982 resultados para Odell, Benjamin F. J.
Resumo:
O objetivo geral de este trabalho, a partir da perspectiva dos estudos da infncia, e focalizando numa aproximação de cunho documental, é identificar os lugares da infncia numa experiência de comunicação comunitária, estabelecendo algumas categorias de analise que possam ser de utilidade para dialogar dita presença dentro do discurso do jornal comunitário O cidadão da Maré, um jornal comunitário direcionado para as 16 favelas que compõem a Maré, bairro situado na periferia da Zona Leopoldina do Rio de Janeiro. Assim, a autora coloca algumas provocações para dialogar sobre os lugares estabelecidos para a infncia dentro das produções na comunicação alternativa, tal discussão faz parte de um dos múltiplos olhares sobre as representações e lugares que são dados aos sujeitos sociais na comunicação comunitária, uma problematização que precisa ser feita dentro do marco da democratização da comunicação. As reflexões sobre a construção de uma metodologia de pesquisa de cunho documental conta com a contribuição de autores como Carlo Ginzburg e Marilia Amorim. As questões cidadania, comunicação comunitária, seus conceitos e recursos, a Maré e O cidadão do bairro Maré, são colocadas a partir do dialogo principalmente com o equipe do jornal O cidadão da Maré e as ideias dos autores: Antonio Gramsci, Jesus Martín-Barbero, Boaventura de Sousa, Raquel Paiva,Vito Gianotti, Adair Rocha e Andre Esteves. As reflexões sobre infncia, a potencia da narração, enunciação e sujeito social são feitas a partir do que emergiu no campo de pesquisa, e dialogam com elementos e idéias colocadas por Walter Benjamin, Bernard Charlot, Mikhail Bakhtin, Solange Jobim, Rita Ribes e Lucia Rabello.
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A pesquisa refere-se à necessidade de se pensar a arte como mecanismo de resistência à crescente institucionalização do campo artístico que se intensificou a partir do século XIX, no Ocidente. Nosso intuito é reunir diferentes práticas artísticas que refletem esta tomada de posição contra os preceitos da Instituição Arte e investigar as possíveis tensões e abalos daí gerados. Na primeira parte, trataremos do conceito de Crítica Institucional tal como pensada por Andrea Fraser, uma das principais teóricas do termo, analisando alguns textos de autores como Benjamin Buchloh que nos ajudem a melhor compreender as práticas de artistas que exerceram algum tipo de resistência ou tensão no âmbito institucional da arte. Na tentativa de alargar o conceito e enxergar novas possibilidades de aplicação teórica, continuamos o capítulo através do pensamento de Foucault e Deleuze acerca da possibilidade de atuação fora da instituição. Em seguida, buscaremos relacionar o conceito de Crítica Institucional com as teorias pós-coloniais, analisando, sobretudo, o pensamento de Walter Mignolo e Antonio Negri. Baseados nesta teoria, nossa pesquisa irá investigar práticas de resistência por meio das obras e ações artísticas. Interessa-nos examinar de que forma o artista formulou visualmente esta crítica ao próprio sistema da arte. Nossa intenção é expandir o conceito de Crítica Institucional para que, na segunda parte, possamos melhor compreender as práticas de artistas como Flavio de Carvalho, Nelson Leirner, Cildo Meireles e Paulo Bruscky, em um contexto brasileiro
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Esta dissertação tem como centralidade a discussão sobre formação continuada vivida por professoras/es no contexto de um coletivo docente chamado Grupo de Estudos e Pesquisa Professoras/es Alfabetizadoras/es Narradoras/es (GEPPAN). Em encontros que ocorrem mensalmente, um grupo de professoras/es é instigado a compartilhar a própria prática alfabetizadora vivida no cotidiano escolar (GARCIA, 2012), o que tem permitido a cada integrante assumir-se como professor/a pesquisador/a (FREIRE, 1996; GARCIA, 2001).Tal investigação se inscreve em um contexto no qual a formação de professores tem sido anunciada, especialmente pelas políticas públicas, como responsável pela má qualidade da educação. Assim, ao colocar a formação docente como foco central do problema, as ações governamentais também anunciam e criam programas e projetos formativos como medidas eficazes para o sucesso escolar. No entanto, historicamente, os modelos instituídos de formação continuada não têm garantido a tão almejada melhoria na qualidade do ensino, especialmente quanto ao processo alfabetizador. Igualmente, não têm garantido espaçostempos onde as/os professoras/es tornem-se protagonistas de sua própria formação. Neste sentido, o interesse por trazer à cena as narrativas docentes se deve à intenção de reafirmar a legitimidade e a importância dos conhecimentos produzidos pelas professoras/es alfabetizadoras/es no cotidiano escolar conhecimentos tantas vezes apontados como não-saberes, ou conhecimentos menores, por isso ordinários (CERTEAU, 1996). As muitas experiências compartilhadas pelas professoras/es nos encontros do GEPPAN instigam a buscar compreender o que mobiliza docentes a se encontrarem e discutirem seu trabalho alfabetizador, bem como a investigar em que medida as ações neste coletivo docente conseguem ser vividas como experiências formativas e não apenas como informações (BENJAMIN, 1996). Diante desta experiência de formação continuada, tomada como foco da pesquisa, a conversa (SKLIAR, 2011; SAMPAIO, 2010; ALVES, 2004) é assumida como metodologia de pesquisa, reforçando a ideia de que as narrativas possibilitam o intercâmbio de experiências significativas e, neste movimento, abre possibilidades de ressignificar práticas, assim como transformar-se.
