Creating cycling-friendly environments for children: which micro-scale factors are most important? An experimental study using manipulated photographs

BACKGROUND: Increasing participation in transportation cycling represents a useful strategy for increasing children's physical activity levels. Knowledge on how to design environments to encourage adoption and maintenance of transportation cycling is limited and relies mainly on observational studies. The current study experimentally investigates the relative importance of micro-scale environmental factors for children's transportation cycling, as these micro-scale factors are easier to change within an existing neighborhood compared to macro-scale environmental factors (i.e. connectivity, land-use mix, …). METHODS: Researchers recruited children and their parents (n = 1232) via 45 randomly selected schools across Flanders and completed an online questionnaire which consisted of 1) demographic questions; and 2) a choice-based conjoint (CBC) task. During this task, participants chose between two photographs which we had experimentally manipulated in seven micro-scale environmental factors: type of cycle path; evenness of cycle path; traffic speed; traffic density; presence of speed bumps; environmental maintenance; and vegetation. Participants indicated which route they preferred to (let their child) cycle along. To find the relative importance of these micro-scale environmental factors, we conducted Hierarchical Bayes analyses. RESULTS: Type of cycle path emerged as the most important factor by far among both children and their parents, followed by traffic density and maintenance, and evenness of the cycle path among children. Among parents, speed limits and maintenance emerged as second most important, followed by evenness of the cycle path, and traffic density. CONCLUSION: Findings indicate that improvements in micro-scale environmental factors might be effective for increasing children's transportation cycling, since they increase the perceived supportiveness of the physical environment for transportation cycling. Investments in creating a clearly designated space for the young cyclist, separated from motorized traffic, appears to be the most effective way to increase perceived supportiveness. Future research should confirm our laboratory findings with experimental on-site research.

Haptic technology for micro-robotic cell injection training systems ��� a review

Currently, the micro-robotic cell injection procedure is performed manually by expert human bio-operators. In order to be proficient at the task, lengthy and expensive dedicated training is required. As such, effective specialized training systems for this procedure can prove highly beneficial. This paper presents a comprehensive review of haptic technology relevant to cell injection training and discusses the feasibility of developing such training systems, providing researchers with an inclusive resource enabling the application of the presented approaches, or extension and advancement of the work. A brief explanation of cell injection and the challenges associated with the procedure are first presented. Important skills, such as accuracy, trajectory, speed and applied force, which need to be mastered by the bio-operator in order to achieve successful injection, are then discussed. Then an overview of various types of haptic feedback, devices and approaches is presented. This is followed by discussion on the approaches to cell modeling. Discussion of the application of haptics to skills training across various fields and haptically-enabled virtual training systems evaluation are then presented. Finally, given the findings of the review, this paper concludes that a haptically-enabled virtual cell injection training system is feasible and recommendations are made to developers of such systems.

Design of a virtual reality training system for micro-robotic cell injection

This paper discusses the design of a virtual reality (VR) training system for micro-robotic cell injection. A brief explanation of cell injection and the challenges associated with the procedure are first presented. This is followed by discussion of the skills required by the bio-operator to achieve successful injection, such as accuracy, trajectory and applied force. The design of the VR system which includes the visual display, input controllers, mapping strategies, haptic guidance and output data is then discussed. Initial evaluation of the VR system is presented including analysis and discussion based on conducted user evaluations. Finally, given the findings of the initial evaluation, this paper concludes that an effective haptically-enabled virtual cell injection training system is feasible, and recommendations for improvement and future work are given.

Experiences in developing a micro-payment system for peer-to-peer networks

Micro-payment systems are an important part of peer-to-peer (P2P) networks and address the "free-rider" problem in most existing content sharing systems. To address this issue, the authors have developed a new micro-payment system for content sharing in P2P networks called P2P-Netpay. This is an offline, debit based protocol that provides a secure, flexible, usable and reliable credit service. This article compares micro-payment with non-micro-payment credit systems for file sharing applications and finds that this approach liberates the "free-rider" problem. The authors analyse the heuristic evaluation performed by a set of evaluators and present directions for research aiming to improve the overall satisfaction and efficiency of the proposed model.

A contribui����o dos relacionamentos interorganizacionais no processo de aprendizagem em gest��o empresarial: Um estudo em micro e pequenas empresas do Polo Design Center

Disserta����o de Mestrado apresentada como exig��ncia parcial para a obten����o do t��tulo de Mestre em Administra����o no Programa de Mestrado em Administra����o da Universidade Municipal de S��o Caetano do Sul.

