996 resultados para Mulheres Saúde e Higiene


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A ateno saúde mental (SM) das pessoas idosas prioritria. Os problemas de SM neste grupo populacional tm aumentado sendo importante investir na preveno e rastreio dos mesmos. Este estudo teve como objetivos caraterizar do ponto de vista da SM a populao idosa da Regio Autnoma da Madeira (RAM); determinar as prevalncias das situaes de SM positiva e negativa e avaliar a influncia positiva (protetora) ou negativa (de risco) de certos fatores pessoais e do meio na SM. Foi um estudo transversal no qual participaram 342 pessoas com 65 e mais anos, dos dois gneros, residentes na comunidade. Destes 67,0 % apresentaram SM positiva. A probabilidade da SM ser mais positiva era 2,5 vezes superior quando possuam 1 a 11 anos de escolaridade (OR = 2,5 IC 95% 1,3 4,8); 0,3 vezes inferior nas mulheres (OR = 0,3 IC 95% 0,1 - 0,6), nos idosos com redes sociais muito limitadas (OR = 0,3 IC 95% 0,1 - 0,9) e nos que percecionavam a saúde como razovel ou pior (OR = 0,3 IC 95% 0,1 - 0,9). Era menor 0,5 vezes quando percecionavam a saúde como pior comparativamente aos pares (OR = 0,5 IC 95% 0,3 - 0,9), e 0,3 vezes comparativamente detida um ano antes (OR = 0,3 IC 95% 0,2 - 0,6). Era 0,1 vez inferior (OR = 0,1 IC 95% 0,1-0,7) nos idosos com limitaes fsicas para satisfazerem necessidades prprias. Estes fatores devem considerar-se na promoo da SM e na preveno de perturbaes da mesma.