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O Auto de Resistência, uma figura atípica no Direito Penal, é utilizado comumente pelas forças de Segurança Pública do Estado, e vêm sendo legitimado pelo discurso punitivo, presente não apenas no judiciário, mas na sociedade brasileira de forma geral. Este dispositivo é analisado neste trabalho como um sintoma de uma questão muito mais profunda, arraigada dentro da própria origem do direito. Na grande maioria dos casos, o Auto de Resistência são, na realidade, execuções sumárias realizadas pelas forças de Segurança Pública estatais, mas que tornam-se legitimadas pela alegação de legítima defesa policial. No entanto, a incidência desta violação em áreas pobres e sobre indivíduos negros, aponta que este é apenas um dos dispositivos que permitem a seletividade de um sistema penal e de segurança pública fundamentalmente racista e elitista. As categorias presentes na teoria de Giorgio Agamben e Walter Benjamin parecem lançar nova luz sobre a realidade política brasileira, principalmente, ao se analisar o aparato biopolítico da segurança pública. Este sistema, desde sua origem excludente, confirma que os oprimidos, ou homo sacer, se manifestam em nossa sociedade no pobre e negro. Estes sujeitos singulares encontram-se no estado de exceção permanente, não havendo sob a perspectiva brasileira nenhuma experiência de ruptura emancipatória, mas sim, alternações de ciclos de violência que põe o direito (como a transição do sistema oligárquico para a República, ou da ditadura para a democracia) e que mantém o direito (como a presente no atual suposto Estado de Direito). Mantiveram-se as estruturas e reforçaram-se os estereótipos penais e discriminatórios. Questiona-se então a importância de se pensar uma justiça anamnética, uma potência testemunhal do oprimido como força messiânica que faz com que o passado e o presente se unam em um só tempo na busca de reparação.
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Presented here is another in the list of historic accounts of iconic research cruises of the USFC Steamer Albatross, this a reminiscence of the renowned scientist Alexander Agassiz edited by his son G. R. Agassiz, a chapter from the volume “Letters and Recollections of Alexander Agassiz,” published in 1913. Agassiz made three major cruises in the Albatross in 1891, 1899–1900, and 1904–05, adding greatly to the world’s store of specimens and knowledge of thalasography, his favored term for oceangraphy, and specifically of the Pacific Ocean. Having made important cruises and studies with the Blake in the Caribbean, he sought to do comparable research in the Pacific. His opportunity came in 1890, and with the consent of President Benjamin Harrison, he took charge of this Albatross research cruise, paying much of the expense himself. In contrast with the other ships he had been on, he found the laboratories, equipment, and furnishings to be comparatively luxurious and extremely well appointed for his work. Further, the Albatross was then captained by Lieutenant Commander Zera Luther Tanner who seemed to take as much interest in the oceanographic research as did the scientists, and Agassiz appreciated working with him, too. Little of the original text has been altered, and readers are cautioned that some of the views expressed may reflect unfortunate prejudices of that era toward individuals, nationalities, etc.
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Satellite telemetry is a common tool for examining sea turtle movements, and many research programs have successfully tracked adults. Relatively short satellite track durations recorded for juvenile Kemp’s ridley sea turtles, Lepidochelys kempii, in the northwestern Gulf of Mexico raised questions regarding premature transmission loss. We examined interactions between juvenile sea turtles outfitted with platform terminal transmitters (PTT’s) and turtle excluder devices (TED’s) and the potential for transmission loss due to this interaction. A pilot study was conducted with eight 34-month-old, captive-reared loggerhead sea turtles, Caretta caretta; a larger trial the following year used twenty 34-month-olds. Half of the turtles in each trial were outfitted with dummy PTT’s (8×4×2 cm), and all turtles were sent through a trawl equipped with a bottom-opening Super-Shooter TED. No apparent damage was sustained by any PTT, but four of five PTT-outfitted loggerheads encountering the TED carapace-first exhibited increased escape times when the PTT wedged between the TED deflector bars (10.2 cm apart). Overall, 15 loggerheads (54%) impacted the TED carapace-first. Attachment of PTT’s to smaller sea turtles may slow or, in worst cases, inhibit escape from TED’s. Likewise, loose or poorly secured PTT’s could impede escape or be shed during such an interaction. Researchers tracking small turtles in or near regions with trawling activity should consider PTT size and shape and the combined PTT/adhesive profile to minimize potentially detrimental interactions with TED’s.
