998 resultados para Mulheres Aspectos sociais
Resumo:
A endometriose caracterizada pela presena de tecido endometrial, localizado fora da cavidade uterina, como superfcie peritoneal, ovrios e septo retovaginal. A prevalncia gira em torno de 6 a 10%. Em relao etiopatogenia, a teoria da menstruao retrgrada aceita, porm alteraes na biologia molecular do endomtrio parecem ser fundamentais para o desenvolvimento dos focos ectpicos de endometriose. Mulheres com endometriose podem ser assintomticas ou apresentar queixas de dismenorreia, dispareunia, dor plvica crnica e/ou infertilidade. Embora o diagnstico definitivo da endometriose necessite de uma interveno cirrgica, preferencialmente por videolaparoscopia, diversos achados nos exames fsico, de imagem e laboratoriais j podem predizer, com alto grau de confiabilidade, que a paciente apresenta endometriose. Os tratamentos mais difundidos atualmente so a cirurgia, a terapia de supresso ovariana ou a associao de ambas. Tratamentos farmacolgicos que no inibem a funo ovariana esto em investigao.
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OBJETIVO: avaliar as variveis clnicas e epidemiolgicas de risco para cncer de endomtrio em mulheres com plipos endometriais na ps-menopausa, bem como a presena do polimorfismo do receptor da progesterona (PROGINS). MTODOS: estudo caso-controle desenhado com 160 mulheres na ps-menopausa com plipos endometriais, comparado a Grupo Controle de 400 mulheres na ps-menopausa. A genotipagem do polimorfismo PROGINS foi determinada pala reao em cadeia da polimerase (PCR). Aspectos clnicos e epidemiolgicos foram comparados entre as mulheres com plipos endometriais benignos e 118 dos controles normais. Estas variveis foram tambm comparadas entre mulheres com plipos benignos e plipos malignos. RESULTADOS: a comparao entre o grupo de plipos benignos e o Grupo Controle mostrou diferena significativa (p<0,05) para as varveis: idade, raa no-branca, anos da menopausa, paridade, hipertenso arterial, uso de tamoxifeno e antecedente de cncer de mama, todas mais prevalentes no grupo de plipos endometriais. Aps o ajuste para a idade, permaneceram com diferena significativa a paridade (OR=1,1), hipertenso arterial (OR=2,2) e o antecedente de cncer de mama (OR=14,4). Houve seis casos de plipos malignos (3,7%). A frequncia de sangramento para plipos benignos e malignos foi de 23,4 e 100%, respectivamente, sendo o plipo grande encontrado em 54,5% dos casos benignos e em 100% dos malignos. A frequncia de hipertenso arterial foi de 54,5% para plipos benignos e 83,3% para plipos malignos. As frequncias do polimorfismo PROGINS T1/T1, T1/T2 e T2/T2 foram 79,9%, 19,5% e 0,6% respectivamente para plipos benignos e 78,8%, 20,8% e 0,5% para o Grupo Controle. CONCLUSES: os plipos endometriais se mostraram mais frequentes em mulheres de idade avanada, hipertensas e com antecedente de cncer de mama. A presena do polimorfismo PROGINS no mostrou associao significativa com plipos endometriais. A incidncia de plipos malignos foi baixa, estando fortemente associada presena de sangramento, tamanho grande do plipo e hipertenso arterial.