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Introduo: As doenas cardiovasculares so a principal cauda de mortalidade em Portugal e na maioria dos pases desenvolvidos. Uma reflexo sobre esta temtica entra em acordo com a perspetiva de Ski et al. (2011); Shirato e Swan (2010) e Fogel e Wood (2008), em que estudo das doenas cardiovasculares durante muito tempo, foi mais direcionado para o homem, pelo que a investigao no gnero feminino se revela recente e ainda com algumas fragilidades. De acordo com WHO (2011), h evidncias de que a mesma subdetectada em mulheres e que h atrasos no diagnstico e tratamento invasivo em relao aos homens. Neste domnio, imprescindvel um olhar mais atento e com uma perspetiva mais complexa sobre a mulher. A reforar a pertinncia de um estudo sobre a mulher neste domnio, Ferreira (2012), num estudo sobre a evoluo temporal dos fatores de risco cardiovascular na populao portuguesa, revela a presena de desigualdades de gnero, evidenciando que a mulher representa uma tendncia crescente para a sua prevalncia. Por sua vez, WHO (2013) evidencia um dos principais fatores de risco para a doena cardiovascular a hipertenso, que assume um lugar de destaque, uma vez que j afeta um bilho de pessoas em todo o mundo, sendo mesmo considerada como um assassino invisvel e silencioso que raramente causa sintomas. Objetivos Conhecer e analisar o risco a curto prazo de Hipertenso Arterial das mulheres para 1, 2 e 4 anos; Analisar fatores sociodemogrficos e correlacion-los com o risco de com o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Analisar os hbitos alimentares, perfil antropomtrico e somatotipo das mulheres e correlacionar com o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Comparar o risco de hipertenso arterial na mulher da regio centro entre o meio rural e urbano. Analisar o nvel de conhecimento sobre a hipertenso arterial e correlacionar com o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Metodologia Estudo quantitativo, exploratrio e descritivo-correlacional com objetivo de descrever os fatores preditores para o risco de desenvolver HTA a 1, 2 e 4 anos. A amostra constituda por 406 mulheres dos 20 aos 69 anos, residentes na regio centro. Instrumento de recolha de dados: Caracterizao sociodemogrfica; avaliao antropomtrica (inclui 17 medies divididas em cinco categorias: medidas bsicas (peso e altura), pregas cutneas, permetros, larguras e dimetros, o registo destas avaliaes, permite a aplicao de diferentes equaes que determinam, entre outros, a composio corporal e o somatotipo); clculo do risco de HTA; escala de hbitos alimentares e teste de batalha. O tratamento estatstico foi realizado informaticamente com o programa de SPSS (Statistical Package for the Social Science) verso 2.0. O tamanho da amostra foi efetuada atravs do clculo da OpenEpi, que um programa gratuito e de cdigo aberto para estatsticas epidemiolgicas para a Saúde Pblica, encontrando-se acessvel no site: http://www.openepi.com/v37/Menu/OE_Menu.htm. Foi utilizada a verso 3.01, atualizada em 6/04/2013. De acordo com dados do INE, na regio centro residem 767583 mulheres entre os grupos etrios 20-69 anos de idade, no ano de 2012 (ltimo ano com dados publicados). Assim, o tamanho da amostra com um intervalo de confiana de 95%, no pode ser inferior a 384 mulheres. Procedimentos ticos: Comisso tica da ESEnfC; Consentimento informado e esclarecido a todas as participantes e s instituies/locais de recolha de informao. Resultados: A amostra constituda por 406 mulheres residentes na regio centro, que apresentam uma idade mnima de 20 anos e mxima de 69, mdia de 42,3 anos. Nvel de escolaridade, das 406 mulheres da amostra,15,8 % possuem o 1 ciclo, 12,6% o 2 ciclo, 17,2% 3 ciclo, 34,2%, o nvel secundrio, 1,7% Bacharelato,15,3% Licenciatura, 2,5% Mestrado e 0,7 % Doutoramento. Maioritariamente so casadas (57,9%), seguidamente solteiras (20,4%), divorciadas (10,8%), em unio de facto (5,7 %) e, por fim, vivas (5,2%), sendo que 200 mulheres residem em meio rural e 206 mulheres em meio urbano. Nas classes de ndice de Massa Corporal (IMC), verifica-se que 1,7 % das mulheres tm baixo peso, 42,4 % apresentam peso normal, 35,5 % tm sobrepeso, 13,3 % Obesidade grau I, 5,9% Obesidade grau II e 1,2% Obesidade grau III. Assim 55,9% das mulheres apresentam elevado IMC, o que revela peso superior ao normal, sendo que 50,5% tendem a ser endomorfas, 45,5 % mesomorfas e apenas 3% tendem a ser ectomorfas. 43,6% das mulheres da regio centro apresentam Tenso Arterial(TA) tima, 30,3 % TA dentro de parmetros normais, 13,79% com a classificao Normal Alta, 9,61% HTA nvel I, 2,27% % HTA nvel II e 0,5 % HTA nvel III. 45,81% no tm Ascendentes diretos com HTA, 39,41% um e 14,78% dois ascendentes diretos com HTA. De uma forma mais pormenorizada, observmos que na realidade mais de metade da amostra, nomeadamente 54,14 % das mulheres apresenta um ou dois ascendentes diretos com HTA. Relativamente ao risco de desenvolver HTA a 1 ano, constata-se que 88,2 % das mulheres apresenta de 0 - 25 % de risco, e contrariamente, apenas 4,9 % apresentam de 75- 100% de risco. Contudo, no que refere ao risco de desenvolver HTA em 4 anos; 66,5 % das mulheres apresentam de 0- 25% de risco e 11,6% apresentam de 75-100% de risco. Analisaram-se as respostas do teste de Batalha - conhecimento sobre a doena, verifica-se que apenas 49,5 % da totalidade da amostra responderam acertadamente s trs questes, pelo que podemos inferir que nvel de conhecimento sobre a HTA baixo. 37,4% respondeu acertadamente a duas questes, 10,6% a uma questo, e apenas 2,5% no conseguiu cumprir o teste, apresentando zero respostas certas. Os resultados relativos aos hbitos alimentares das mulheres da regio centro, de acordo a aplicao da Escala de hbitos alimentares, podemos verificar que a mdia foi 97,57, sendo de salientar que o valor da escala mais baixo encontrado foi de 58 e mximo 140. Importa ainda evidenciar que nenhuma mulher atingiu o score mximo. Considera-se que quanto mais elevada for a pontuao mdia de todos os itens, mais adequados sero os hbitos alimentares. Nesta conformidade, e considerando que a escala tem valores entre o e 180, podemos inferir que as mulheres constituintes da amostra apresentam hbitos alimentares so pouco satisfatrios. Discusso / Concluses A realizao desta investigao permitiu-nos concluir que as mulheres da regio centro de Portugal apresentam um significativo risco de desenvolver Hipertenso Arterial a 1, 2 e 4 anos, existindo um conjunto de fatores que influencia positiva ou negativamente este resultado. Deste modo, constatamos que as mulheres com mais idade, vivas ou casadas, residentes em meio rural, inativas profissionalmente, fumadoras e com conhecimento sobre a HTA, so as que apresentam maior risco de Desenvolver HTA a 1, 2 e 4 anos. Contrariamente, as mulheres com peso normal ou baixo peso, de composio corporal com tendncia a ser mais ectomorfa e com TA ptima ou normal, revelaram baixo risco de desenvolver HTA a 1, 2 e 4 anos. Apesar de os hbitos alimentares serem pouco satisfatrios, no se verificou evidncia estatsticas de que os mesmos influenciam o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Verificamos na anlise inferencial que, a idade, escolaridade, o emprego, o IMC e a Classificao de Tenso Arterial so os principais fatores preditores para o desenvolvimento de HTA. Nesta acepo, conclumos que este estudo um excelente contributo para a efetividade de estratgias de preveno, desde o planeamento at fase de implementao, na medida em que permite identificar fatores preditivos e definir grupos de risco para o desenvolvimento HTA. Consideramos por isso que os nossos resultados so satisfatrios e coadjuvantes com as metas lanadas pela WHO (2013), para atingir at 2025 nomeadamente: reduo de 25% nas taxas de mortalidade global por doenas cardiovasculares e reduo de 25% na prevalncia de presso arterial elevada na populao. Conclumos assim, semelhana da opinio de Marques e Serra (2012) que urgente e necessrio identificar subgrupos de risco e aplicar scores de risco para melhor deciso das necessidades de interveno. Por outro lado, identificar e compreender quais os fatores de risco que influenciam o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos, com certeza uma mais-valia para as etapas de preveno e reduo da incidncia de HTA.