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Pensando a fotografia enquanto fenômeno comunicativo, numa perspectiva cartográfica associada à Teoria do Ator-Rede de Bruno Latour (2012), passamos a traçar os vínculos sociais, visuais e sensíveis que hoje põem em evidência o fazer lomográfico. Aqui, sob os relatos dos modos de fabricação e circulação da lomografia, pudemos adentrar estas redes de mediações sociotécnicas que desenham sua prática, bem como perceber o modo como construímos, no presente, a história das imagens nesse contexto. J sob a diversidade de elementos que hoje reordenam nossas formas de ver, junto à noção de anacronismo (AGAMBEN, 2009; BENJAMIN; 1994; DIDI-HUBERMAN, 2010; RANCIÈRE, 2012), este gesto cartográfico nos levou tanto a buscar aspecto relacional e comunicativo da imagem lomo, quando a compreender a construção deste sentido visual frente à montagem de tempos heterogêneos. Processo onde as formas de apresentação e os atuais valores de uso lomo revelam, na imagem, seu caráter movente onde lugares do visível que se deslocam de seus contextos anteriores, renegociando socialmente suas condições de possibilidade no contemporâneo, podem ser redimensionados
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A popularização da Internet nos últimos anos é parte de diversas transformações no âmbito das comunicações humanas. Essas transformações também estão presentes na educação; e tanto instituições como seus profissionais vem buscando se atualizar em relações às inovações técnicas dos últimos tempos. Professores de História também integram esse quadro e foi percebida a presença de inúmeros deles na rede mundial de computadores. Uma dessas expressões se dá através da criação de blogs pessoais. Entendendo a utilização desta ferramenta como potencial para diversas reconfigurações na educação, esta pesquisa investigou como professores de História constroem suas práticas pedagógicas na rede. Para fundamentar a reflexão teórico-metodológica, foram utilizadas algumas das produções de Walter Benjamin, Guy Debord, Eni Orlandi e Norman Fairclough. Como metodologia de pesquisa, foi realizado um mapeamento de 122 blogs de professores de História da Educação Básica. Buscando um diálogo com o chamado método das constelações de Walter Benjamin (2006), foi construída uma constelação com os blogs mapeados e posteriormente, desenvolvida uma análise com contribuições da Análise Crítica do Discurso.
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Esta tese possui como tema os processos de criação musical de crianças e tem como objetivo geral problematizar e compreender esses processos no contexto de uma oficina musical. Derivam-se daí questões mais específicas que consistem em saber que aspectos musicais estão envolvidos, como as crianças se relacionam e se organizam, e que sentidos as crianças atribuem a esses aspectos nos processos de criação musical. Através de uma leitura sócio-histórica, o percurso dessa pesquisa compreendeu discussões acerca da infncia, da cultura e da linguagem em articulação à criação musical, que abordaram diferentes perspectivas acerca do tema. São conceitos fundamentais dessa tese o pensamento de Mikhail Bakhtin, Lev Vigotski e Walter Benjamin acerca de criação e experiência intrínsecos ao ser humano. Apresenta-se uma perspectiva crítica à infncia contemporânea destacando aproximações ao universo da cultura e da música. Nesse sentido, discute-se uma concepção de música que leve em consideração os aspectos sociais articulados à produção musical, propondo-se um diálogo acerca de criação musical entre os campos da vida, da ciência e da arte. Apresentam-se como principais interlocutores dessa tese: Solange Jobim e Souza, Manoel Sarmento e Rita Pereira, sobre infncia; Johan Huizinga e Gilles Brougère, sobre o lúdico; John Blacking, sobre conceito de música; e Teca de Alencar Brito, François Delalande e Lucy Green, sobre crianças, música e educação musical. O trabalho de campo teve como objetivo realizar composições numa oficina musical, sob o formato de uma banda de música popular, realizada numa escola pública federal da cidade do Rio de Janeiro, com um grupo de crianças entre nove e onze anos. Para interlocução com as crianças, adotou-se como suporte teórico e metodológico a perspectiva sobre alteridade e dialogismo de Mikhail Bakhtin, assim como a perspectiva de uma pesquisa-intervenção e de uma pesquisa como experiência estética. Como achados da pesquisa, observa-se que os processos de criação dessas crianças na oficina são negociados entre pares, obedece a condições próprias para seu desenvolvimento e se dão entrelaçados às suas experiências musicais revelando laços da criança com aspectos da cultura. Destacam-se nesse processo também uma integração entre as atividades de criar, aprender, reproduzir e as motivações que dão conta disso e que sugerem uma singular relação com a cultura contemporânea. Ressalta-se a importância da atividade de criação musical como lugar de compartilhamento de significados e sentidos