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OBJETIVO: Verificar a relao entre qualidade de vida e fratura vertebral em mulheres com mais de 60 anos em uma cidade do Sul do Brasil. MTODOS: Realizado estudo caso-controle com aplicao do questionrio WHOQOL-bref em 100 mulheres residentes na cidade Chapec (SC), com idade superior a 60 anos, na ps-menopausa de raa branca ou caucasoide, sem prejuzo cognitivo importante ou histria pessoal doenas que sabidamente afetem o metabolismo sseo ou neoplasias malignas. A populao foi dividida em dois grupos dependendo da existncia ou no de fraturas vertebrais na radiografia de coluna. Foram analisadas variveis relacionadas historia mdica atual e pregressa, hbitos de vida e histria familiar de fraturas, e os domnios e facetas que compe o WHOQOL-bref. RESULTADOS: Observou-se que as mulheres com fratura tinham maior mdia de idade do que as sem fraturas (p<0,05). Tambm pareceu haver tendncia a pertencerem a classe social mais alta, terem mais anos de estudo, maior renda familiar, e maior frequncia de utilizao de bebida alcolica (p>0,05). Na avaliao dos domnios que compem o WHOQOL-bref, a maior mdia deste grupo foi no psicolgico (..=63,613,0), e a menor no meio ambiente (..=58,89,3). No grupo sem fratura, a maior mdia tambm ocorreu no domnio psicolgico (..=67,29,3), j a menor ocorreu no das relaes sociais (..=57,57,7). A anlise estatstica no mostrou correlao significativa entre as mdias das facetas que compem os domnios entre os grupos com e sem fraturas. CONCLUSO: Este estudo sugere no haver prejuzo na qualidade de vida de idosas com fratura vertebral, mas sua relao com o tempo de ocorrncia e gravidade das fraturas deve ser melhor avaliada. Ambos grupos tiveram escores mais elevados no domnio psicolgico, mostrando que as entrevistadas se apiam em crenas pessoais, espiritualidade e religio, aceitam sua aparncia fsica mantendo a autoestima e a capacidade de pensar, aprender e concentrar-se, independentemente da existncia do agravo. No houve diferena estatisticamente significativa entre os grupos, e nem entre os domnios no mesmo grupo.
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OBJETIVOS: Analisar o perfil sociodemogrfico e comportamental dos parceiros sexuais, a proporo daqueles inadequadamente tratados e os motivos da no realizao do tratamento. MTODOS: Estudo quantitativo cuja coleta de dados ocorreu de maio a outubro de 2008, em cinco maternidades pblicas de Fortaleza, Cear. Foram aplicados questionrios s parturientes internadas com sfilis que informaram ter parceiro sexual fixo. Foram analisadas as variveis sociodemogrficas e as relacionadas comunicao, diagnstico e tratamento dos parceiros sexuais. Os dados foram digitados no programa Statistical Package for the Social Sciences e foram analisados por meio de distribuies de frequncias, de medidas de tendncia central e de disperso. RESULTADOS: Participaram do estudo 56 parturientes. Os parceiros sexuais tinham mdia de idade de 29 anos, menos de 7 anos de estudo (50%), atividade laboral (82,1%), renda familiar inferior a 1 salrio-mnimo (6,4%). Eram o pai da criana 92,9 e 69,6% moravam com a parturiente. Faziam uso de lcool e drogas 50 e 12%, respectivamente. Foram comunicados do diagnstico 75,0% parceiros, a comunicao foi feita pela prpria mulher em 78,6% casos e ficaram sabendo do resultado do exame de VDRL antes ou durante o pr-natal, 59,5%. No revelaram o diagnstico 25,0% mulheres e os motivos alegados foram: desconhecer a importncia do tratamento do parceiro (50,0%), no ter estado com este parceiro aps o diagnstico (42,9%) e estar brigada (7,1%). Dos que souberam do diagnstico antes ou durante o pr-natal, 56,0% foram tratados e 6 (42,8%) foram considerados adequadamente tratados. Dentre os que no receberam tratamento, 63,6% se recusaram por no se sentir doentes, no acreditar no tratamento e medo de injeo. CONCLUSES: Os parceiros so comunicados do diagnstico de sfilis da gestante; entretanto, poucos so adequadamente tratados.
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OBJETIVOS: Avaliar a qualidade de vida em mulheres sobreviventes de cncer de mama e comparar com mulheres saudveis pareadas por idade. MTODOS: Estudo transversal com uma amostra de 199 pacientes sobreviventes de cncer de mama, includas consecutivamente um ano ou mais aps o diagnstico. As pacientes haviam sido tratadas em dois grandes hospitais. Essas pacientes foram comparadas com um grupo de mulheres saudveis, pareadas por idade com as pacientes, composto por funcionrias e voluntrias dos dois hospitais. A avaliao da qualidade de vida foi realizada atravs do World Health Organization Quality of Life Questionnaire, version bref (WHOQOL-bref), e foram obtidos dados socioeconmicos, clnicos e do tratamento. Os testes estatsticos utilizados foram do χ e modelo linear generalizado. Foi adotado o nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: As sobreviventes de cncer de mama tinham mdia de idade de 54,4 anos (DP=10,4) e tempo mdio de diagnstico de 5,0 anos (DP=4,6). As pacientes sobreviventes relataram piores avaliaes de qualidade de vida geral (p<0,001) e para os domnios fsico (p<0,05), psicolgico (p=0,002) e meio ambiente (p=0,02) em relao s mulheres saudveis, aps controle para potenciais variveis de confuso. No houve diferena significativa para o domnio relaes sociais (p=0,9). CONCLUSES: Muitas pacientes sobreviventes de cncer de mama experimentaram piores avaliaes na qualidade de vida quando comparadas s mulheres saudveis. Esses resultados podem ser teis para estabelecer estratgias para melhorar a qualidade de vida de mulheres com cncer de mama.