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Apesar das vrias iniciativas desenvolvidas no sentido da promoo da amamentao, as taxas de aleitamento materno continuam abaixo das recomendadas, verificando-se um decrscimo acentuado aps o regresso das mes ao trabalho (DGS, 2014). Este estudo procurou conhecer as medidas promotoras da amamentao que os enfermeiros dos cuidados de saúde primrios, Especialistas em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria, desenvolvem no sentido de apoiarem as mes que trabalham a continuarem a amamentar e identificar as intervenes promotoras da amamentao desenvolvidas pelos enfermeiros junto das mes, a nvel da comunidade, na famlia, nos locais de trabalho, nas creches e nos seus prprios locais de trabalho. Desenvolveu-se um estudo descritivo e transversal, seguindo uma metodologia qualitativa, junto de 13 enfermeiros Especialistas em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria que trabalham em Centros de Saúde do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego. Para a colheita de dados utilizou-se uma entrevista semiestruturada, cuja aplicao decorreu entre 2 de junho e 6 de julho de 2015. No tratamento da informao recorreu-se anlise de contedo de Laurence Bardin. Os resultados evidenciaram que os enfermeiros esto despertos para a necessidade de promover a manuteno da amamentao aps o regresso das mes ao trabalho, sendo que desenvolvem, nesse sentido, vrias intervenes, junto das mes, pais, avs e crianas, predominantemente nas consultas de enfermagem. H contudo, outros locais onde as intervenes de enfermagem deviam chegar, nomeadamente, creches, entidades patronais e sociedade em geral, com vista a reduzir o desmame precoce motivado pelo regresso das mes ao trabalho.

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O envelhecimento revela-se um desafio para os cuidadores devido ao aumento de pessoas cuidadas com um nvel de dependncia elevado e com comportamentos, associados a patologias neurodegenerativas, como a demncia. Neste sentido, crucial capacitar os enfermeiros com metodologias de cuidar inovadoras com tcnicas relacionais que operacionalizem e sistematizem a relao. Este trabalho pretende identificar e analisar as evidncias cientficas, atualmente existentes, relacionadas com a reduo da agitao nos momentos dos cuidados de higiene, nas pessoas idosas dependentes com demncia, bem como compreender qual o contributo de cuidar com Humanitude na reduo da agitao das pessoas idosas dependentes com demncia nos cuidados de higiene. A metodologia utilizada teve por base uma Reviso Integrativa da Literatura, cuja finalidade consistiu em responder questo de investigao: "Qual o contributo de cuidar com Humanitude na reduo da agitao durante os cuidados de higiene, nas pessoas idosas dependentes com demncia?". Aps a anlise dos artigos verificou-se uma incidncia significativa dos comportamentos agressivos e de agitao bem como a recusa dos cuidados, durante os cuidados de higiene. No entanto, nas instituies onde foi implementada a Metodologia de Cuidar Gineste-Marescotti verificaram-se mudanas assinalveis, tendo-se obtido ganhos em saúde, nomeadamente na reduo da agitao da pessoa cuidada.