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Esta dissertação apresenta um estudo sobre as experiências infantis na produção, recepção e apresentação de um programa radiofnico feito com e para crianças, durante o período de quinze anos de sua veiculação. Com o objetivo de trazer para o debate o que pensam as crianças sobre o programa que fazem e ouvem no contexto de uma emissora comunitária, este trabalho pretende, a partir dos relatos, refletir sobre os sentidos da produção infantil contemporânea e suas experiências culturais e sociais. Para o desenvolvimento da pesquisa, contei com o aporte teórico de Mikhail Bakthin e, a partir de suas concepções, foi sendo construída uma metodologia que garantisse um olhar exotópico para o programa de rádio, buscando um afastamento do lugar da radialista, para o lugar da pesquisadora que se inaugurava, uma vez que o programa manteve sua veiculação durante este estudo. Ainda como opção teórico metodológica, contei com a filosofia de Walter Benjamin para que a história da rádio e a história do programa infantil fossem contadas pelas pessoas adultos e crianças que fizeram e fazem parte deste contexto, por meio de suas rememorações. Como estratégia inicial, buscou-se a escuta dos áudios dos programas e, em seguida, o contato com os interlocutores da pesquisa, quais sejam: três adultos que apresentam seus programas na rádio comunitária, três jovens moças que participaram do programa infantil quando eram crianças e dez crianças que produzem e apresentam os programas atualmente
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Western Atlantic synodontid species were studied as part of an ongoing effort to reanalyze Caribbean shorefish diversity. A neighbor-joining tree constructed from cytochrome c oxidase I (COI) data revealed 2 highly divergent genetic lineages within both Synodus intermedius (Agassiz, 1829) (Sand Diver) and S. foetens (Linnaeus, 1766) (Inshore Lizardfish). A new species, Synodus macrostigmus, is described for one of the S. intermedius lineages. Synodus macrostigmus and S. intermedius differ in number of lateral-line scales, caudal pigmentation, size of the scapular blotch, and shape of the anterior-nostril flap. Synodus macrostigmus and S. intermedius have overlapping geographic and depth distributions, but S. macrostigmus generally inhabits deeper water (>28 m) than does S. intermedius and is known only from coastal waters of the southeastern United States and the Gulf of Mexico, in contrast to those areas and the Caribbean for S. intermedius. Synodus bondi Fowler, 1939, is resurrected from the synonymy of S. foetens for one of the S. foetens genetic lineages. The 2 species differ in length and shape of the snout, number of anal-fin rays, and shape of the anterior-nostril flap. Synodus bondi and S. foetens co-occur in the central Caribbean, but S. bondi otherwise has a more southerly distribution than does S. foetens. Redescriptions are provided for S. intermedius, S. foetens, and S. bondi. Neotypes are designated for S. intermedius and S. foetens. A revised key to Synodus species in the western Atlantic is presented.
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Novel data on the spatial and temporal distribution of fishing effort and population abundance are presented for the market squid fishery (Loligo opalescens) in the Southern California Bight, 1992−2000. Fishing effort was measured by the detection of boat lights by the Defense Meteorological Satellite Program (DMSP) Operational Linescan System (OLS). Visual confirmation of fishing vessels by nocturnal aerial surveys indicated that lights detected by satellites are reliable indicators of fishing effort. Overall, fishing activity was concentrated off the following Channel Islands: Santa Rosa, Santa Cruz, Anacapa, and Santa Catalina. Fishing activity occurred at depths of 100 m or less. Landings, effort, and squid abundance (measured as landings per unit of effort, LPUE) markedly declined during the 1997−98 El Niño; landings and LPUE increased afterwards. Within a fishing season, the location of fishing activity shifted from the northern shores of Santa Rosa and Santa Cruz Islands in October, the typical starting date for squid fishing in the Bight, to the southern shores by March, the typical end of the squid season. Light detection by satellites offers a source of fine-scale spatial and temporal data on fishing effort for the market squid fishery off California, and these data can be integrated with environmental data and fishing logbook data in the development of a management plan.
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Because the excreted sporocysts and/or oocysts of various species of Sarcocystis may not be discriminated morphologically, we sought to validate a diagnostic technique based on variation in the 18S rDNA sequence. Oocysts and/or sporocysts; from three taxa