minhocas terrestres (Eisenia andrei), usando solos naturais, demonstrou que Viper® e penoxsulam causaram uma % de evitamento superior nos organismos expostos. Contudo, o risco para E. andrei será à partida reduzido se as taxas de aplicação dos herbicidas forem respeitadas. Ensaios WET foram novamente usados para testar amostras naturais da área A2. Verificou-se que a qualidade do sistema aquático e do arrozal diminuiu durante a estação agrícola, em paralelo com a presença de nutrientes e pesticidas. O crescimento algal foi inibido, apesar dos parâmetros de história de vida dos dafnídeos terem sido estimulados. O resultado desta avaliação subestimou, em certos casos, os impactos reais causados pela aplicação de pesticidas. A avaliação in situ simultânea à aplicação de herbicidas nos arrozais demonstrou que os efeitos registados foram de facto restritos aos pulsos de herbicidas. A inibição das taxas de alimentação de D. longispina e D. magna forneceram um sinal precoce de alterações no sistema, seguido pela diminuição da sua sobrevivência e do crescimento de P. subcapitata. Em suma, as diferentes fases da avaliação efectuada confirmaram a existência de condições desfavoráveis devido às práticas agrícolas, reforçando a necessidade de se conjugar ensaios laboratoriais com avaliações in situ de maior relevância ecológica, para reduzir o grau de incerteza aliado à determinação dos riscos.

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Apesar do crescimento na produção mundial de látex, há um déficit de produção de 60 milhões de toneladas, situação que deve manter-se nos próximos anos. Isso mostra a importância da expansão da heveicultura, que parece ser um promissor negócio no âmbito da agricultura brasileira. Para definição de áreas aptas à cultura, elaborou-se um zoneamento edafoclimático e ambiental e comparou-se com as áreas implantadas ou em processo de implantação da cultura no estado do Tocantins. Analisou-se, também, o impacto que as mudanças climaticas vão causar no zoneamento dessa cultura para o fim do século.

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Dissertação mest., Biologia Marinha, Universidade do Algarve, 2008

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Dissertação de Mestrado, Gestão da Água e da Costa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2007

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Dissertação de Mestrado, Gestão da Água e da Costa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2007