O uso comercial da internet por micro, pequenas e m��dias empresas de Porto Alegre : um estudo explorat��rio sobre as empresas do trade point Porto Alegre

Uma grande evolu����o aconteceu no mundo com o surgimento da Internet. Ela causou um espantoso aumento das comunica����es, que passaram a ser em tempo real e com uma abrang��ncia mundial. Foi a democratiza����o da informa����o. A Internet serve como uma grande ferramenta para as empresas, principalmente com a globaliza����o dos mercados, fen��meno que cresce cada dia mais e atinge a todos. A globaliza����o fez com que as organiza����es se tornassem globais, e a Internet funciona como um elo de liga����o entre empresas, fornecedores e consumidores. Este trabalho consistiu na realiza����o de uma pesquisa survey explorat��ria com o objetivo de verificar e descrever o uso potencial da Internet como ferramenta de aux��lio �� realiza����o de neg��cios de car��ter global, nas micro, pequenas e m��dias empresas de Porto Alegre. A amostra das empresas pesquisadas foi extra��da do Trade Point Porto Alegre, por ser essa uma entidade que tem por objetivo auxiliar as empresas a realizarem opera����es globais. Com rela����o ao mercado global, o trabalho identificou que quase todas as empresas acreditam que ele tenha oportunidades de neg��cios. Os principais meios para entrar nesse mercado s��o a participa����o em feiras e rodadas de neg��cios, contato pessoal e o Trade Point. A Internet j�� est�� disseminada no meio empresarial, todas as empresas j�� a conhecem, e boa parte das empresas realizam opera����es que podem ser auxiliadas pela rede, como comunica����o, promo����o de produtos e acompanhamento p��s-venda. Identificou-se que as microempresas s��o as que menos acreditam no mercado internacional, mas apontaram que a Internet pode ajud��-las em suas atividades. J�� as pequenas empresas s��o as que atuam no mercado internacional e acreditam que a Internet possa ajud��-las em algumas atividades. Por fim, as m��dias empresas, tamb��m atuam no mercado internacional, principalmente com as exporta����es, e s��o as que j�� est��o utilizando a Internet. O Trade Point se mostrou um servi��o bem requisitado pelas empresas, principalmente as que atuam com o com��rcio internacional. As principais vantagens citadas foram a centraliza����o de informa����es e a gera����o de novos neg��cios.

Otimiza����o de equipes de presta����o de servi��os : um estudo de caso na ��rea de suporte �� micro inform��tica

Essa disserta����o aborda o tema simula����o de servi��os. �� apresentada abordagem para estudo de empresas prestadoras de servi��os a partir da ��tica de avalia����o e otimiza����o de produtividade, custos operacionais e lead-time. A abordagem proposta foi desenvolvida com base em estudo de caso realizado junto �� empresa Scherer Inform��tica, que atua na ��rea de manuten����o de computadores. Os cen��rios gerados e as simula����es dos servi��os prestados foram realizados com o suporte de software espec��fico para a modelagem de servi��os: o Servicemodel. O estudo possibilitou a empresa conhecer: (i) o melhor dimensionamento das equipes de front office e back office, (ii) a melhor distribui����o dos funcion��rios, que conduz a maior produtividade, (iii) a melhor qualifica����o da equipe, que minimiza custos operacionais, e, (iv) a an��lise do lead-time, que permitiu identificar as opera����es cr��ticas e estabelecer um plano de melhorias visando agilizar o atendimento ao cliente. As etapas observadas no estudo de caso constituem uma abordagem para a otimiza����o de servi��os, que considera produtividade, custos operacionais e lead-time. Devido �� generalidade das etapas propostas, a abordagem pode ser adaptada para o uso em outras empresas, subsidiando decis��es relativas �� melhoria dos processos de presta����o de servi��os.

An��lise dos efeitos da implanta����o da ISO 9000 em micro e pequenas empresas

Este trabalho tem o objetivo de analisar o efeito da implanta����o da Norma ISO 9000 em Micro e Pequenas Empresas, elaborado atrav��s de uma pesquisa quali/quantitativa em um grupo de empresas de micro e pequeno porte no estado do Rio Grande do Sul, empresas estas certificadas pelas Normas NBR ISO 9000, no per��odo de 1998 a dezembro de 2000, com o apoio do SEBRAE/RS por meio do Programa Rumo �� ISO 9000. Para tanto, abordaram-se quest��es referentes a competitividade, qualidade e sistema de garantia da qualidade. Foram pesquisadas 60 empresas e obteve-se um retorno de 53% da amostra pesquisada. Das empresas que responderam, 28% representam o setor de servi��os; 10%, o com��rcio e 62% s��o representantes da ind��stria. Essas empresas est��o estabelecidas 25% em Porto Alegre, 22% na regi��o metropolitana e 53% no interior do estado, destacando-se como maioria empresas da regi��o serrana. A coleta de dados foi realizada por meio de um question��rio estruturado, enviado via correio e tamb��m algumas entrevistas por telefone. Os resultados obtidos evidenciaram que as empresas tornaram-se mais competitivas ap��s a certifica����o pela ISO 9000. Destacou-se tamb��m que a maior dificuldade encontrada pelas empresas durante e ap��s o processo de certifica����o foi a falta de prepara����o e comprometimento das pessoas que comp��em as empresas.