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OBJETIVO: Avaliar o nvel de estresse de homens e mulheres que buscavam tratamento para infertilidade e identificar variveis associadas. MTODOS: Estudo transversal com 101 homens e 101 mulheres que se consultavam pela primeira vez em um Ambulatrio de Reproduo Humana. Os participantes responderam verso brasileira do Inventrio de Problema de Fertilidade (IPF) com base nos quatro domnios: "relacionamentos sociais", "vida sem filhos"; "relacionamento conjugal/sexual" e "maternidade/paternidade" e tambm a um questionrio com caractersticas socioeconmicas e reprodutivas. Realizou-se anlise bivariada atravs dos testes qui-quadrado e exato de Fisher, considerando p<0,05. Posteriormente realizou-se anlise multivariada de correspondncia, na qual foram includas as variveis com p<0,20. RESULTADOS: De modo geral, os participantes apresentaram alto nvel de estresse em todos os domnios, exceto no domnio "vida sem filhos". A anlise multivariada por correspondncia apontou que as variveis que se aproximaram do estresse alto no domnio "relacionamentos sociais" foram: ser do sexo feminino, ter o problema da infertilidade, e considerar a qualidade do relacionamento conjugal regular. No domnio "vida sem filhos" as variveis que se aproximaram do estresse alto foram: ser do sexo feminino, ter idade entre 18 e 24 anos, e ter o problema da infertilidade. Ser do sexo masculino, considerar a adoo, pais e/ou sogros e outras pessoas saberem da dificuldade para engravidar, e considerar a qualidade do relacionamento conjugal timo aproximaram-se do alto nvel de estresse no domnio "relacionamento conjugal/sexual". Para o domnio "maternidade/paternidade" evidenciou-se que as variveis ser do sexo feminino, considerar a qualidade do relacionamento conjugal regular, ter idade entre 25 e 35 anos, e praticar religio evanglica ou protestante aproximaram-se do alto nvel de estresse. CONCLUSO: Homens e mulheres que buscam tratamento para infertilidade apresentam alto nvel elevado de estresse, sugerindo que o apoio psicossocial importante e deve ser diferenciado para homens e mulheres.
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OBJETIVOS: Avaliar a adeso ao rastreamento para cncer do colo do tero em populao assistida pela Estratgia Sade da Famlia (ESF) e identificar as causas referidas da no adeso.MTODOS: Estudo de prevalncia seletiva sobre rastreamento para cncer do colo do tero entre mulheres assistidas pela ESF dos municpios de Duque de Caxias e Nova Iguau, nove anos aps a participao em estudo conduzido pelo Instituto Nacional de Cncer. Foram elegveis apenas as mulheres que no tiveram diagnstico de NIC II ou leso mais grave na avaliao histopatolgica, no se submeteram histerectomia no perodo e ainda residiam nas comunidades. Foram identificados os locais, os resultados e os intervalos dos exames, as caractersticas socioeconmicas e demogrficas, e as causas referidas de no adeso. Os resultados foram coletados por meio de entrevista e consulta a pronturios. Foi calculada a prevalncia de adeso ao rastreamento e o teste qui-quadrado foi utilizado para comparar as propores das variveis estudadas e sua relao com os motivos referidos de atraso na realizao dos exames.RESULTADOS:Foram entrevistadas 764 mulheres, das quais 70,7% estavam com os exames atualizados. As causas referidas para no adeso coleta dos exames foram: no percepo de risco (44,6%), barreiras sociais (26,3%), barreiras percebidas ao (22,3%) e barreiras institucionais (21,4%). Estas foram proporcionalmente mais frequentes entre residentes de Nova Iguau do que de Duque de Caxias (p<0,01), exceto quanto s barreiras institucionais (p=0,19).CONCLUSES: Apesar das dificuldades e barreiras apontadas pelas mulheres, observou-se boa adeso ao rastreamento do cncer do colo do tero. No entanto, h necessidade de treinamento dos profissionais para cumprimento das recomendaes do Ministrio da Sade quanto regularidade de exames e facilitao do acesso ao rastreamento.