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A perda gestacional uma experincia dolorosa e complexa para a me/casal. O enfermeiro surge como promotor da adaptao perda. Com esta interveno, pretendo assegurar boas prticas de enfermagem na assistncia s mulheres/casais em situao de perda gestacional. Foi realizado um estudo qualitativo em que se realizaram entrevistas a mulheres que vivenciaram perda gestacional e aos Enfermeiros Especialistas de Saúde Materna e Obsttrica como prestadores de cuidados. Os resultados mostram que os enfermeiros consideram a perda gestacional uma experincia difcil de vivenciar, identificando necessidades de formao. As mulheres referem diferenas na abordagem por parte dos enfermeiros aquando dos cuidados recebidos, falta de apoio e necessidade de encaminhamento aps a alta hospitalar. Efetuou-se formao aos enfermeiros com peritos da rea e desenvolveram-se procedimentos para uniformizar os cuidados. Foi criado um procedimento para uniformizar a prtica e materiais de suporte para o apoio na prestao de cuidados de enfermagem; WHEN THE DEATH ANTECIPATES THE BIRTH: MIDWIVES' ROLE IN ASSISTANCE TO WOMENWHO EXPERIENCE FETAL DEATH. ABSTRACT: Pregnancy loss is a painful and complex experience to the mother/couple. The nurse is the promoting agent to the loss adaptation. With this project, I intend to ensure good nursing practices in assisting women/couples who experience a pregnancy loss. A qualitative study was performed, in which interviews were conducted to women who experienced a pregnancy loss and to nurse-midwives who provided care. Results demonstrated that nurse-midwives find pregnancy loss as a difficult experience, identifying educational needs. Women relate differences in the nurse-midwives approach during care, lack of support and the need of follow-up after hospital discharge. Nurse-midwives were subjected to training with experts and procedures were developed in order to standardize care. A practice standardizing procedure and educational materials were created to support nursing practice.

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A violncia um problema que perturba a sociedade e a saúde individual e cole-tiva. A violncia contra as mulheres uma forma especfica de maus tratos. Tem conse-quncias para as mulheres que diretamente a sofrem, com repercusses sociofamiliares, acarretando marcas, mgoas e prejuzo grave nas esferas bio-psico-sociais. O CHBM-EPE tem em curso um programa de atendimento a mulheres vtimas de violncia. Tor-na-se necessrio realizar a sua reviso e atualizao. No projeto atual, atravs de recolha de dados junto de provedores e beneficirias de cuidados realizou-se o diagnstico de situao, descrevem-se ambas as perspetivas e propem-se medidas de melhoramento. O relatrio aqui apresentado consiste na descrio da interveno realizada. Os resulta-dos sero tidos em conta na reviso do Programa do CHBM-EPE contra a violncia domstica. Pretende-se a melhoria da qualidade dos cuidados; ABSTRAT: Violence Against Women. Review of the Institutional Project of the Hospital Barreiro - Montijo EPE. Violence is a problem that disrupts society and the individual and collective health. Violence against women is a specific form of ill-treatment. It has consequences for the female figures who directly suffer with social-familial repercussions, leading brands, hurts and serious injuries in the bio-psycho-social spheres. The CHBM-EPE has an ongoing program of assistance to women victims of violence. It is necessary to carry out its review and update. The current project, through data collection from providers and recipients of care will describe both perspectives. In the current project, through data collection from providers and recipients of care there was the diagnosis of the sit-uation, describes both perspectives and are proposed improvement measures. The report presented here is the description of the intervention performed. The results will be taken into account in the review of CHBM-EPE Program against domestic violence. It is in-tended to improve the quality of care.