Problemas das micro e pequenas empresas : um estudo junto aos clientes do balc��o SEBRAE/sede Porto Alegre

O presente estudo identifica os problemas que as empresas clientes do Balc��o SEBRAE���Sede/Porto Alegre enfrentaram no momento da abertura da empresa e quais problemas de gerenciamento est��o enfrentando no momento atual. O m��todo aplicado foi o ���Survey��� baseado na coleta de dados prim��rios (em campo) por meio de question��rios estruturados aplicados a uma amostra n��o-probabil��stica, atrav��s de entrevista pessoal, elaborada com o intuito de obter o grau de concord��ncia dos empres��rios com os problemas apresentados na abertura da empresa e no momento atual. Os dados foram coletados em uma amostra de 106 empresas, correspondendo a 36,4% da popula����o estudada. Os resultados identificam o empres��rio com um n��vel de forma����o bastante elevado, na sua maioria com n��vel superior completo e com especializa����o. Mais de 50% das empresas t��m mais de 5 anos de exist��ncia, s��o da ��rea de presta����o de servi��os e a maioria possui at�� 9 funcion��rios. Os respondentes na sua maioria t��m mais de 30 anos e s��o homens. Os resultados identificaram ainda que nas empresas com at�� 3 anos de exist��ncia e naquelas cujos empres��rios t��m curso superior esses concordam que enfrentaram problemas no momento da abertura da empresa. Os resultados apontaram como sendo a principal preocupa����o do empres��rio nesse momento a organiza����o das atividades administrativo - financeiras. As ��reas que o empres��rio encontra maiores dificuldades no gerenciamento da empresa, no momento atual, s��o a ��rea de Administrativo - financeira e de Mercado. Foram identificados problemas gerenciais em todas as ��reas pesquisadas, dos quais relacionamos alguns: quanto a consolida����o dos controles de resultados e incentivo a inova����o; a obten����o de recursos para capital de giro e para financiar o crescimento das empresas; no controle de qualidade das suas empresas; no recrutamento e sele����o de pessoal; no desenvolvimento de relat��rios e sistemas de controles gerenciais e quanto a informa����es sobre indicadores de resultado. A partir dos resultados da pesquisa conclu��mos que as empresas est��o enfrentando problemas identificados por Greiner apud Padula, referentes ��s fases de sobreviv��ncia e de sucesso e/ou de decolagem. A m��dia das concord��ncias das respostas indicam que muitas vezes as empresas est��o na Fase 2, em algumas ��reas, como por exemplo, administrativo - -financeira e na Fase 3, como na ��rea de mercado, em algumas quest��es. Palavras-chave: micro e pequenas empresas; problemas gerenciais; abertura de empresa; gest��o de micro e pequenas empresa.

An��lise da cogera����o aplicada em micro empresas

A crescente demanda energ��tica no mundo visa uma racionaliza����o do uso de energia da melhor forma poss��vel. Os sistemas de cogera����o visam produzir energia el��trica e aproveitar a energia t��rmica residual proveniente da gera����o de energia el��trica. O caso das micro empresas, onde a gera����o de energia el��trica n��o �� de grande escala, e conseq��entemente o res��duo t��rmico tamb��m n��o �� muito grande, requer sistemas com grande efici��ncia. O aproveitamento da energia t��rmica residual de um motor alternativo, utilizado para gerar energia el��trica, depende de v��rios fatores, entre eles destacam-se a qualidade e quantidade de energia dispon��vel. A cogera����o objetiva aproveitar a energia t��rmica proveniente dos gases do escapamento e tamb��m a energia t��rmica da ��gua do radiador. Este trabalho visa fazer uma an��lise para uma poss��vel implanta����o de um sistema de cogera����o em uma micro empresa, com a aplica����o de um motor alternativo para a gera����o de energia el��trica suficiente para suprir a demanda da empresa e aproveitar o calor residual proveniente do funcionamento deste, para aplicar no processo produtivo, que utiliza vapor produzido em uma caldeira a ��leo. Mediante avalia����o de todo o processo produtivo da empresa, de sua necessidade de energia el��trica, aplica����o da energia t��rmica produzida pela caldeira, constatou-se que haveria a possibilidade da implanta����o de um sistema de cogera����o para produzir energia el��trica e aproveitar o calor residual proveniente do funcionamento do motor diretamente no processo produtivo. Foram calculadas todas as energias dispon��veis no motor, previamente determinadas em fun����o da capacidade de gera����o de energia el��trica para suprir a demanda da empresa. Atrav��s de consultas executadas com fabricantes dos equipamentos verificou-se o rendimento dos mesmos para poder avaliar a disponibilidade de energia, bem como o pre��o e instala����o de todo o sistema. Os c��lculos mostram que existe inviabilidade econ��mica na implanta����o do sistema de cogera����o, como �� proposto. Diante dos valores encontrados pode ser feita uma an��lise financeira da aplica����o do investimento relacionado com o seu retorno.

A integra����o micro macroeconomia modelos e justificativas

O objetivo desta pesquisa �� o de mostrar que a necessidade de fundamentar a macroeconomia na micro, �� um falso problema, pois na medida em que certas decis��es microecon��micas afetam a macroeconomia �� verdade tamb��m que decis��es macroecon��micas afetam a realidade microecon��mica. O reconhecimento destes fatos nos permitir�� construir modelos econ��micos mais relevantes , bem como entender mais adequadamente a estrutura dos sistema econ��mico e as implica����es para aplica����o de pol��ticas econ��micas.