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INTRODUO: Anteriormente, a alta prevalncia de hipertenso arterial em alunos do Ensino Mdio de Sorocaba, em So Paulo, foi descrita. Neste estudo, em nova amostra de alunos da mesma faixa etria, oriundos de escolas pblicas e privadas, foi avaliado se as diferenas socioeconmicas e o modo de vida podem influenciar os valores da presso arterial. MTODOS: Trata-se de um estudo epidemiolgico, inserido entre as atividades de um trabalho comunitrio, em que estudantes de Medicina fazem palestras para alunos do Ensino Mdio, objetivando estimular hbitos de vida saudveis e a preveno primria da hipertenso arterial. Em amostra aleatria de 410 alunos do segundo ano do Ensino Mdio (209 de escolas pblicas e 201 de escolas privadas), foram determinados o peso, a altura e a presso arterial, e foi aplicado um questionrio epidemiolgico e socioeconmico. RESULTADOS: No h diferenas estatsticas entre os alunos das escolas pblicas e privadas quanto distribuio de sexo, ao ndice de massa corporal (IMC), presso arterial sistlica e diastlica, prevalncia de hipertenso arterial (16,3%), porcentagem de fumantes (5,9%), atividade fsica regular e aos antecedentes familiares de hipertenso arterial. Nas escolas pblicas h maior porcentagem de afro-descendentes, os alunos trabalham fora de casa com maior frequncia e tm menor renda familiar. Nas escolas pblicas e privadas, os homens tm maior prevalncia de hipertenso arterial e a mdia da presso arterial maior que nas mulheres. O IMC tem correlao positiva com a presso arterial sistlica e diastlica. CONCLUSES: A hipertenso arterial e outros fatores de risco cardiovasculares tm incio precoce e necessitam de intervenes educativas para a preveno primria. Fatores socioeconmicos no influenciam a presso arterial na adolescncia.
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INTRODUO: O Comit de Nutrio da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) realizou, em 2010, o primeiro Censo Brasileiro de Nutrio em pacientes em Hemodilise. Dados multicntricos contribuem para o desenvolvimento de condutas clnicas e interveno nutricional. OBJETIVO: Descrever aspectos nutricionais e epidemiolgicos de pacientes em hemodilise. MTODO: Estudo transversal em 36 clnicas de dilise, 2.622 participantes selecionados aleatoriamente. Foram coletados: registros sociodemogrficos, clnicos, bioqumicos e antropomtricos. RESULTADOS: Dos pacientes, 60,45% era da regio Sudeste, 13,53% Nordeste, 12,81% Sul, 10,33% Centro-Oeste e 2,86% Norte. Cerca de 58% eram homens e 63,1% tinham menos de 60 anos. Casados ou em unio estvel, 58,5% deles. Aproximadamente 80% dependia do Sistema nico de Sade. O tabagismo apresentou diferena entre sexo e idade. As etiologias presuntivas foram nefroesclerose hipertensiva 26,4%, nefropatia diabtica 24,6%, causas desconhecidas/no diagnosticadas 19,9%, glomerulopatias 13,6% e outros 11,2%. A hipertenso arterial e o Diabetes Mellitus acometiam aproximadamente 30% dos pacientes, principalmente aqueles acima de 60 anos. O ndice de Massa Corporal no diferiu entre sexos, embora tenha diferido entre grupos etrios e quando utilizados critrios de avaliao distintos. A mdia de circunferncia da cintura de homens e mulheres foi, respectivamente, 90,5 cm e 88,0 cm. O perfil lipdico no diferiu entre s faixas etrias, porm, houve diferenas entre sexos. Os valores de albumina estiveram menores nas mulheres e em pacientes com idade superior a 60 anos. CONCLUSO: O estudo caracterizou os pacientes em hemodilise no Brasil em 2010, podendo subsidiar novos estudos para acompanhamento de transies nutricionais e epidemiolgicas da populao.
