989 resultados para Mirabeau, Honoré-Gabriel de Riquetti, comte de, 1749-1791.
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Autor tomado de final de texto
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Separata de: Revista Hispánica Moderna, t.II, nº 3
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Hay un ejemplar encuadernado con: Romans, y coloqui nou, pera divertir el humor y desterrar la melancolia, yà que no tenim dinès ... (NP849.91/3085).
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Hay un ejemplar encuadernado con: Romans, y coloqui nou, pera divertir el humor y desterrar la melancolia, yà que no tenim dinès ... (NP849.91/3085).
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Hay un ejemplar encuadernado con: Individual noticia de todos los altares, arcos pinturas, adornos y lo mas exquisito y notable que havia en la carrera de la procession, y de las iluminaciones en general ... : (XVIII/1705).
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Hay un ejemplar encuadernado con: Carta anonima a los señores comisionados del cuerpo de especieros (XVIII/1663).
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Discurso pronunciado por D. Rafael Portaencasa Baeza, Rector de la Universidad Politécnica de Madrid, con motivo de la festividad de Santo Tomás de Aquino e investidura de doctores honoris causa de los profesores Dres. Yuri M. Davydov, Vagan V. Shajguildan y Gabriel Ferraté. En este discurso se repasan los principales méritos académicos y de investigación de estas tres personalidades del mundo de la ciencia.
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Discurso pronunciado por D. Rafael Portaencasa, Rector de la Universidad Politécnica de Madrid, con motivo de la entrega de la medalla de honor de la Universidad a Manuel Gutiérrez Mellado, capitán general, e Ignacio Alfaro Arregui, teniente general.
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.