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As primeiras manifestaes de modernidade na floresta datam das polticas de intervenes do governador da provncia Eduardo Gonalves Ribeiro (1862-1900) no final do sculo XIX. ento a partir da dcada de 1890 que as obras pblicas se faziam mais intensas na capital do amazonense, neste momento Eduardo Ribeiro transforma a cidade num verdadeiro canteiro de obras. A preocupao com o asseio e a higiene da cidade assume grandes propores. A onda imigratria atrada pela falcia da iluso do fausto do perodo ureo da borracha compromete a harmonia e a beleza da cidade de Manaus, comeam a surgir a problemas de abastecimento, higiene e habitao que se ampliam para questes sociais como a prostituio, a vadiagem e etc. A utilizao dos mecanismos de excluso e do exlio para purificar o espao que est sendo organizado, com a necessidade de excluir e at mesmo eliminar os elementos que tornam prejudiciais saúde pblica. Estas polticas de excluso e de exlio que se destaca nesta pesquisa so aqueles relacionados como o Estado tratou os casos de hansenase em Manaus.

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Este artigo recupera o percurso profissional de sua autora e busca alinhavar, em torno do fio condutor da moralidade e dos valores na poltica, desdobramentos tericos e metodolgicos relevantes para o debate antropolgico contemporneo. Desta perspectiva, apresenta as investigaes realizadas e suas conexes com publicaes, cursos ministrados e orientaes na graduao e ps-graduao, grupos e laboratrios de pesquisa, bem como redes nacionais e internacionais com as quais se articularam (e articulam). Como o ttulo j sugere, parte de estudos sobre o movimento feminista, seguindo-se investigaes em contextos institucionais diversos com a incluso de instncias de polticas de governo que se constituram sob o princpio da cidadania participativa.

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Neste mdulo trataremos da dimenso trabalho, importante no processo de saúde e doena de grande parte dos homens e mulheres ao longo do ciclo da vida. Para tanto, procuraremos aproxim-los das principais discusses do campo da saúde dos trabalhadores. Fundamentalmente sero apresentados os conceitos de trabalho, as caractersticas mais marcantes do cenrio do mundo do trabalho, o perfil epidemiolgico, poltico institucional e legal da saúde dos trabalhadores no Brasil. Sero abordadas, ainda, as atribuies da equipe de saúde da famlia no campo da saúde dos trabalhadores e as ferramentas utilizadas pela equipe para implementao de aes de promoo, proteo, assistncia e vigilncia a saúde dos trabalhadores. Tambm sero abordados os agravos que mais comumente levam os trabalhadores a buscar atendimento na ateno bsica.

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Na parte geral, discutem-se os programas de hipertenso arterial, diabetes, tuberculose, hansenase, ateno pessoa portadora de deficincias fsicas, tabagismo, preveno de DST/AIDS e ateno saúde bucal. Como no mdulo anterior, apresenta as aes que todos os membros da equipe devem desenvolver, independente do fato de ser cirurgio dentista, enfermeiro ou mdico. Essa parte traz tambm as aes que devem ser desenvolvidas para qualificar a ateno prestada comunidade. Na parte especfica, apresenta os programas voltados ateno saúde da mulher, como o preventivo de cncer de colo uterino e mama, bem como a importncia da realizao do prnatal, do planejamento familiar e, sobretudo, da abordagem do tema violncia contra as mulheres, to importante para a manuteno da saúde da mulher, entre outros enfoques. Quanto saúde do homem, apresenta-se a recente Poltica de Ateno Saúde do Homem, que foi implantada h pouco mais de trs anos e cujo objetivo maior trazer o homem unidade de saúde para comear a cuidar-se. Em ambas as partes, mostram-se os dados de morbimortalidade no pas e no estado.

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O ciclo de vida familiar caracteriza os movimentos e transformaes que ocorrem ao longo da histria familiar, apresentando padres de relativa previsibilidade, constituindose em estgios de desenvolvimento e exigindo adaptao e ajustamento de seus membros (Moyss e Silveira Filho, 2002). Alm disso, cada membro familiar, ao desempenhar um papel de acordo com seu contexto social, pode infl uenciar a dinmica do processo saúde-doena. A compreenso ampliada da promoo de saúde, que inclui aes voltadas mudana de comportamento e reveno de doenas e, tambm, aos determinantes sociais de saúde das populaes, implica uma abordagem diferenciada na atuao dos profi ssionais da equipe de saúde bucal. Nesse sentido, primordial o preparo dos profi ssionais de saúde bucal em prticas e atitudes que os ajudem nesse processo. Para tanto, os profi ssionais devem conhecer as questes mais amplas da comunidade, bem como participar delas, no intuito de educar e informar as pessoas sobre os efeitos da dieta, higiene, uso de fl uoretos, fumo, consumo de lcool e sobre o processo saúde/doena. Desse modo, vamos contribuir para que os indivduos tenham um estilo de vida mais saudvel a partir da compreenso dos ciclos de vida presentes nas famlias.Na Estratgia de Saúde da Famlia (ESF), compreender o ciclo de vida familiar e incorpor-lo na construo de estratgias de cuidado em saúde signifi ca incorporar o impacto da famlia na saúde e doena de seus membros, entendendo melhor o momento e o contexto da vida familiar