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O presente artigo pretende sublinhar, na forma de breves apontamentos gerais, os contornos mais amplos da crtica de Honneth a alguns aspectos do pensamento habermasiano. Tal crtica norteada especialmente por uma investigao dos critrios morais e normativos das lutas sociais que Honneth recupera, por meio de uma apropriao crtica do pensamento do jovem Hegel. O ponto central defendido por Honneth que as possibilidades da experincia interativo-comunicativa no podem ser resumidas ou tomadas exclusivamente na interao lingustica, nem mesmo esta ltima pode ser perseguida em seu aspecto ideal, sem a pressuposio dos contextos conflituosos nos quais ela sempre est inserida.
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O artigo, ao analisar manifestaes de mulheres negras, busca entender como se constituem cidads numa sociedade que discrimina seu grupo e etnia. indagao sobre o que significa ser mulher e negra, formulada a mulheres militantes do Movimento Negro nos estados do sul do pas, mostrou que o configurar-se como mulheres negras implica enfrentar atitudes e posturas discriminatrias, alm de exigir combatividade, introspeco, auto-imagem positiva, crtica a relaes sociais e propostas para transform-las. Buscando elucidar sua presena na sociedade, o estudo mostra que lutam para superar a invisibilidade conferida aos descendentes de africanos, bem como para ter suas necessidades atendidas por polticas pblicas que resolvam os problemas que os afligem e suprimam as opresses que lhes so impingidas. Assim, lutam por justia para todos que so marginalizados pela sociedade. O artigo conclui com a afirmativa de que as fontes mais genunas de conhecimento sobre as mulheres negras so elas mesmas, sendo necessrio que estudos que as tomem por temtica, considerem seus pontos de vista de mulheres e negras.
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Appreciation of humor includes several cognitive and social processes. None can say that two communities will laugh at the same jokes and find funny the same humorous content. This study worked differences in humor appreciation of university students and comparisons were made between sex and age of participants. To assess the appreciation of humor was built an instrument with 15 written jokes. This instrument was presented to a total sample of 81 students, divided into 3 groups of different age. Participants had to evaluate two aspects: the playfulness and the difficulty of each stimulus or humorous vignette. The jokes that showed significant differences in jocularity have a particular structure marked for a disqualifying content to men, indicating, as noted the literature, that men have more fun with sexual humor and prefers this kind of jokes as well as content related to aggressive or hostile, while women have more fun with humorous vignettes when the man is the victim and reject more when the victim is a woman. In terms of age and the appreciation of humor, there are differences in the type of situations and social contexts valued in the jokes, involving relationship between situational and social aspects of humor.
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Las enseanzas transversales son unos de los aspectos que se dan a lo largo de la Enseanza Primaria. La contribucin que puede aportar las Ciencias Sociales a este aspecto son las siguientes: 1. Educacin para la paz: permite desarrollar hbitos de libertad, justicia y solidaridad. 2. Educacin sexual, referida a la identidad sexual, los roles, la vinculacin afectiva, la familia, el matrimonio o el divorcio. 3. Igualdad de oportunidades entre ambos sexos. 4. Educacin ambiental.
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Este breve estudo tem como objetivo discutir aspectos da vida monstica feminina em Portugal, a partir de textos de e sobre autoras portuguesas dos sculos XVII e XVIII que escreveram sobre religio (ver listas de fontes). Procura, alm disto, indicar novas possibilidades de anlise desta documentao, no sentido de compreender mecanismos e estratgias de autoridade e de uma relativa autonomia femininas, assim como vivncias religiosas nos mosteiros.
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O texto discute os aspectos terico-metodolgicos e polticos que orientam a avaliao de polticas sociais, comenta, de forma especfica, a avaliao da poltica brasileira de qualificao do trabalhador, adotada no pas na dcada de 1990, questiona as possibilidades de se empregarem modelos de avaliao que possibilitem leituras capazes de expressar as singularidades e a diferenciao das realidades mltiplas e conclui que as inovaes e as alternativas dos procedimentos avaliativos ainda no conseguem desbancar os modelos de avaliao tradicionais ancorados em testes estatsticos estandardizados e comparados.