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Promove uma reflexo sobre a ateno saúde da mulher, na perspectiva da Estratgia Saúde da Famlia, na busca pela melhoria das condies de vida e saúde das mulheres brasileiras, mediante a garantia de direitos legalmente constitudos e ampliao do acesso aos meios e servios de promoo, preveno, assistncia e recuperao da saúde em todo territrio brasileiro. Essa reflexo busca orientar os profissionais de saúde a construir e a auxiliar a mulher no processo de educao permanente, fornecendo elementos para a construo de uma linha de cuidados sua saúde, em um contexto em que o excesso de demandas, a falta de estrutura e a descontinuidade no fornecimento de insumos constituem uma realidade a ser enfrentada e superada por ela, contribuindo para a reduo da morbidade e mortalidade feminina no Brasil, especialmente por causas evitveis, em todo ciclo vital e nos diversos grupos populacionais, sem discriminao de qualquer espcie. Assim, conjectura sobre a construo de um protocolo que garanta os direitos sexuais e reprodutivos desta, tratando-a como um ser social e corroborando com a ampliao, qualificao e humanizao da ateno integral saúde da mulher no Sistema nico de Saúde.

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Este objeto inicia afirmando que necessrio o compartilhamento das informaes, no mnimo entre o mdico e o enfermeiro, embora outros profissionais da saúde tambm devam ser considerados, lembrando que estratgias que permitam incluir os cuidados saúde bucal na rotina de cuidados criana devam ser sempre desenvolvidas. Segue mostrando as principais orientaes seguindo a evoluo cronolgica da criana e avisa que a higiene bucal deve ser supervisionada pelo cuidador at 8 anos de idade. Termina expondo detalhes da escovao com dentifrcio fluoretado feita pelo cuidador e explicaes para que se obtenham seus benefcios, alm da recomendao do uso de fio dental. Ao final ainda alerta para que os responsveis cuidem especialmente quando ela estiver doente, porque as medicaes normalmente contm sacarose em grande quantidade. Unidade 5 do mdulo 5 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.

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Este objeto inicia reforando a importncia da Saúde da Mulher como prioridade, que se faz presente e expressa no contexto da gesto federal do SUS, atravs da Poltica Nacional de Ateno Integral Saúde da Mulher. Apresenta que, como historicidade, estabelece-se como um dos pontos de partida o ano de 1984, quando foi implantado o Programa de Ateno Integral Saúde da Mulher (PAISM), lembrando os progressos significativos nesta rea. Depois, revisita fatos histricos atravs de uma importante linha do tempo, que relata acontecimentos notrios desde as primeiras dcadas do sculo XX a 2009, como, por exemplo, em 1985, a criao do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), com o objetivo de promover polticas que visassem eliminar a discriminao contra a mulher. Termina lembrando a transformao do Conselho que, em 2003, passou a integrar a estrutura da Secretaria Especial de Polticas para Mulheres da Presidncia da Repblica, sendo que atualmente esta Secretaria, pela primeira vez, assume o status de Ministrio. Unidade 1 do mdulo 6 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.

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O objeto comea ressaltando que a Poltica Nacional de Ateno Integral Saúde da Mulher Princpios e Diretrizes foi construda a partir de um diagnstico epidemiolgico da situao da Saúde da Mulher. Lembra que foram incorporadas as contribuies de diferentes setores governamentais e dos movimentos sociais de mulheres e que tal poltica direcionada para todas as mulheres, em todos os perodos do ciclo biolgico vital. Convida para uma reflexo sobre a prtica de saúde, questionando se os objetivos desta poltica tm sido alcanados na atuao diria. Para concluir, destaca que a implementao desta poltica deve ser operacionalizada atravs de um conjunto de aes e atividades consideradas prioritrias, convidando para saber mais sobre o assunto acessando o material sobre os princpios e as diretrizes da poltica. Unidade 1 do mdulo 6 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.